quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

O Papuda pode virar um Carandiru, e o sangue escorrer pelos esgotos do PIG --- A famiglia Alckmin deve ocupar a cela que foi do Bandido da Luz Vermelha, assim, ficam perto de casa

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por Paulo Moreira Leite

16 dezembro de 2013

Fazendo coro a Tuminha, Roberto Freire apenas confirma que sua linha de trabalho é o ressentimento

O deputado Roberto Freire deu um mergulho abaixo da linha da dignidade quando solicitou a Comissão da Verdade que investigue Luiz Inácio Lula da Silva pela suspeita de ser informante da ditadura. Como se sabe, a acusação foi feita por Romeu Tuma Jr, um ex-delegado, ex-deputado, ex-secretário nacional de justiça.

Ao fazer coro a Tuminha para questionar o passado do mais popular presidente do país, sem apoio no mais leve indício real, Roberto Freire ajuda a entender sua linha de trabalho político – o ressentimento. No caso, que não é único, estamos falando de um comunista ressentido.

Explicando, muito resumidamente, Já tivemos comunistas stalinistas, trotskistas, maoístas, castristas.... Hoje, temos os ressentidos. São aqueles políticos e intelectuais que abandonaram ideias cultivadas a vida inteira depois que o Muro de Berlim caiu, a União Soviética se dissolveu e a China parecia ter-se tornado a principal locomotiva do capitalismo. Deformados por uma visão dogmática e estreita da evolução humana, incapazes de enxergar oportunidades diferentes e caminhos inéditos para seguir no esforço pelo progresso dos mais humildes e excluídos, aceitaram o papel de novos reacionários, transportando uma herança com muitos aspectos admiráveis para qualquer palanque onde tivessem direito a pão, água e um punhado de empreguinhos.

Sua função era justamente essa: empregar o passado a esquerda para servir como tacape da direita, tentando negar toda e qualquer possibilidade de contestação a velha ordem mundial.

Mas deram muito azar. Foi exatamente neste período histórico que, contrariando tanto saber estabelecido, a humanidade evoluiu em vários lugares. Povos inteiros fizeram conquistas impensáveis poucos anos antes. Foi assim na China, na Índia, na África inteira, e também no Brasil, sabemos todos.

Nessa situação, só restou ao recém-convertido uma atitude negativa: a torcida contra, com base no ódio contra tudo aquilo que representa seu fracasso e sua arrogância.

É o caso do sujeito que, convencido do naufrágio iminente, abandonou um barco no meio do Atlântico – apenas para perceber que jogou-se numa embarcação ainda mais precária, muito mais insegura.

No olhar do ressentimento, o governo Lula-Dilma não apenas vai dar errado. Tem que dar errado, ainda que a população não se canse de dizer que está muito satisfeita com aquilo que vê -- distribuição de renda, melhoria na vida dos mais pobres, desemprego baixo, consumo alto.

A transformação de Roberto Freire em papagaio de pirata de Tuminha é isso.

Ele teve uma longa convivência com Lula, complicada por um traço típico de cidadão formado em aparelho político. Com a presunção de que estava pré-destinado, por uma cultura e formação, a dirigir aquele peão de pouco estudo do ABC, Roberto Freire pretendia dizer a Lula o que fazer, como, quando. No início, essa atitude provocava estranheza em quem estava por perto. Depois, produzia irritação. Hoje, os ares de dirigente político que pretendia dirigir Lula provocam risos.

Há pelo menos um relato público, disponível em livrarias, que esclarece as alegações de Tuminha sobre Lula.

Sem qualquer simpatia pelas ideias do PT, José Nêumane Pinto descreve, no livro O Que Eu Sei de Lula, os esforços de um oficial do Centro de Informações do Exército para tentar cooptar o líder metalúrgico como aliado da ditadura, nos anos finais do regime militar. Nêumane conta que levou Lula para uma conversa com o coronel Gilberto Zenkner, nome importante na área de informações, que procurava infiltrar-se entre os metalúrgicos do ABC, liderados por Lula. Testemunha integral do encontro, Nêumane deixa claro que Lula não deixou o interlocutor avançar um milímetro na conversa assim que foi possível perceber suas reais intenções. “Nada foi dito que desabonasse sua condição de legítimo e leal representante dos interesses do operariado,” escreve Nêumane, ä pagina 135.

Referindo-se às relações entre Lula e Romeu Tuma, que era o operador do Centro de Informações do Exército em São Paulo, conforme eu mesmo pude apurar naquele período, Nêumane diz ainda: “Lula nunca negou suas relações amistosas com Tuma mas daí a concluir que os tiveram qualquer relação que ultrapassasse a amizade pessoal e algumas visitas vai uma distância abissal.”

Se tivesse interesse genuíno sobre os informantes que ajudaram a repressão, um assunto relevante para a história de qualquer país, Roberto Freire poderia dar uma grande contribuição a antigos companheiros se olhasse dentro do Partido Comunista, do qual foi líder importante e até candidato a presidente da República.

Poderia começar investigações a partir Adauto Alves dos Santos, um infiltrado denunciado e conhecido de muitos de seus colegas de partido. O veterano dirigente do PCB Armênio Guedes, um dos homens mais honrados que conheci, denunciou, em público e em privado, que atribuía a Adauto Alves dos Santos a operação que resultou na execução de seu irmão, Célio, quando atravessava a fronteira uruguaia como motorista de um alto dirigente do partido. Célio, que era dentista na vida civil, foi reconhecido, capturado, torturado e morto em poucos dias.

O papel de Adauto nunca foi esclarecido, embora Armênio, comunista disciplinado, tenha feito sua denúncia como se deve. Em vez de ir aos jornais, ou esconder-se atrás de um teatro sem credibilidade, procurou os dirigentes do partido para expor suas dúvidas e suspeitas, como relatou várias vezes, inclusive em entrevista que publiquei no livro A mulher que era o general da casa.

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Assim sendo, não dá pra não recomendar mais uma vez a leitura de...

Vida e obra (lato sensu) de Roberto Freire, presidente nacional do PPS, facção do PSDB-DEM


Vida e obra de Roberto Freire - A estranha história de Roberto Freire

Sebastião Nery

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PressAA: As mais injustas expressões politicamente incorretas que cometemos são as metáforas que usamos e abusamos com os nomes dos animais. Os bichinhos não merecem que os comparemos a elementos da banda podre da civilização.
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Sexta-feira, 11 de junho de 2010


Cobras sibilam, hienas gargalham, crocodilos choram, ratos chiam e velhacos velhacam



Fernando Soares Campos

Lula não ganhou eleições para a Presidência da República apenas de Serra e de Alckmin. É bom que a gente se lembre de que outros candidatos foram derrotados, e muitos outros que aspiravam ao cargo foram preteridos pelos seus próprios partidos, seus cacifes eleitorais não ofereciam chances de vitória nas urnas. Alguns deles concorreram ao cargo de vice-presidente. Todos perderam.

Imagine a dor de cotovelo dessa gente doutorada, elitizada, mas derrotada para o metalúrgico que saiu da seca do Nordeste.

Durante esses anos, analisei o comportamento de alguns deles.

Governador, senador ou deputado, todos os derrotados nas urnas passaram a atacar o governo Lula e, em alguns casos, massacrar a própria pessoa, o cidadão, o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

Entre os que foram derrotados por Lula (considerando as eleições em que o próprio Lula perdeu, mas ficou na frente deles), somente Brizola o combatia com argumentos realmente fundamentados.

Brizola sempre foi um adversário leal (sincero e fiel às regras que norteiam a honra e a probidade), do tipo que se opõe mas não se decompõe (não apodrece), como aconteceu com muitos políticos, gente que pregou da boca pra fora, sujeitos cujos discursos apenas forjam suas imagens de esquerdistas, socialistas, comunistas, ou simplesmente progressistas, reformistas. São na verdade carreiristas, no pior sentido.

Casos existem em que determinados indivíduos passaram grande parte das suas deploráveis existências enganando eleitores e se elegendo representantes do povo. Elementos que se conformam em comer pelas beiras, politiqueiros que aceitam a condição de “oposição confiável” (confiável para a direita, confiável por não representar qualquer tipo de ameaça, principalmente por desempenhar o papel ditado pelo próprio “adversário”).

Entre os que perderam eleição para Lula, o senador Pedro Simon é daqueles que nem chegaram a concorrer, foi apenas cogitada a sua candidatura. Certamente ele animou-se e, pelo visto, ainda continua aspirando ao cargo. A imprensa alimentou os sonhos de Pedro Simon, da mesma forma que agiu com Marina Silva recentemente. Acontece que Simon está muito além de Marina no que diz respeito a experiências pessoais e políticas. Simon é raposa; Marina, ovelha; portanto, ambos representam extremos de personalidade desaconselhável ao cargo.

Do que é capaz uma pessoa ressentida?

Pedro Simon, Roberto Freire e Jarbas Vasconcelos são alguns maus exemplos de despeitados. Esses indivíduos devem estar exigindo de Deus uma explicação por terem sido preteridos em favor de um “semianalfabeto”. O comportamento político dessa gente tem sido uma torcida pelo quanto pior, melhor, ou quanto mais infelicidade do povo, maior a esperança de se erguerem politicamente e com isso viabilizarem a possibilidade de se manter no poder central, ou dele participar na condição de capacho, lambe-botas, papagaio de pirata nos eventos da Corte.

A emenda Ibsen Pinheiro, que determina a distribuição dos royalties do petróleo com base nos fundos de participação dos estados e municípios não tem outro objetivo que não seja colocar o presidente Lula numa situação desconfortável frente ao eleitorado nacional. Para esse tipo de parlamentar enganador, a questão dos royalties do petróleo suscitou uma possibilidade de jogar o “apedeuta” contra a população. Uma chance de derrubar o prestígio internacional e a popularidade doméstica de Lula. Nada mais que isso.

Desde que se polemizou essa matéria, quando da descoberta do pré-sal, imaginei que as coisas se passavam por aí.

Hoje li um pequeno texto do Brizola Neto no seu Tijolaço.com que corrobora essa minha teoria (minha e de milhões de brasileiros que mantêm o desconfiômetro ligado).

Veja um trecho da postagem do Brizola Neto:

- Ninguém sairá perdendo um centavo. Quero ver quem terá coragem de votar contra esta emenda, vai perder votos, disse o Senador Pedro Simon.

Ele sabe disso. Porque é essa a verdadeira razão da emenda Ibsen/Simon: votos.

O objetivo é um só: fazer com que o Presidente Lula tenha de vetar e, assim, desagrade a muitos ou que, deixando de vetar, fique maldito entre os eleitores do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.”

Alguém tem dúvida?

Então leia atentamente a íntegra desta outra postagem do Brizola:

Serra, em 88, fez a emenda que tirou o ICMS do Rio.

O royalties vieram como compensação. Se o Rio pode sofrer com a demagógica distribuição igualitária dos royalties, defendida pela emenda Ibsen/Simon, prejuízo ainda maior foi provocado por uma outra emenda, bem mais antiga, apresentada pelo então deputado José Serra na Constituinte de 1988, que determinou a incidência do ICMS do petróleo no local de destino e não de origem, como acontece com todos os demais produtos. A bancada do Estado do Rio de Janeiro na Constituinte, através da Emenda nº 2T 00388-9, de autoria do então deputado pedetista Noel de Carvalho, apresentou proposta para não se adotar este “critério”, mas foi derrotada por pequena diferença.

Essa anomalia causa ao Rio de Janeiro perdas anuais de R$ 7 bilhões a R$ 8 bilhões, prejuízo maior do que o estado terá com os R$ 5 bilhões que deixará de arrecadar por ano caso a emenda Ibsen/Simon progrida. O cálculo foi feito pelo secretário estadual de Fazenda, Joaquim Levy, como mostrou o Jornal do Brasil.

O Rio de Janeiro produz 85% do petróleo brasileiro, mas São Paulo, que é o maior consumidor, fica com 55% do ICMS. À época da Constituinte houve um pacto de compensação. Como o petróleo seria taxado no destino, o Rio ficou com os royalties. Segundo Levy, “Não dá para ficar sem o ICMS e sem os royalties.”

Como falei aqui mais cedo, os royalties poderiam beneficiar todos os Estados, sem prejudicar o Rio e o Espírito Santo, se não houvesse demagogia e maldade política de tentar impor a Lula o ônus do veto à emenda. Falta grandeza a grande parte da nossa classe política para perceber que o que está em jogo não é um Estado ou a questão eleitoral, mas o equilíbrio do país, seu pacto federativo e os direitos dos estados produtores.

* * *
Precisa dizer mais alguma coisa?

Precisa sim.

Cobras sibilam, hienas gargalham, crocodilos choram, ratos chiam e velhacos velhacam.
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PressAA: Os presos políticos da época da ditadura civil-militar orientaram os presos comuns na Ilha Grande a se organizarem, a fim de enfrentarem o sofrimento no cárcere e não serem vítimas de delatores e colaboradores do sistema em geral, daí surgiu a Falange Vermelha, que deu origem ao Comando Vermelho.

Marcola, um assaltante de bando, uma espécie de Jesse James dos novos tempos, seguiu o exemplo dos grupos organizados no Rio e fez o mesmo em São Paulo: fundou o PCC, com regras claras e o objetivo de se defenderem em um dos sistemas carcerários mais violentos do mundo. 

O Governo Alckmin e seus comparsas do PSDB manipulam a organização criminosa há muitos anos, toda bandidagem dos governos do PSDB em São Paulo é debitada na conta do PCC.

A organização criminosa sob o comando de Geraldo Alckmin é tão poderosa que hoje consegue manipular até mesmo as facções criminosas de outros estados.

A meta é associar o PT ao PCC definitivamente, como vêm tentando há muito tempo

O esgoto transbordou em outubro...


Blogs e Colunistas








11/10/2013
 

PCC mantém ativa ordem para matar Alckmin; leia e ouça diálogo em que o PCC mandou votar no PT

O PCC tem seus afetos e seus desafetos. Do governador Geraldo Alckmin, por exemplo, o partido do crime não gosta. E agora fica claro que a organização mantém ativa a ordem de matar o governador. E já mandou, em 2006, que seus aliados votassem no PT, mais especificamente em José Genoino. Leiam o que vai no Estadão Online. Volto depois.
Por Marcelo Godoy:
O Primeiro Comando da Capital (PCC) decretou a morte do governador Geraldo Alckmin. Interceptações telefônicas mostram que pelo menos desde 2011 a facção planeja matar o governador de São Paulo. O Estado teve acesso ao áudio de uma interceptação telefônica na qual um dos líderes do PCC, o preso Luis Henrique Fernandes, o LH, conversa com dois outros integrantes da facção. O primeiro seria Rodrigo Felício, o Tiquinho, e o segundo era o integrantes da cúpula do PCC, Fabiano Alves de Sousa, o Paca.
(...)

Voltei
Agora vamos ver o dia em que o PCC mandou votar no PT.  José Genoino, então candidato ao governo de São Paulo, recorreu à Justiça para tentar tirar do ar o texto que vai abaixo, publicados por VEJA na edição de 16 de agosto de 2006 e reproduzidos na VEJA.com. Na campanha eleitoral de 2006, o PSDB não levou ao horário eleitoral gratuito as gravações. Bem, é dispensável dizer que eu as teria levado, sim! Afinal, Lula acusava o governo de São Paulo de não cuidar direito da segurança pública. E que se lembre: 2006 foi o ano em que o PCC praticou atentados terroristas em São Paulo.

(Para ler completo, tape o nariz e clique no título)

O PIG repercutiu...


O GLOBO 
Publicado: 12/10/13


O GLOBO 
Publicado: 12/10/13

O esgoto "vazou" a notícia, agora estão espalhando a merda...



Ao produzir um espetáculo midiático grotesco para encarcerar os réus petistas, Joaquim Barbosa, trouxe  instabilidade ao sistema prisional do Distrito Federal. E agora, a Globo, por incrível que pareça, mais uma vez coloca a culpa nos… réus petistas. 

Reportagem do Globo diz que a tensão na Papuda é causada, “principalmente em razão das regalias concedidas a eles pela administração penitenciária. Entre esses privilégios estava um dia especial de visitas, medida derrubada pelos juízes substituos da VEP.”

(Para ler completo, clique no título)

Uma rebelião na Papuda, com mortes, muito sangue escorrendo pelos esgotos do PIG, um Carandiru, é tudo que eles querem

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Flit Paralisante

GERALDO ALCKMIN E O CANDIDATO A DEPUTADO NEY SANTOS FILIADO AO PCC – PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL 

15/09/2010 
Delegado diz que pode pedir prisão de candidato a deputado em SP

Ney Santos ainda não foi ouvido pela polícia sobre as acusações.
Ferrari foi apreendida na operação da Polícia Civil.

Ferrari foi apreendida na operação
Ferrari foi apreendida na operação (Foto: Marcelo Mora/G1)

O delegado seccional de Taboão da Serra, Raul Godói Neto, disse que poderá pedir a prisão preventiva do candidato a deputado federal Claudinei Alves dos Santos, o Ney Santos (PSC), depois de analisar toda a documentação e o material apreendidos em operação da Polícia Civil nesta quarta-feira (15).
Ao todo, segundo o delegado, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão na região de Taboão da Serra em uma ação para obter dados sobre o candidato, que é investigado em inquérito que tramita sob sigilo. Ele é suspeito de estelionato, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e formação de quadrilha.
Foram apreendidos documentação contábil, computadores e anotações pessoais. “Desde meados de 2006, ele registrou um acúmulo significativo de imóveis e bens de alto valor, como uma Ferrari, além de estabelecimentos comerciais”, disse o delegado. Além da Ferrari, que o candidato utilizava em sua campanha política, Ney Santos também adquiriu um modelo esportivo Porsche, que não foi apreendido.
“O valor total dos bens acumulados por ele neste período ainda não é possível mensurar, porque muita coisa está subfaturada ou então em nome de ‘laranjas’. Depois de analisarmos toda a documentação apreendida, existe sim a possibilidade de ser pedida a prisão dele”, disse Neto.
Além disso, outras pessoas podem ser arroladas no mesmo inquérito. “Mas, sem dúvida, o chefe de todo o esquema seria ele”, disse. De acordo com o delegado, o candidato aparentemente patrocina a própria campanha eleitoral.
O delegado poderá ouvir ainda nesta quarta-feira o depoimento de Ney Santos, que está na delegacia seccional de Taboão reunido com seus advogados desde as 11h30. Ele ainda não se pronunciou sobre as acusações. Os advogados também não falaram. Segundo Neto, Ney Santos cumpriu condenação por rooubo de 2003 a 2006. Além disso, a polícia vai investigar também a ligação dele com uma facção criminosa que age a partir dos presídios paulistas.
Depois de uma denúncia anônima, a polícia começou a investigar o crescimento do patrimônio dele. Em três anos, após sair da prisão em 2006, ele adquiriu casas em condomínios caros, carros importados, postos de combustíveis e montou empresas. De acordo com a polícia, a maior parte dos bens não está declarada no imposto de renda.
O presidente do PSC, Regis de Oliveira, afirmou que o partido não irá tomar uma decisão que prejudique a corrida eleitoral a não ser que haja algum indício forte de irregularidade. “Não vamos tomar nenhuma medida até que sejam apuradas todas as informações. Não há nada de concreto até o momento e é preciso lembrar que o registro dele foi deferido pelo TRE.”
“Se não houver nada contra ele depois, como é que ficamos? Temos de tomar muito cuidado antes de tomar uma decisão”, disse Oliveira.
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PressAA: Ele não é filiado ao verdadeiro PCC, eles usam o PCC encarcerado, eles se escondem por trás do PCC encarcerado, eles usam o PCC encarcerado como escudo, eles sacrificam o PCC encarcerado, eles são o verdadeiro PCC sanguinário, o que está nos presídios é apenas  o PCC Bucha

Fernando soares Campos

Em depoimento à CPI do Tráfico de Armas, Marcos William Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC, a facção paulista a serviço do verdadeiro crime politicamente organizado, declarou: 

"Fui criado por determinadas pessoas, agindo de má-fé para ter um bode expiatório. E cada vez que as coisas dessem errado e eles não soubessem como controlar e a quem punir, tinha lá o Marcola". 

E ainda completou: 

"É muito fácil ter um cara igual a mim. Se eu fosse político, eu ia arrumar um Marcola também. Se eu fosse um governador, ter um Marcola, não é bom, não? A segurança pública tá um caos, a culpa é do Marcola!". (*) 

A quem as autoridades responsáveis pela segurança pública e a imprensa serviçal querem tratar como "burro": a população em geral, ou "um grupo de chefes de dentro da cadeia"?

(Para ler completo, clique no título) 

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24/01/2011 

Lu Alckmin defende investigação sobre irmão

A primeira-dama de São Paulo, Lu Alckmin, afirma torcer para que "não sejam verdade" as acusações contra seu irmão Paulo Ribeiro, investigado pela Promotoria por suposto esquema de corrupção no fornecimento de merenda a prefeituras.

Em rápida entrevista à Folha, anteontem, em Aparecida (SP), ela defendeu "investigações rigorosas" e afirmou que, se comprovada a ligação do irmão com desvios na administração pública, ele "deve ser punido".


Geraldo Magela/Agência Senado
Lu Alckmin, em Aparecida
Em Aparecida, Lu Alckmin fala em 'investigações rigorosas' contra irmão acusado de participar de esquema corrupto
Esta foi a primeira vez que a mulher do governador Geraldo Alckmin (PSDB) se manifestou sobre o assunto.
"Espero que [as acusações] não sejam verdade. Isso é o que a gente quer, mas temos que aguardar as apurações", declarou.
A primeira-dama falou sobre o caso após missa no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida.

Durante a cerimônia, Lu chorou. Disse que estava emocionada por "Deus ter lhe dado oportunidade de ser presidente" da entidade de filantropia do Estado.

Sobre se lamenta o envolvimento de seu nome e o do marido no noticiário, disse: "Lamento o fato, não o envolvimento do meu nome".
Paulo Ribeiro é um dos 11 irmãos da primeira-dama.

Ele é alvo de inquérito que apura fraude em licitações para o fornecimento de merenda, suborno e pagamento de propina a políticos e funcionários de prefeituras, como a de Pindamonhangaba, berço político de Alckmin.

VATICANO
LU ALCKMIN ANULOU 1ª UNIÃO PARA CASAR COM TUCANO 
Para se casar com o ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) na igreja católica, a ex-primeira-dama Maria Lúcia Alckmin recorreu ao Vaticano pedindo a anulação de seu primeiro casamento, o que foi concedido. Segundo pessoas próximas ao casal e até mesmo adversários políticos, Maria Lúcia casou-se jovem com um homem que, depois, foi acusado por suposto estelionato. Após a separação, ela se aproximou de Alckmin.

BLOG DA SANDRA PAULINO

domingo, 23 de outubro de 2011

SEPARAÇÃO DO CASAL GERALDO E LU ALCKMIN

Boato que corre nas tropas, especialmente do PBMORUMBI, é o da separação do casal conhecido como “picolé-de-xuxu+lú-doçura” que é o homem mais sem-graça do planeta e a mulher mais superficial do Estado. Na web, um colunista fingido choraminga: “...Sentimos se for verdade a separação do Alckmim e Lu… Muito triste a noticia de possível separação de nosso Governador Geraldo Alckim e a querida Lu…” http://www.zcastel.com.br/2011/09/23/sentimos-se-for-verdade-a-separacao-do-alckmim-e-lu/
No início de setembro começaram a surgir, nos círculos sociais de São Paulo, os boatos sobre o casamento de Geraldo Alckmin e sua mulher, que estaria em crise. O disse-me-disse ganhou força recentemente, após o governador de SP aparecer sem aliança durante a assinatura do termo de liberação de R$ 1,72 bilhão para as obras do trecho norte do Rodoanel Mário Covas. Amigos mais chegados, garantem que Maria Lúcia teria deixado o Palácio dos Bandeirantes e voltado a morar no apartamento da família, no bairro do Morumbi. A primeira-dama, porém, continua aparecendo ao lado do governador em eventos públicos. A assessoria de Alckmin disse que não fala sobre a vida particular do político….

A verdade é que o governador de São Paulo, Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho, nascido em Pindamonhangaba em 7 de novembro de 1952, casado com Maria Lúcia Guimarães Ribeiro Alckmin, nascida em São Paulo em 12 de julho de 1951, precisando da imagem de casal católico diante de suas origens e do eleitorado, teve de anular um desses sacramentos religiosos católicos  para oficializar a união com Lu Alckmin que já era casada pelas leis canônicas.

Esses sacramentos quase sempre são banalizados e até mesmo são convenientes as anulações de casamentos que podem ser conseguidas em troca de dinheiro e isso não é ficção muito menos fofoca, a informação e a prática, constam de livro escrito por um ex-membro da Prelazia, o professor de matemática brasileiro Antonio Carlos Brolezzi, "Memórias Sexuais no Opus Dei" (ISBN 8576950332), onde se faz uma série de acusações graves contra a instituição católica, e onde ele acusa especificamente Geraldo Alckmin de ter recorrido ao expediente para poder se casar no rito religioso com dona Lu Alckmin. Há outras obras tão ou mais candentes sobre essas denúncias: "Opus Dei - a santa intransigência, a santa coação e a santa desvergonha” -  David Fernandes.

Presidente do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo, entidade filantrópica sem fins lucrativos, desde 2001, Dona Lú esbarrou nos primeiros problemas, seja por se deixar trair pela vaidade, aceitando favores que deveria recusar ao menos por bom-senso (como os “vestidinhos do babado”), ou por relegar ao abandono programas que vinham dando certo. O fundo tem como objetivo articular parcerias entre entidades governamentais e não-governamentais para atender às comunidades carentes. Por algum tempo, ninguém notou muito, mas Lila Covas, que entregou o cargo à Lu após a morte do marido, mantinha e depois deixou a atividade voluntária... por quê será? A Estação Especial da Lapa, com cursos, oficinas e atividades esportivas gratuitas voltadas para necessidades especiais (auditiva, física, visual, mental e múltipla) deixou de ser alvo de maior atenção.
Ao contrário, foi preciso que o próprio governador, tirasse, dez anos depois (portanto já em 2011), poder de sua própria esposa, em face das modificações absolutamente agressivas que ela vinha fazendo em centros comunitários como o Parque Fernando Costa, conhecido como Parque da Água Branca. Leia mais, na sequência.
O mais grave que o PIG* esconde, porém, é a verdadeira baixaria que essa família esconde, em escândalos e mais escândalos no vale-tudo desde que tenhamos dinheiro! A parentela da "doçura" acabou com o casamento... ou quem sabe o tenha fortalecido e tudo não passa de jogo de cena?
Sandra Paulino e Silva
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Lu Alckmin, cujo primeiro marido foi morto por tráfico internacional de drogas.

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Travestido de bom moço e vendendo a imagem de “gerente”, o tucano Geraldo Alckmin reúne em torno de si o que há de mais atrasado na política brasileira

Por Renato Rovai
Geraldo Alckmin tem jeito e cara de picolé de chuchu, expressão bem-humorada criada pelo jornalista José Simão, da Folha de S.Paulo, para seu estilo insosso. Mas não é um candidato com gosto de nada, como pode até ser interessante para ele se apresentar. Como um político que só se preocupa em “administrar bem” e “cuidar das pessoas”, que não tem viés ideológico. Ao contrário, o candidato a presidente pelo PSDB é um representante da direita mais arcaica do ponto de vista moral, mais neoliberal no viés econômico e mais truculenta na ação política.
A história política do candidato que governa como Alckmin e disputa eleições como Geraldo é a prova cabal do seu direitismo clássico. Alckmin não pode ser entendido como fenômeno de uma nova direita, que mantém sua opção econômica liberal, mas com valores mais progressistas em relação a questões morais, por exemplo. Entre outras coisas, sua já conhecida relação com o Opus Dei (do latim “Obra de Deus”) destrói tal possibilidade. Nesse campo, um governo Alckmin seria muito mais à direita, por exemplo, do que o realizado pelo seu antecessor tucano, Fernando Henrique Cardoso.
Quando Alckmin disputava com José Serra a indicação à candidatura a presidente pelo PSDB, a revista Época, das organizações Globo, revelou em reportagem que ele mantinha encontros semanais com o articulista de O Estado de S.Paulo, Carlos Alberto Di Franco, ocasiões em que recebia orientações espirituais. Di Franco é um dos numerários mais influentes da Obra. Desses encontros, realizados quinzenalmente no Palácio dos Bandeirantes e confirmados pelo próprio Di Franco a Época, participavam aproximadamente 30 pessoas. Um pequeno trecho da entrevista do articulista de O Estado à revista da Globo dá sinais de que lições eram transmitidas nas palestras.

Época – O senhor não acha que a proibição de ir ao cinema, teatro ou estádio de futebol conflita com seu trabalho de jornalista?
Di Franco – Para mim nunca foi problema. Não é que não pode, a expressão está mal colocada. Não vai ao cinema porque não quer ir ao cinema. Os numerários vivem, voluntariamente, uma série de abstenções em função de sua entrega como numerários.
Época – Como o senhor faz com o cilício (cinto usado para autoflagelação)?
Di Franco – O cilício é uma mortificação corporal ultratradicio¬nal na Igreja. Se você falar com qualquer pessoa que viva o cristianismo é a coisa mais corriqueira e comum.
Época – O senhor usa, duas horas por dia?
Di Franco – Sim, como qualquer numerário.
Época – Quando o senhor está com o cilício se concentra no sofrimento de Cristo?
Di Franco – Essa pequena mortificação você oferece por várias intenções. A partir de hoje vou oferecer para você.
(…)
Época – É muito difícil o celibato?
Di Franco – Qualquer pessoa tem desejo, é normal. Eu sinto atração pelas mulheres, claro que sinto, sobretudo pelas bonitas.
Época – O senhor é virgem?
Di Franco – Você está entrando em território perigoso. Mas sou, se quer saber, sou.”
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MORTOS ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA 
Fernando Soares Campos
Geraldo e Cláudio são amigos inseparáveis. Aposentados, podem ser vistos a partir das duas da tarde, todos os dias, na mesa exclusiva da dupla, no Bar do Cardoso. Nos últimos 20 anos, só falharam um dia.
Foi no domingo passado, pois naquele dia o bar fechou devido ao recrudescimento da violência que toma conta da cidade há uma semana.
Geraldo abre o jornal e lê para o companheiro:
- Vê essa, meu: "Já somam 107 os suspeitos abatidos pela polícia desde sexta-feira passada".
- Suspeitos de quê?! - perguntou Cláudio
- Aqui só fala em suspeitos.
- Mas quem são esses suspeitos?
- Ora! eu já li isso pra você, são os mortos, meu!
- Sei. Mas quem são os mortos?
- Putz!, meu, você não saca uma! Quer que eu desenhe? Os mortos são os suspeitos, meu!
- Mas, meu, eu quero saber quem são os mortos suspeitos.
- Fácil: são os caras que a polícia matou.
- E esses caras têm nome?
- Tinham.
- Como "tinham"?
- Agora são somente números.
- São suspeitos de quê?
- Suspeita-se que alguns desses suspeitos participaram de um movimento suspeito, supostamente ligado ao suspeito crime organizado.
- Mas, se depois de investigados os casos, descobrirem que alguns dos suspeitos são inocentes?
- E daí?!
- O que acontece com esses que já morreram?
- O que acontece?! Ora, meu!, não acontece mais nada, os caras já morreram.
- E a polícia está procurando novos suspeitos?
- Claro.
- Mas, pelo que estou entendendo, qualquer pessoa que estava na cidade, nos últimos dias, é um suspeito.
- Claro que não!
- Por que não?
- A polícia não pergunta onde o cara estava aqui nos últimos dias.
- E se ficar provado que o morto suspeito não estava na cidade há mais de uma semana?
- Aí o suspeito morto passa a ser apenas morto.
- Hein?!!
- Torna-se um morto acima de qualquer suspeita.
 Fernando Soares Campos
La Insignia. Brasil, maio de 2006.


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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
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De Brickmann & Associados Comunicação - B&A para a PressAA...



Brickmann & Associados ComunicaçãoBrickmann & Associados Comunicação - B&A - 16/12/2013 - www.brickmann.com.br
Que assim seja

2014pombinha leva mensagem2

Que seja:

Um ano próspero, sem guerras, sem perseguições, sem discriminação.
Um ano de prosperidade, de luz, de alegria, em que a campanha eleitoral sirva apenas para propor e esclarecer, jamais para aprofundar divisões.
Um ano em que os jogos da Copa e do Campeonato sirvam para torcer, para emocionar-se, para gritar e festejar, sem brigar com adversários. Futebol é amor por suas cores, não ódio pelas cores dos outros.

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Um sonho impossível? Se juntarmos nossos sonhos, possível será.

Estes são os desejos de toda a equipe da
Brickmann&Associados Comunicação, B&A
Carlos e Berta Brickmann
Marli Gonçalves

gatinho noel E as nossas gatinhas, as officecats Morphy e MelGATO BOCEJA

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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons

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PressAA


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