quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A Globo vai para El Paredón à brasileira --- Donadon e o efeito Orloff retroativo


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Charge extraída do site da Fundação Leonel Brizola - Alberto Pasqualini - Artigo: Trabalhismo e Soberania, por Brizola Neto
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Luis Fernando Verissimo
Início do conteúdo

Crec-crec - Em O Globo

05 de setembro de 2013 

Luis Fernando Verissimo - Também no Estadão

Toda morte é prematura, mas algumas doem mais do que outras nos que ficam. Até hoje, os amigos lamentam a falta que faz a inteligência aguda do José Onofre, que partiu cedo demais. Foi o Onofre que, certa vez, reagindo à velha máxima de que não se pode fazer omelete sem quebrar ovos, usada para justificar toda sorte de violência, disse: "É, mas tem gente que não quer fazer omelete, gosta é de ouvir o barulhinho de cascas de ovos se quebrando". Segundo o Zé, era preciso distinguir o sincero desejo de revolução ou mudança da busca do crec-crec pelo crec-crec.

Na véspera das manifestações anunciadas para o dia 7, e ainda no rescaldo das manifestações passadas, a distinção é vital. E não parece difícil: a turma do crec-crec é a turma do quebra-quebra, identificada pelos rostos tapados ou pelo cuidado em não ser identificada. Mas não é tão simples assim, há mascarados com boas causas e caras limpas que só estão ali pela baderna, os aficionados do crec-crec como espetáculo de rua.

E, como um complicador a mais, há a natureza indefinida das omeletes pretendidas. "Abaixo tudo!", como li num dos cartazes sendo carregados em junho, tem a virtude da síntese, mas não parece ser uma reivindicação viável. Li que a extrema direita pretende encampar a megamanifestação de sábado e que seu objetivo - uma omeletaça - é derrubar a Dilma.


De qualquer maneira, pode-se prever mais algumas cabeças sendo quebradas, como cascas de ovos, nas manifestações contra tudo e a favor de, do, da... enfim, depois a gente vê - que vem por aí.

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Filho: - Mãe, o que é niilista?
Mãe: - Niilista... Niilista... Ah, meu Deus, como é que eu vou lhe explicar?!
Pai: - Filho, niilista é tipo assim... como... por mau exemplo... a sua mãe, que destrói toda a nossa poupança no shopping, a fim de que eu pressione o chefe por um aumento...

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O lado oculto da votação que livrou Donadon



Ao longo desta semana, Carta Maior conta o lado oculto na votação que livrou o deputado-presidiário Natan Donadon da cassação. Informações de assessores de gabinetes e consultores da Câmara revelam que o que pesou mais na decisão dos que ajudaram o parlamentar foi o medo de terem o mesmo destino. É que mais de uma centena de deputados é acusada de crimes similares aos de Donadon. Por Antonio Lassance*, de Brasília


Efeito Orloff

Foi mais do que simples corporativismo. Muitos parlamentares ficaram aterrorizados com a situação de Natan Donadon (Sem partido-RO) porque viram a si próprios em sua pele. Ela tinha as marcas das algemas. É como se, em seus ouvidos, tivesse soado a frase celebrizada por uma antiga propaganda de vodca (Orloff) em que um clone diz ao seu original: "eu sou você amanhã".

(Para ler artigo completo, clique no título)

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Condenado pelo STF, deputado está preso em Brasília por desvio de dinheiro público


Por 233 votos a favor, 131 contra e 41 abstenções, a Câmara manteve o mandato do deputado Natan Donadon (PMDB-RO). Para ser cassado, seriam necessários 257 votos ou mais a favor da perda do mandato.
Donadon está preso em Brasília desde o dia 28 de junho, condenado em última instância pelo Supremo Tribunal Federal (STF) pelo desvio de R$ 8,4 milhões da Assembleia de Rondônia, quando era diretor financeiro da instituição.
Devido à rejeição do parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves tomou a decisão de afastar o parlamentar devido à impossibilidade de ele exercer suas atribuições de deputado federal.
“Me cabe nessa hora, no dever de presidente dessa Casa, com a experiência de parlamentar de 12 mandatos, assumir a responsabilidade de fazer esse comunicado à Casa e ao País”, afirmou Alves.
(Para ler reportagem completa, clique no título)
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Assaz Atroz
Natan Donadon fez a sua defesa no plenário da Câmara e disse que nunca roubou nada:


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Nº 1264





ÚLTIMAS


Reinaldo Azevedo morre de medo de que o povo carioca seja realmente feliz

(Wikipédia: Inveja)

Em palestra nos EUA, Chalita compara as favelas do Rio à costa grega, que atrai os milionários. Entendi: a Rocinha, um dia, será Mykonos!

Estava sem Internet! Alô, Telefonica! Tá tudo bem por aí? Desde ontem, o Sppedy está uma porcaria!
Poucos políticos são tão apaixonados por si mesmos e falam tanta bobagem quanto o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP), pré-candidato do PMDB à Prefeitura de São Paulo. Atrás daquela fala doce, daquele discurso cute-cute, estão Michel Temer, José Sarney, Renan Calheiros e patriotas do mesmo jaez. Leio na Folha que ele deu uma palestra para brasileiros e latinos em Nova York e que elogiou políticas do PT e criticou o pré-candidato tucano José Serra. Não me digam! Mas qual é o lead? Ah, encontrei: Chalita comparou as favelas brasileiras com a costa turística da Grécia. Santo Deus! É provável que Chalita esteja indo muito a Mykonus e pouco à Rocinha. No mundo ideal, todo político deveria ter direito a uma TMB (Taxa Mensal de Besteira). Esgotou, acabou. Só voltaria no mês seguinte. Num momento de rasgo poético, delirou:

“Algumas favelas se localizam nas áreas mais bonitas da cidade, então as pessoas estão comprando esses barracos e transformando em casas. Analistas dizem que várias dessas favelas estão parecendo com a Grécia pela beleza do oceano, pela montanha e [por] como as casas vão ficando bonitas.”
Um sonho de Chalita - Um dia a Rocinha será assim, como Mykonos, na Grécia! É só a gente amar!
Um sonho de Chalita - Um dia a Rocinha será assim, como Mykonos, na Grécia! É só a gente amar!
Que coisa mais bilu!!! Que “pessoas” estão comprado? Quais “analistas” dizem? Para onde estariam indo os que vendem os barracos? Que importa? É Chalita! Ele não está aqui para explicar nada. Seu negócio é fabricar metáforas. Se duvidar, chega em casa e escreve um livro sobre o assunto.
Do mesmo partido do governador Sérgio Cabral, do Rio, Chalita também falou da necessidade de melhorar a segurança de São Paulo. E usou como exemplo virtuoso a cidade do Rio. É uma agressão estúpida, ainda que com bico doce, àquele que vive elogiando para ver se leva a cizânia ao PSDB: o governador Geraldo Alckmin. São Paulo é hoje a capital com o menor número de homicídios por cem mil habitantes — abaixo de 10. No Rio, é quase o triplo.
[AA: Quem mandou você, Chalita, elogiar "políticas do PT" e criticar "José Serra"?! Ainda mais sendo você um político do PMDB, mesmo partido de Cabral, governador do Estado do Rio de Janeiro. Deus do Céu! Inflamou o coração e a mente doentia de Reinaldo Azevedo. Ele agora é capaz de ligar para os seus amigos do PCC no Bandeirantes, pedir a eles que liguem para o Bope, falem com o capitão Nascimento, indicando a rota de elite fascista para matar 500 favelados em 3 dias, dando a dica de como jogar a culpa no CV e, assim, pacificar a ex-Cidade Maravilhosa, este desvairado, depravado e sujo balneário que faz desleal concorrência de turismo com as margens plácidas do Tietê.]

(Veja bem o que você vai fazer, leitor, ao clicar no título, a fim de ler os arrotos completos do In-Vejoso)

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04 Setembro de 2013


Editorial do Clube Militar, aquele que apóia Gabeira [AA: Quer saber o motivo do apoio? Clique AQUI, para rir; ou AQUI, para chorar] e as “manifestações“, ataca frontalmente a hipocrisia das Organizações Globo:

(…) o apoio [da Globo] ao Movimento de 64 ocorreu antes, durante e por muito tempo depois da deposição de Jango; em segundo lugar, não se trata de posição equivocada “da redação”, mas de posicionamento político firmemente defendido por seu proprietário, diretor e redator chefe, Roberto Marinho, como comprovam as edições da época; em segundo lugarnão foi, também, como fica insinuado, uma posição passageira revista depois de curto período de engano, pois dez anos depois da revolução, na edição de 31 de março de 1974, em editorial de primeira página, o jornal publica derramados elogios ao Movimento; e em 7 de abril de 1984, vinte anos passados, Roberto Marinho publicou editorial assinado, na primeira página, intitulado “Julgamento da Revolução”, cuja leitura não deixa dúvida sobre a adesão e firme participação do jornal nos acontecimentos de 1964 e nas décadas seguintes (…)

Íntegra da nota do Clube Militar:

NOSSA OPINIÃO – EQUÍVOCO, UMA OVA!


Numa mudança de posição drástica, o jornal O Globo acaba de denunciar seu apoio histórico à Revolução de 1964. Alega, como justificativa para renegar sua posição de décadas, que se tratou de um “equívoco redacional”.

Dos grandes jornais existentes à época, o único sobrevivente carioca como mídia diária impressa é O Globo. Depositário de artigos que relatam a história da cidade, do país e do mundo por mais de oitenta anos, acaba de lançar um portal na Internet com todas as edições digitalizadas, o que facilita sobremaneira a pesquisa de sua visão da história.

Pouca gente tinha paciência e tempo para buscar nas coleções das bibliotecas, muitas vezes incompletas, os artigos do passado. Agora, porém, com a facilidade de poder pesquisar em casa ou no trabalho, por meio do portal eletrônico, muitos puderam ler o que foi publicado na década de 60 pelo jornalão, e por certo ficaram surpresos pelo apoio irrestrito e entusiasta que o mesmo prestou à derrubada do governo Goulart e aos governos dos militares. Nisso, aliás, era acompanhado pela grande maioria da população e dos órgãos de imprensa.

Pressionado pelo poder político e econômico do governo, sob a constante ameaça do “controle social da mídia” – no jargão politicamente correto que encobre as diversas tentativas petistas de censurar a imprensa – o periódico sucumbiu e renega, hoje, o que defendeu ardorosamente ontem.

Alega, assim, que sua posição naqueles dias difíceis foi resultado de um equívoco da redação, talvez desorientada pela rapidez dos acontecimentos e pela variedade de versões que corriam sobre a situação do país.

Dupla mentira: em primeiro lugar, o apoio ao Movimento de 64 ocorreu antes, durante e por muito tempo depois da deposição de Jango; em segundo lugar, não se trata de posição equivocada “da redação”, mas de posicionamento político firmemente defendido por seu proprietário, diretor e redator chefe, Roberto Marinho, como comprovam as edições da época; em segundo lugar, não foi, também, como fica insinuado, uma posição passageira revista depois de curto período de engano, pois dez anos depois da revolução, na edição de 31 de março de 1974, em editorial de primeira página, o jornal publica derramados elogios ao Movimento; e em 7 de abril de 1984, vinte anos passados, Roberto Marinho publicou editorial assinado, na primeira página, intitulado “Julgamento da Revolução”, cuja leitura não deixa dúvida sobre a adesão e firme participação do jornal nos acontecimentos de 1964 e nas décadas seguintes.

Declarar agora que se tratou de um “equívoco da redação” é mentira deslavada.

Equívoco, uma ova! Trata-se de revisionismo, adesismo e covardia do último grande jornal carioca.

Nossos pêsames aos leitores.



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De...
Informativo assinado por 111.950 comunicadores

...para a PressAA...

Superlotação dos Presídios!

ASSASSINO DE JORNALISTA
Pimenta Neves vai para o regime semiaberto

                   [A fim de que ele fuja e ceda a vaga para Dirceu]

http://www.mailingplus.com.br/deliverer_homolog/arq/cli/arq_3197_134492.jpg


MENTIRA DESLAVADA
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USP - PÓS-GRADUAÇÃO
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MARCO CIVIL DA INTERNET
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Recebido por e-mail da redecastorphoto (clique aí, para ler atualizações do blog)...

IMPORTANTE Manifestação de afeto


De: Denise Paraná 
 
Oi, Castor,
 
 
Tudo bem?

Ficaríamos felizes se você pudesse divulgar, em sua fantástica rede, esta informação:

Nós, um grupo grande de amigos do Genoino, desejamos declarar publicamente nosso apoio a ele, neste momento em que tanta injustiça se faz e tantas versões mentirosas circulam travestidas de verdade. Nenhuma prova foi encontrada contra Genoino pelo Ministério Público. Mas ele foi condenado por presidir o PT em 2005.

Somos intelectuais, como Marilena Chauí; jornalistas, como Luis Nassif, Paulo Henrique Amorim, Franklin Martins; escritores, como Fernando Morais; cineastas como Luiz Carlos e Lucy Barreto; advogados, como Luiz Moreira, Conselheiro Nacional do Ministério Público; economistas, como Ladislau Dowbor, políticos, como Luiz Marinho, prefeito de São Bernardo; artistas, engenheiros, motoristas de taxi, donas de casa, empresários, cabeleireiros, entre tantos outros cidadãos.

Nós manifestamos nosso abraço-assinado, dizendo:

"Nós estamos aqui!

Somos um grupo grande de brasileiros iguais a você, que deseja um país melhor.

Estamos aqui para dizer em alto e bom som que José Genoino é um homem honesto, digno, no qual confiamos.

Estamos aqui porque José Genoino traduz a história de toda uma geração que ousa sonhar com liberdade, justiça e pão.

Estamos aqui, mostrando nossa cara, porque nos orgulhamos de pessoas como ele, que dedicam sua vida para construir a democracia.


Genoino personifica um sonho. O sonho de que um dia teremos uma sociedade em que haja fraternidade e todos sejam, de fato, iguais perante a lei."


Quem quiser se unir a nós, colocando seu nome no link abaixo, será muito bem-vindo:


Bjs,
Denise.

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Importante manifestação de afeto do nosso eventual colaborador...

de: Benedicto Moreira 
para: Fernando Soares Campos
data: 24 de agosto de 2013 23:57
assunto: Re: Olha lá! É um mensalão?! Não! Chacinas?! Nâo! Privatizações?!
Não! É a canalha se escondendo por detrás da própria lama!
A fim de roubar a lama petrolífera

Oi, guerreiro Fernando! Ao fim e ao cabo, tens razão! Vou repassar! Em que pese o adiantado da hora (23.22h), e meu dia cansativo de elaboração de acórdãos criminais, vou ser sintético: "A Maldição do Petróleo". O tema é longo mas, se necessário, explicá-lo-ei. E se tiver, no caso, qualquer réplica, a tréplica será devastadora, vez que, embates em auditórios universitários, salas de aulas, anfiteatros e quejandos outros, ensinaram-me  a não "gastar" as estocadas, "prima facie", no esgrimir interpretativo dos argumentos, reservando estocadas para o deslinde ( final) da controvérsia. Como é do meu feitio procedimental, cá entre nós, reservadamente, sem qualquer nuance de superioridade, revelo: Bacharel em Direiro, Economia, Administração de Empresas e Administração Pública. Prof. Universitário concursado (7 matérias, inclusive Economia Política e Problemas Brasileiros). ESG - Escola Superior de Guerra-PR/RJ). De novo, cá entre nós somente - aprecio ficar na "sombra" -; conheço, "in loco" os Continentes, e me divirto (mas com tristeza!) nesta América "Latrina", "A" sem juízo há séculos. Meus efusivos parabéns a você, um impávido lutador pelo bem e pela verdade. - Respeitosamente - Benê. (meu apelido desde a pia batismal)

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Importante manifestação de alerta de nosso eventual colaborador:

de: Benedicto Moreira 
para:
cco: fernando.56.campos@gmail.com
data: 2 de setembro de 2013 20:15
assunto: CONGRESSO: CENTRO DE ESCATOLOGIA NACIONAL

CONGRESSO: CENTRO DA ESCATOLOGIA NACIONAL

ELA É DOUTORA, SIM!

* AILEDA DE MATOS OLIVEIRA

Que o antro político dos ‘Vossas Excelências’ não para de cometer delitos, falcatruas, fraudes, libertação de criminosos, tudo o que se relaciona à área policial, é verdade incontestável. Delinquentes como os da periferia urbana, põem em prática as mesmas regras da confraria da malandragem e protegem-se mutuamente pelo ‘código de honra’ dos bandidos, pois um será o outro, amanhã.

No campo executivo, destroçado pela irascível e incompetente camarada da anaconda boliviana, correm soltas as maquinações contra a integridade do país, pelas vias labirínticas que ligam o Planalto ao Caribe.

O caráter reles da comandante em chefe fez soçobrar o que ainda restava de pudor político nesta república de apátridas eméritos e especialistas em traições e intentonas para levar a efeito, com mais presteza e precisão, a derrocada final do país.

Não, as palavras não são fortes, como dirão alguns, apenas seguimos o rastro do insuportável mau cheiro que deixam à sua passagem. Concluímos que desde os tempos das guerrilhas urbanas até hoje, nesta guerra deflagrada para depenar a nação, tudo nesta gente desprezível é proporcional à extensão territorial.

Os seus atos são superlativos: roubos de primeira grandeza; fraudes gigantescas; megalomaníacas obras inacabadas, favorecendo os viciados em dinheiro público; ministérios ocupados por ideólogos incapacitados para a função; amantes, viajantes, diamantes constroem a rima mais que perfeita dos poetas de alcova petistas, também a mais abjeta; que dizer, então, daquele, o da Defesa, antítese de si mesmo: pequeno no porte, gigante no deboche. Tudo é soberbo neste estranho país. Até a desqualificação humana.

Não podemos ser econômicos, esta a razão dos dois títulos para um mesmo texto, diante da avassaladora ocorrência de fatos que nos incapacita de acompanhar o desenrolar de cada um. Tudo é gigantesco! Há uma população de políticos de rasteira qualidade, sem qualquer cultura, sem educação, sem moral, sem compostura, uma grandiosidade negativa. Infelizmente!

Não podemos ser sovinas quanto à análise da sem-vergonhice em que se esbaldam as instituições que, há muito, eram representadas por nomes de grande altitude moral e gabarito cultural.

Para não conspurcar a língua com a grossa sujeira acumulada nesses mais de dez anos de imundície petista, tentamos omitir os nomes adequados aos dois cortiços, centros da improbidade de seus membros, mas é impossível evitá-los.

O Congresso é escatológico. É o vazadouro de toda podridão moral até então nunca vista na história política desta infelicitada nação.

Por outro lado, tenho que reconhecer ser verdadeiro o título de doutor que a dona Dilma, em um momento do passado, alegara ter. De fato, esta senhora concluiu com elevados méritos o seu doutorado.

Sim, a Dulce é doutora em esbanjar o dinheiro do contribuinte; doutora na arte de curvar-se aos chefões do bando que se intrometem nas coisas de governo deste gigante acovardado: o velho curandeiro cubano e o rotundo Morales de quem a doutora Wanda, acostumou-se a levar safanões verbais; a Estela é doutora em explorar os seus assistencializados e em desmoralizar as instituições sérias do país, como as Forças Armadas.

Todas, doutoras em burlar a Constituição, em deboche, em cinismo, em escárnio. Cabe à doutora Patrícia, sujar o nome do país, em vendê-lo, em transformá-lo à sua imagem e semelhança; em tornar OM do Exército, a grande pedra no seu pequenino sapato, numa pousada para estranhos agentes do mal, codinominados ‘médicos’. Muitas doutoras num só feixe de ruindade.

O Congresso, portanto, é o espelho de sua executiva, guerrilheira travestida de presidente, que pôs o Brasil ao rés do chão, fazendo-o rastejar em direção à destroçada Ilha e a beijar as mãos do índio boliviano numa subalternidade de causar náuseas, em nome do desvairado totalitarismo latino. Este o objetivo maior da camarilha sem freios.

Se qualquer uma das faces dessas doutoras conhecesse História, saberia que inserir o português no castelhano, nem Felipe II, durante a União Ibérica, conseguiu. E olha que foram sessenta anos!

(*Dr.ª em Língua Portuguesa. A opinião expressa é particular da autora.)

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Mais AILEDA DE MATTOS OLIVEIRA:


E se fosse na "Ditadura" Militar? 
12/06/2013   foto: Jornal Inconfidência 

Aileda de Mattos Oliveira* 

Se o peculato de Lula, por se apossar dos bens pertencentes ao Estado Brasileiro, acondicioná-los em onze caminhões, entre eles o que carregava a adega do Palácio Alvorada, espetacular carreata comprobatória da ausência de pudor por constituir norma de sua conduta tomar como próprio o patrimônio ao alcance da mão rapinante; se, repetimos, este fato ocorresse na tão difamada «ditadura» militar, o autor da espoliação seria levado à execração pública, promovida pelo peculatário de hoje, autodidata em técnicas de enriquecimento ilícito.


Se no jogo de interesses, com fins rentáveis de grandes proporções ‑ o «mensalão» ‑ ocorresse no tempo da fria «ditadura», os sindicatos, arrebanhados pelo mais emérito professor em estelionato político, iriam pregar a baderna na Cinelândia, centro nervoso da esquerda carioca, para a conclamação ao caos total. Os caras-pálidas pintadas, à frente das câmeras DAQUELE canal, iriam mostrar como os ‘estudantes’ reagiriam aos «golpistas» de direita. 

(...)

Mas... como esses militares, urutus humanos, torturadores dos delinquentes que hoje ocupam o trono de Brasília, sem nenhuma sequela, permitiram a população assistir à sessão de meia-noite nos cinemas de qualquer bairro, adornada com suas joias e saísse dos bailes, madrugada a fora, andando pelas ruas em tranquila animação; 

Os esquerdistas, o maior conjunto de pusilânimes que já se concentrou num mesmo espaço geográfico, invejam a «ditadura» por incompetência, ignorância, por somente conseguirem apoio à custa do domínio da consciência dos ‘assistencialializados’, da deterioração da Educação, da degradação moral da população sem luzes como eles, para alimentar a fome de totalitarismo. 

O único erro dos truculentos, dos torturadores, dos desalmados militares, cruéis «ditadores», irresponsáveis agentes da melhor época do Brasil, no século XX, o único erro, temos que enfatizar, foi trazer de volta os predadores da Nação. 

foto acima: Aileda de Mattos Oliveira 

(*Dr.ª em Língua Portuguesa, membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da autora.) 

Enviado em 11 de junho de 2013 às 22:30 hs. 
por Manoel Soriano Neto 
Coronel de Infantaria e Estado-Maior do glorioso Exército Brasileiro, Historiador Militar. 
msorianoneto@hotmail.com
 

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Assaz Atroz

Segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Para Pensar... Brasil!

Subdesenvolvimento não se improvisa. É obra de séculos!

Prof. Benedicto Moreira*

(...)

*Prof. Benedicto Moreira - OAB – PR 15.786 - Colaborador eventual desta nossa Agência Assaz Atroz (PressAA).

Breve, do mesmo autor, publicaremos a série...

O FUTEBOL
AS SUAS ORIGENS REMOTAS: 
HISTÓRIA, REGRAS, CRAQUES E OPINIÕES

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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons

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PressAA



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