sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Roquin riu de Beyoncé: MC Ludmilla diz que phode mais que mulheres-fruta --- Depois de desmentir a farsa do mensalão, Dirceu desmente O Globo --- Enquete: Quem melará mais no STF?

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Why Don't You Love Me?

(Legendado em português)

Beyoncé

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09/09/2013 

Em Fortaleza, Beyoncé abre turnê brasileira com show impecável

Rock in Rio 2013
É pouco dizer que Beyoncé foi simpática em Fortaleza neste domingo (8), primeira etapa de sua nova turnê pelo Brasil, que inclui nas suas cinco datas o Rock in Rio, na próxima sexta, e um show no estádio do Morumbi, no domingo.

A cantora americana de 32 anos desembarcou na capital cearense às 15h30, apenas seis horas antes do horário marcado para o show. Seguiu direto para a Arena Castelão e cerca de três horas depois teve um breve encontro com alguns jornalistas.

Foi extremamente simpática, como seria depois com as quase 50 mil pessoas que deixaram ainda espaços vazios em vários pontos do estádio. Se a lotação não foi total, o profissionalismo da cantora transbordou.

Em duas horas no palco, Beyoncé foi impecável. Cantou bem, dançou ainda melhor e trocou várias vezes as roupas exuberantes, que em nada lembraram a simplicidade da camiseta colorida com shortinho jeans no encontro com a imprensa.

BEYONCÉ EM FORTALEZA

AVALIAÇÃO ótimo


(Para ler reportagem completa, clique no título)

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A arte imita a vida ou vice-versa ou tanto fez como tanto fazem?

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Amor à Vida


Ana Carbatti irá interpretar uma psicóloga que ajudará no caso de Atílio (Luis Melo) no Hospital San Magno. Em conversa com o Purepeople , ela revelou que já estava acertada para entrar na novela e isso não aconteceu por nenhum tipo de pressão

A atriz Ana Carbatti foi o centro de uma polêmica racial nesta sexta-feira (14). Segundo o jornal "Folha de São Paulo" ela entraria em "Amor à Vida" para responder às reclamações de telespectadores que sentiram falta de personagens negros na trama. Em conversa com o Purepeople, a atriz esclareceu que já estava escalada há alguns meses.

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Publicado em 06/07/2013

Perdeu! MC Beyoncé não pode mais usar nome artístico

Funkeira saiu de escritório e, proibida, agora adotou o próprio nome, MC Ludmilla

mcbeyoncéMontagem R7/Reprodução/Twitter e Facebook
Veja o verdadeiro nome dos funkeiros
MC Beyoncé não existe mais... agora é MC Ludmilla

Prove que você sabe tudo sobre as funkeiras!



A Mulher Moranguinho já foi noiva de qual funkeiro?









(Para ler mais a página R7 Entretenimento, clique no título)

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13/09/2013 



Dançarinas de Beyoncé dão aula para fãs e ‘seguram o tchan’


Glauco Araújo
Do G1 Rio

MC Beyoncé participa e desiste das coreografias por causa do calor.

Bailarina de Anitta mostra mais desenvoltura em escola no Rio.


As dançarinas da cantora  Beyoncé não resistiram ao balanço da música baiana e “seguraram o tchan” durante o workshop que realizaram para os fãs em uma escola de dança na Barra, no Rio, na noite desta quinta-feira (12). A coreografia do grupo É o tchan marcou a década de 1990 no Brasil. (Veja vídeo ao lado)
A cantora Beyoncé é a principal atração da abertura do Rock in Rio, nesta sexta-feira (13), no palco principal da Cidade do Rock.
As nove integrantes do corpo de bailarinas de Beyoncé e os irmãos gêmeos Laurent e Larry Bourgeois, conhecidos como Le Twins, ficaram quatro horas com cerca de 140 fãs em uma das salas de aula da escola Petite Danse. O G1 acompanhou, com exclusividade, três horas do curso. A última delas foi reservada para um bate-papo entre fãs e dançarinos da cantora americana.
A rotina das crianças e alunos da instituição mudou completamente quando o grupo chegou ao local. Além dos inscritos, os frequentadores habituais da escola se aglomeraram nas pequenas janelas das salas para tentar um autógrafo ou tirar uma foto, o que só foi possível quando as bailarinas pararam o aquecimento para irem ao banheiro.
 A funkeira MC Beyoncé foi uma das participantes do workshop (veja no vídeo ao lado), mas não mostrou muita desenvoltura. Ao chegar à segunda hora com as bailarinas da Beyoncé, ela foi para o canto, exausta, e “desistiu” de acompanhar a aula. “Muito calor, muita gente. Não estou conseguindo aprender nada. Ainda bem que meu tio veio comigo e trouxe água. Tá muito cheio”, disse                                                                a MC.
Kimberly, dançarina de Beyoncé, se espanta com o tamanho da fila para workshop (Foto: Glauco Araújo/G1)
Kimberly, dançarina de Beyoncé, se espanta com
tamanho da fila (Foto: Glauco Araújo/G1)
Também participou do evento a dançarina Arielle Macedo, que faz parte do corpo de bailarinas da cantora Anitta, que ficou famosa com o hit "Show das poderosas". Por estar mais acostumada a coreografias, foi até o final e ainda ganhou uma conversa com o staff de Beyoncé depois do workshop. “Resolvi apresentá-la para o grupo porque ela é muito fã da Beyoncé e também por causa do cabelão vermelho dela”, disse Kauê Neves, organizador do Workshop Brasil. Ele é responsável pela casting da cantora americana no Brasil.
Neves contou que realizou as inscrições em quatro lotes pela internet. “Os preços variaram de R$ 120 a R$ 180. Recebemos inscrições de Manaus, Recife, de todos os estados. Agora, elas farão outro workshop em São Paulo e em Brasília, antes dos respectivos shows da Beyoncé”, disse o organizador.
(Para assistir aos vídeos, clique no título)

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Muito se falou dos gastos públicos com a Copa do Mundo de 2014. Manifestantes foram às ruas protestar contra o Mundial. E poucos, diria quase ninguém, se aventuraram em defender o evento no Brasil. Nem mesmo com números e exposições em órgãos de respeito, como o Tribunal de Contas da União, mostrando a situação dos investimentos do governo na Copa, se consegue convencer os incautos ou oportunistas de plantão.
Recorro aqui ao consultor da ONU na Copa 2014 e coordenador de projetos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Pedro Trengrouse, de 34 anos de idade, para argumentar contra os que são contra a Copa no Brasil.
Os investimentos do governo em obras que considera como relevantes, até julho, era de R$ 25 bilhões em mobilidade urbana, aeroportos, segurança, telecomunicações, saúde e turismo, entre outros, sempre de acordo com a Matriz de Responsabilidades da Copa, informa o consultor Trengrouse.
São R$ 25 bilhões investidos em função da Copa contra R$ 557,4 bilhões do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento) investidos em infraestrutura pelo País afora até junho.
(Para ler artigo completo, clique no título)
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De Mílton Jung

Direto de Roma/Itália

Toda vez que o presidente Lula abre a boca pra falar de Copa, o projeto Morumbi 2014 sai da gaveta novamente, onde está guardado com pastas e documentos importantes que podem decidir o destino do estádio de São Paulo.
No lançamento do estranho logo para o Mundial do Brasil, Lula passou recado ao prefeito da capital paulista Gilberto Kassab (DEM), que está na África sob a alegação de que precisa conhecer programas e soluções desenvolvidas por aquelas cidades.
Kassab foi, na verdade, fazer política, não planejar.
As constatações do prefeito de que São Paulo não deve nada ao sistema de transporte de Johannesburgo e seria impossível construir um Soccer City com dinheiro público poderiam ser feitas de dentro do gabinete dele, no Viaduto do Chá.
Haja vista que ao planejarem a Copa da África, as autoridades sul-africanas foram a São Paulo, especificamente na região do ABD paulista, passaram por Curitiba e esticaram viagem a Bogotá, na Colômbia, para entender como transportar passageiros com qualidade. Devem ter ficado presos em congestionamentos na cidade de São Paulo, onde não se investe em corredores de ônibus há bons anos.
E como Kassab foi fazer política, voltará da África com o recado do presidente lhe coçando a orelha: “Continue a brigar pelo Morumbi” - está no Blog de Cosme Rímoli, em 08/07/10.
Há pouco mais de um ano, em outro cochicho nem tão baixo assim, Lula falou ao ministro do Esporte, Orlando Silva Júnior, durante cerimônia no estádio do Morumbi: “Diga ao Ricardo (Texeira) para parar de falar m… É preciso baixar a crista dele. O Morumbi é o estádio de São Paulo para a Copa” - descreveu Juca Kfouri em 24/06/09
Pode parecer uma contradição (mas só a quem mantém a visão ingênua de que tudo é uma questão de preferência clubística), o corintiano Lula tem sido o “embaixador do Morumbi” desde o primeiro minuto de jogo e seu esforço aumentou após encontro com o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio - o mesmo que ao assinar nota em resposta a exclusão do estádio da Copa, ameaçou: “A Justiça é filha do Tempo. O Tempo é o Senhor da Razão. O Tempo dirá. E nós também” (16/06/10). Dirá o quê?
Há quem não consiga dissociar a frase final daquela nota com o comentário presidencial, na cerimônia africana, de que o Brasil é feito de gente que não desiste nunca. Disse isso em uma das três vezes nas quais citou nominalmente Ricardo Teixeira, durante a cerimônia. Mais do que um slogan, um alerta?
Destacou, também, o necessário combate a corrupção na Copa 2014. Quando, aliás, não será mais presidente do Brasil: “pode contar comigo no que for necessário” - fez questão de avisar a Teixeira.
Terça-feira (07/07/2010), já em solo africano, em outra das suas frases, Lula não foi descuidado na fala: “Se a CBF adotasse o que eu adotei quando era presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, a cada oito anos a gente trocava a direção da CBF. No sindicato a gente trocava”.
Quanto a Kassab, não-alheio a discussão, voltará a São Paulo talvez com a bagagem vazia de projetos urbanísticos, mas com um aparente alívio: poderá reaproximar seu discurso pró-Morumbi ao do Palácio dos Bandeirantes, de onde se ouvia dos corredores críticas pesadas contra o alcaide. E, ao mesmo tempo, costurar com investidores a construção do Plano B, ou P, o Piritubão.
Desembarcará em São Paulo, com um pé em cada estádio.
Por enquanto, vizinho do Palácio, Juvenal Juvêncio só abre a gaveta de seu escaninho, cheia de pastas e documentos, pra remexer no projeto de reforma do Estádio do Morumbi.
É das conversas ao pé de orelha, bate-papo nos bastidores e recados indiretos que se constrói o caminho para São Paulo ser sede da abertura da Copa do Mundo de 2014. Ou qualquer outra coisa que tenha o mesmo valor.


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Crônica indicada pela nossa colaboradora-correspondente Urda Alice Klueger...




Amilcar Neves  |  variedades@diario.com.br
Bem que o Flávio sempre me advertiu: ironia e sutileza não cabem na crônica de jornal, o leitor não percebe a insinuação e lê o que está escrito, não as entrelinhas. E a culpa nem é do leitor, mas do fato de estar lendo jornal, veículo de matérias diretas, objetivas e precisas. É assim que ele lê o jornal, é assim que lerá a crônica do jornal. A digressão, a sugestão, a provocação caem melhor no texto literário, que o leitor aprecia como um desafio, uma charada, um enigma a ser solucionado.

O risco de ser sutil e irônico na crônica jornalística, conclui o Flávio, é ser entendido e interpretado erroneamente (do ponto de vista do autor) pelo leitor, que já tem um olho na parte de baixo da página e ainda nem chegou propriamente a desgrudar o outro olho da página anterior: há que ler rápido,fast read, porque o tempo urge e sempre está na hora de voltar, de fazer o que realmente te dá camisa. E o Flávio José Cardozo, sabemos todos, é dos mais brilhantes cronistas que jamais brotou em terras catarinas. Além de construir-se em contista dos mais importantes que o Brasil já deu.

Pois tal é o mal que me aflige desde que, sutil, tentei ironizar alguns absurdos e contrassensos que rolam por aí. Meu problema, minha dúvida atroz e cruel reside simplesmente em encontrar uma forma eficaz de devolver, por imerecida, uma torrente de elogios que recebi quando tratei aqui, outro dia, da efetiva importação de médicos pelo governo federal, da suposta importação de engenheiros e da fictícia importação de escritores.

Parecia-me que o disparate das argumentações que usei (sem contar a história que os meus textos vêm contando desde 1963) seria suficiente para denunciar com clareza o verdadeiro sentido e as reais intenções da crônica em questão. Aí o erro grotesco do cronista: quem condena a vinda de médicos para atender as populações marginalizadas, necessitadas, só tem olhos e ouvidos para o corporativismo grotesco e delinquente, e se escora atrás exatamente de argumentos disparatados, às vezes sem se aperceber da falsidade do raciocínio. Assim, o que estes leram aqui foi a música dissonante à qual se acostumaram. E aplaudiram entusiasticamente o cronista que, supuseram, enfim enxergava a realidade - deles.

De forma idêntica obram os que denunciam a importação de engenheiros pelo governo federal - para criticá-lo acidamente -, quando se sabe, apenas para ficar em um exemplo, que os EUA desenvolveram sua engenharia, ciência e tecnologia graças à sedução de cérebros de todo o mundo, inclusive da Alemanha nazista, da União Soviética e do desprezado Terceiro Mundo. Só nós, no Brasil, com deficiências gritantes nessa área conhecidas há décadas, é que devemos permanecer puristas, nacionalistas, xenófobos.

Por outro lado, o erro de avaliação cometido pelo cronista gerou iradas mensagens eletrônicas exigindo a exclusão do endereço do remetente da minha lista de distribuição, com a afirmação categórica de que, "se é para ler esse tipo de lixo, prefiro ficar com a Veja inevitável dos consultórios médicos".

Enfim, como declarou de peito aberto o presidente do Sindicato dos Médicos de Campinas, apoiando o programa Mais Médicos, "a não ter nem médico nem estrutura de atendimento à saúde nos cantos desassistidos do Brasil, é preferível ter ao menos o médico, que acabará se tornando o indutor para a criação dessa estrutura". Atendendo ao Flávio, o doutor paulista não foi sutil nem irônico: deu o seu recado de forma direta.

Diário Catarinense

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12 Setembro 2013
Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, dá entrevista ao programa Bom Dia, Ministra. Foto: Agência Brasil
Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, dá entrevista ao programa Bom Dia, Ministra. Foto: Agência Brasil

Os benefícios do Bolsa Família são muitos e para toda população brasileira, não só para os beneficiários, disse a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, no programa Bom Dia Ministra desta quinta-feira (12). Segundo ela, entre os benefícios do Bolsa Família está a garantia de que as crianças estejam na sala de aula.
“Hoje, a evasão escolar de crianças pobres no Brasil é muito menor do que a evasão média do resto da rede pública e isso acontece graças ao Bolsa Família (…) Nesses dez anos não só nós conseguimos aliviar a pobreza da população, mas garantir as crianças em sala de aula, reduzir a mortalidade infantil. (…) Nós tiramos 22 milhões de pessoas no Brasil da extrema pobreza (…) A gente consegue comprovar que cada R$ 1,00 que a gente investe no Bolsa Família, retorna R$ 1,44 para a sociedade. Então ganha quem? Ganham os beneficiários, ganham as crianças. Mas ganha também a comunidade”, afirmou.
O Bolsa Família completa 10 anos em outubro e, atualmente, atende quase 14 milhões de famílias (mais de 50 milhões de pessoas). O programa é reconhecido internacionalmente como uma política pública social que conseguiu romper o círculo da miséria pela educação.

12 Setembro 2013 
Agenda presidencial
A presidenta Dilma Rousseff se reúne, nesta quinta-feira (12), às 9h30, com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, no Palácio do Planalto. Em seguida, às 10h30, Dilma recebe a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.

(Para ler notas completas, clique nos títulos)

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No blog da redecastorphoto...


(da Organização de Cooperação de Xangai)


13/9/203[*] Pepe EscobarAsia Times Online –The Roving Eye
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

O PM do Quirquistão, Jantoro Satubaldiev e Xi Jinping (D)
 Bishkek - 11/9/2013 (Clique na imagem para aumentar)
Enquanto o mundo parava, petrificado ante o risco de o governo Obama bombardear a Síria, o presidente Xi Jinping da China trabalhava, costurando a Rota da Seda.

É dito que muito se deve amar, aquele, famoso, de Deng Xiaoping: “mantenha-se discreto”, low profile. Mas no caso da segunda maior economia do mundo, low profile sempre implica grande impacto.

Foi o que aconteceu dia 7/9, em Astana, capital do Cazaquistão, quando o presidente Xi propôs oficialmente nada menos que uma Nova Rota da Seda, em coprodução com a Ásia Central.



A nova Rota da Seda e os ramais comerciais
(Clique na imagem para visualizar)
(...)

Na China, nenhuma decisão tão ampla como essa é jamais “espontânea”, mas cuidou-se de construir uma bem visível campanha de Relações Públicas para suavizar o impacto. Em Astana, Xi disse: “minha terra natal, a província de Shaanxi, é o ponto de partida da antiga Rota da Seda”. Disse que se “emocionou” ao repassar a história da Rota da Seda naquela viagem.


Praça Registan, em Samarcanda
(clique na imagem para visualizar)

(...)

Fica-se imaginando o que pensam disso tudo os adultos que vivem em quartos separados no tal cinturão chinês (supondo que saibam do que está acontecendo). A ex-secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton dava-se a arroubos poéticos sobre uma “nova rota da seda” a ser promovida pelos EUA. É. Depois da viagem de Xi, a coisa já soa, mesmo, como uma das promessas de campanha de Barack Obama.
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[*] Pepe Escobar (1954) é jornalista, brasileiro, vive em São Paulo, Hong Kong e Paris, mas publica exclusivamente em inglês. Mantém coluna (The Roving Eye) no Asia Times Online; é também analista e correspondente das redes Russia TodayThe Real News Network Televison Al-Jazeera. Seus artigos podem ser lidos, traduzidos para o português pelo Coletivo de Tradutores da Vila Vudu, no blog redecastorphoto.
Livros

(Para ler reportagem completa, clique no título)

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11 Setembro 2013

Escrevo em repúdio à manchete de hoje do jornal O Globo, que me acusa de desafiar o STF. A conclusão exposta pelo jornal em sua primeira página se baseia em entrevista que concedi à TV da Fundação Perseu Abramo. Qualquer um que tenha assistido à entrevista, ainda disponível na internet, sabe que em nenhum momento desafiei o Supremo. A interpretação adotada pelo Globo e sua opção por alçá-la à manchete traem a intenção de interferir no andamento da ação penal 470.


O que fiz na entrevista foi apenas reafirmar meu direito à revisão criminal, procedimento garantido pela Constituição e pelas leis penais. E também meu direito de recorrer à Corte Interamericana de Direitos Humanos, de cuja convenção o Brasil é signatário por aprovação do Congresso Nacional, estando submetido a ela não apenas nosso governo, mas também o poder Judiciário.



As Organizações Globo não têm legitimidade para me acusar de afronta à Justiça. Elas, sim, têm em sua história passagem notável de afronta ao STF, ao apoiar o golpe militar, a ditadura e o AI-5, que usurpou os poderes constitucionais do Supremo, eliminou as garantias individuais, o habeas corpus, a liberdade de expressão e organização. Eu estava do outro lado da trincheira, defendendo a democracia.


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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons

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PressAA



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