sexta-feira, 6 de setembro de 2013

O Big Brother é assim: Faz de você um POP e depois manda você pra PQP --- O 7 de Setembro pode vir a ser uma parada sinistra!

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Para compor esta charge, usamos a imagem do ministro Joaquim Barbosa obtida no site FAMÍLIA BOLSONARO, uma homenagem que os Bolsonaro fazem a ele, por ter dito:


Os Bolsonaro até destacam vídeo postado na coluna do Anselmo Gois, em O Globo, através do qual editaram os trechos da fala do ministro e compuseram o honroso quadro acima:

JOAQUIM BARBOSA CITA BOLSONARO NO MENSALÃO 

Com isso, o presidente do STF pretende provar que a quadrilha petralha realmente comprava votos dos aliados, como FHC fez para aprovar a emenda constitucional que instituiu a reeleição de presidente da República. Pelo visto, os petralhas compravam até os seus pares... quer dizer... comparsas... Porém o Genoino, por mau exemplo, não tem apartamento em Miami, nem montou empresa de fachada em sua própria casa (única que o pobretão possui) em São Paulo, para sonegar imposto e ficar rico... Deve ter gasto sua cota pagando dívidas que deixou nas bodegas do Araguaia. Um genuíno otário!
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Como agente, a gente sempre acha que tudo mundo é corrupto, que todo mundo é igual. Quando o PT honrou seus compromissos, pagando as dívidas de campanha, nós subentendemos tratar-se de propina para aprovar as matérias de interesse do governo.

Era pra dar R$ 30 mil por mês a cada parlamentar, um mensalinho, que eu chamei de mensalão! Até recebi uns R$ 4 milhões. Mas, como não gostava de distribuir mixaria com o meu pessoal do PTB,  torrei tudo em cd pirata de Lupicínio Rodrigues.

Mixaria mesmo! O governo Lula, com aquela mania de honestidade, reestruturação da Polícia Federal, coisas assim, estava pegando no pé, não deixava a gente se dar bem no por-fora. O meu cupincha Maurício Marinho não arrecadava nada lá nos Correios! Aí tivemos uma ideia. Quer saber qual foi? Clique AQUI


O Bolsonaro nem viu a cor da bufunfa...
Roberto Jefferson fala com José Dirceu:
 “Vossa excelência provoca em mim 
os instintos mais primitivos.” 
– Foto: Jose Varella/CB
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Leia também... Os deuses de Absurdil

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O efeito Orloff retroativo...



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E por falar em Anselmo Gois, na sua coluna de hoje em O Globo, ele informa:

A coluna de hoje



Vô João


João Bosco é vovô pela segunda vez. Nasceu, na segunda, Lourenço, filho de Francisco Bosco e Antônia Pellegrino.


Mas ontem ele também estava, como sempre, muito bom...
Rio contra o crime


O número de vítimas de homicídios dolosos no Rio, em julho, foi de 310 (em junho, foram 362). É o segundo menor de toda a série histórica.

Mas cresceu 4,7% em relação a julho do ano passado (296), o melhor número da série.


Na verdade...



No passado, o Rio já teve índices bem altos. Em julho de 1991, foram 558 homicídios dolosos.



Não é só Obama



Em tempos de espionagem, o ex-procurador-geral de Justiça Claudio Lopes e alguns colegas denunciam que estão tendo desviadas várias mensagens encaminhadas ao fórum de discussão dos procuradores.



Ele diz que recebeu explicação da PGJ que isso se deve “à ação de hackers revoltados com a comissão do MP criada para fiscalizar a ação da Polícia Militar durante as manifestações”. Será?



Em alta



A Rádio Sacristia diz que o Papa Francisco convidou Dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio, para trabalhar com ele no Vaticano.



Porcelana russa



Em São Petersburgo para a reunião de cúpula do G20, Dilma tinha ontem o dia livre.



Mas preferiu ficar na vila isolada onde o governo russo hospedou os chefes de Estado. Já Paula, sua filha, agendou uma visita à antiga fábrica de porcelana, criada por Pedro, o Grande.



Perigo comunista



Dom Luiz de Orleans e Bragança, chefe da Casa Imperial do Brasil, criticou a importação de médicos cubanos. Para ele, a medida “visa estender pelo território brasileiro os males do expansionismo castrista”. Menos, Dom Luiz, menos.



(Para ler mais, clique AQUI)

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De...

...para a PressAA...

Boletim de Atualização - Nº 302 - 6/9/2013
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Obra de Margarethe von Trotta sugere que totalitarismo pode assumir faces “normais” – e parece indispensável num cenário de democracia esvaziada e guerra iminente. Por Ladislau Dowbor (Outras Palavras)


Levantamento demonstra: embora novas, composições vendidas em concorrência manipulada quebram quatro vezes mais que as de trinta anos e alimentam caos do transporte público. Por Tadeu Breda Vinícius Gomes (Blog)



Registro de comunicação entre repórter e Companhia do Metrô revela: empresa tenta evitar investigação jornalística de sua crise ocultando dados e praticando despiste primário (Blog)




Entre organizadores da "manifestação", uma frente curiosa: homofóbicos, anti-nordestinos, privatizadores e... a família Bolsonaro. Por André Barrocal, em Carta Capital (Outras Mídias)


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Entre organizadores da “manifestação”, uma frente curiosa: homofóbicos, anti-nordestinos, privatizadores e… a família Bolsonaro
Por André Barrocal, em Carta Capital
As manifestações de junho começaram com a defesa do transporte público gratuito e de qualidade por militantes do Movimento Passe Livre (MPL), mas depois tomaram rumos novos e uma proporção inesperada. Aglutinados pelas redes sociais da internet, milhares de jovens foram às ruas contra “tudo isso que está aí”, sobretudo os partidos políticos. Nas mesmas redes sociais há quem tente articular outra explosão de protestos, agora no Dia da Independência. Não se sabe se o plano vai funcionar, mas uma coisa é certa: ao contrário dos acontecimentos de junho, o movimento nada tem de apartidário.
O alvo da “Operação Sete de Setembro” é a presidenta Dilma Rousseff. O caráter político-ideológico da “operação” fica claro quando se identificam alguns de seus fomentadores pela internet. Entre os mais ativos consta uma ONG simpatizante de uma conhecida família de extrema-direita do Rio de Janeiro, os Bolsonaro. E um personagem ligado ao presidente da Assembleia Legislativa e do PSDB paranaenses, Valdir Rossoni. É uma patota e tanto. Envolvidos em algumas denúncias de corrupção, não surpreenderia se eles mesmos virassem alvo de protestos.
A ONG em questão é a Brazil No Corrupt – Mãos Limpas, sediada no Rio. Seus principais integrantes são dois bacharéis em Direito, Ricardo Pinto da Fonseca e seu filho, Fábio Pinto da Fonseca. Há cinco anos eles brigam nos tribunais contra a Ordem dos Advogados do Brasil na tentativa de acabar com a exigência de uma prova para obter o registro de advogado. Os dois foram reprovados no exame da OAB. Em sua página na internet e no Twitter, a ONG promove a “Operação Sete de Setembro” e a campanha Eu não voto em Dilma: Eleição 2014, Brasil sem PT.
(Para ler artigo completo, clique no título)


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De...
Informativo assinado por 111.950 comunicadores
...para a PressAA...

6/9/2013

Máfia paulista que explora trabalhadores estrangeiros clandestinos, depois de matar uma criança boliviana, volta a atacar...

NOVO COMANDO
Diário de S. Paulo e jornais da Rede Bom Dia
são vendidos pelo Grupo Traffic

http://www.mailingplus.com.br/deliverer_homolog/arq/cli/arq_3197_134568.jpg

SEM CENSURA
Jornais de Pernambuco podem voltar a citar nome de político

JOVENS TALENTOS
Programa do Jornal do Commercio tem inscrições abertas

DUDA RANGEL NO RJ
Lançamento do livro de humor sobre a vida de jornalista

NOVA PROGRAMAÇÃO
Maestro João Carlos Martins ganha atração na Cultura FM

´BEM PARANÁ´

Gazeta do Povo lança série de reportagens que valoriza inovação

DEPOIS DE 6 ANOS
CBN Campinas volta a ter equipe esportiva
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Recebido por e-mail da lista de Hélder Câmara...

de: Vera Vassouras 



PAPA FRANCISCO
ANGELUS 
Praça de São Pedro
Domingo, 1º de Setembro de 2013
  
Hoje, queridos irmãos e irmãs,

queria fazer-me intérprete do grito que se eleva, com crescente angústia, em todos os cantos da terra, em todos os povos, em cada coração, na única grande família que é a humanidade: o grito da paz! É um grito que diz com força: queremos um mundo de paz, queremos ser homens e mulheres de paz, queremos que nesta nossa sociedade, dilacerada por divisões e conflitos, possa irromper a paz! Nunca mais a guerra! Nunca mais a guerra! A paz é um dom demasiado precioso, que deve ser promovido e tutelado.

Vivo com particular sofrimento e com preocupação as várias situações de conflito que existem na nossa terra; mas, nestes dias, o meu coração ficou profundamente ferido por aquilo que está acontecendo na Síria, e fica angustiado pelos desenvolvimentos dramáticos que se preanunciam.

Dirijo um forte Apelo pela paz, um Apelo que nasce do íntimo de mim mesmo! Quanto sofrimento, quanta destruição, quanta dor causou e está causando o uso das armas naquele país atormentado, especialmente entre a população civil e indefesa! Pensemos em quantas crianças não poderão ver a luz do futuro! Condeno com uma firmeza particular o uso das armas químicas! Ainda tenho gravadas na mente e no coração as imagens terríveis dos dias passados! Existe um juízo de Deus e também um juízo da história sobre as nossas ações aos quais não se pode escapar! O uso da violência nunca conduz à paz. Guerra chama mais guerra, violência chama mais violência.

Com todas as minhas forças, peço às partes envolvidas no conflito que escutem a voz da sua consciência, que não se fechem nos próprios interesses, mas que olhem para o outro como um irmão e que assumam com coragem e decisão o caminho do encontro e da negociação, superando o confronto cego. Com a mesma força, exorto também a Comunidade Internacional a fazer todo o esforço para promover, sem mais demora, iniciativas claras a favor da paz naquela nação, baseadas no diálogo e na negociação, para o bem de toda a população síria.

Que não se poupe nenhum esforço para garantir a ajuda humanitária às vítimas deste terrível conflito, particularmente os deslocados no país e os numerosos refugiados nos países vizinhos. Que os agentes humanitários, dedicados a aliviar os sofrimentos da população, tenham garantida a possibilidade de prestar a ajuda necessária.

O que podemos fazer pela paz no mundo? Como dizia o Papa João XXIII, a todos corresponde a tarefa de estabelecer um novo sistema de relações de convivência baseados na justiça e no amor (cf. Pacem in terris, [11 de abril de 1963]: AAS 55 [1963], 301-302).

Possa uma corrente de compromisso pela paz unir todos os homens e mulheres de boa vontade! Trata-se de um forte e premente convite que dirijo a toda a Igreja Católica, mas que estendo a todos os cristãos de outras confissões, aos homens e mulheres de todas as religiões e também àqueles irmãos e irmãs que não creem: a paz é um bem que supera qualquer barreira, porque é um bem de toda a humanidade.

Repito em alta voz: não é a cultura do confronto, a cultura do conflito, aquela que constrói a convivência nos povos e entre os povos, mas sim esta: a cultura do encontro, a cultura do diálogo: este é o único caminho para a paz.

Que o grito da paz se erga alto para que chegue até o coração de cada um, e que todos abandonem as armas e se deixem guiar pelo desejo de paz.

Por isso, irmãos e irmãs, decidi convocar para toda a Igreja, no próximo dia 7 de setembro, véspera da Natividade de Maria, Rainha da Paz, um dia de jejum e de oração pela paz na Síria, no Oriente Médio, e no mundo inteiro, e convido também a unir-se a esta iniciativa, no modo que considerem mais oportuno, os irmãos cristãos não católicos, aqueles que pertencem a outras religiões e os homens de boa vontade.

No dia 7 de setembro, na Praça de São Pedro, aqui, das 19h00min até as 24h00min, nos reuniremos em oração e em espírito de penitência para invocar de Deus este grande dom para a amada nação síria e para todas as situações de conflito e de violência no mundo. A humanidade precisa ver gestos de paz e escutar palavras de esperança e de paz! Peço a todas as Igrejas particulares que, além de viver este dia de jejum, organizem algum ato litúrgico por esta intenção.

Peçamos a Maria que nos ajude a responder à violência, ao conflito e à guerra com a força do diálogo, da reconciliação e do amor. Ela é mãe: que Ela nos ajude a encontrar a paz; todos nós somos seus filhos! Ajudai-nos, Maria, a superar este momento difícil e a nos comprometer a construir, todos os dias e em todo lugar, uma autêntica cultura do encontro e da paz. Maria, Rainha da paz, rogai por nós!

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No blog da redecastorphoto...


3/9/2013[*] Andrew LevineCounterpunch
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu


Entreouvido na Vila Vudu: Artigo que se desatualizou, porque o autor usou, como “gancho”, o que muitos interpretaram como “um recuo” de Obama – quando de fato Obama tentava avançar e arrancar do Congresso uma autorização para guerra total (que por hora não conseguiu, há esperança de que não consiga, mas isso nem interessa, porque Obama fará o que Israel e os banqueiros mandarem, o mais que puder obedecer-lhes, com ou sem autorização de seja lá quem for).

Mesmo assim o artigo nos parece leitura interessante pela quantidade de informação, pela qualidade da argumentação e pelo uso inteligente da linguagem.

“Informação” não é “fato” jornalístico vendido pela imprensa-empresa. Nenhum fato jornalístico nos interessa. Já se conhecem todos os fatos publicáveis sobre o ataque dos EUA à Síria. E os fatos decisivos não são “fatos” jornalísticos e jamais chegarão aos jornais da imprensa-empresa, porque são empresas, muito mais que imprensa.

Por isso, absolutamente não se encontra, nos jornais, nenhuma informação relevante que ajude a entender – “entender” é diferente de tomar conhecimento – o que realmente está em disputa na Síria ou à custa da Síria.

Então, decidimos traduzir e distribuir esse artigo, apesar dos “fatos” ultrapassados.

Guerra civil na Síria (em cores)
Clique na imagem para aumentar

Sobre a proposta do presidente Obama, de intervenção de tipo bater-e-correr na Síria, há, como diria Donald Rumsfeld, “os sabidos já sabidos, as coisas que sabemos. Há os sabidos não sabidos, o que sabemos hoje que não sabemos. E há os não sabidos não sabidos, o que não sabemos que não sabemos”.

Para começar pelos “sabidos já sabidos”, é ou deveria ser claro, de um ponto de vista “pragmático”, que nada poderia ser mais alucinado do que o que Obama tem mente.

Ao argumentar a favor de ‘'ensinar modos'’ a Bashar Al-Assad, Obama chora copiosamente as crianças mortas no subúrbio de Damasco – vítimas supostas do gás venenoso lançado pelo “regime de Assad”. É sabido bem sabido, sem dúvida possível, que intervir lá com bombas e mísseis norte-americanos, na mistura inflamável em que se converteu a Síria, é fórmula garantida para matar mais crianças. Se há criança síria cuja sobrevivência preocupe realmente Obama, melhor faria ele se as mandasse brincar no quarto, enquanto os adultos se matam.

(...)

Ter-se-ia Obama convertido repentinamente aos neoconservadores? Pouco provável, sobretudo hoje, quando até neoconservadores começam a pensar duas vezes, por causa de eleições livres, justas e muito competitivas que terão de enfrentar.

Era mudança que sempre aparecia no topo da lista do que diziam que queriam, enquanto os EUA destruíam o Oriente Médio. Mas agora estão percebendo que, nos países cujos governos tanto queriam derrubar, os resultados não são muito satisfatórios; e não dão sinais de mudança para melhor, tão cedo. As ilusões que o Partido da Guerra divulgou e promoveu em 2002 e 2003 já não se sustentam em pé, dez anos depois.

Terá acontecido de intervencionistas humanitárias nefandas como Susan Rice e Samantha Powers terem posto sob coleira o laureado Prêmio Nobel da Paz? É possível. Talvez Obama não se tenha convertido ao neoconservadorismo, só à sua variante liberal. Mas Obama é líder fraco e indeciso, que não se exporia ao risco de ofender mentes mais brilhantes que as que ainda comandam o complexo militar/segurança nacional que governa o Estado nos EUA. E não o faria por razões tão frouxas como as que aquelas intervencionistas humanitárias obscenas têm apresentado.

Samantha Powers (E), Susan Rice (C) e Barack Obama (E)
Talvez Obama tenha, repentinamente, redescoberto a lei internacional. Assim se explicaria a insistência em fazer valer a proibição de armas químicas. Mas essa é a pior explicação dentre todas – não só porque Obama não faz outra coisa além de violar o espírito e a letra da lei internacional, mas, também, porque as ações militares que Obama quer autorizar sem mandado do Conselho de Segurança da ONU são, também, absolutamente ilegais.

Ou talvez, por inverossímil que pareça, é o contrário, e Obama virou realista; talvez o preocupe o fato de que o governo sírio vai-se saindo bem demais na sua guerra, e Obama queira devolver a vantagem, alistando suas tropas do outro lado.

(Para ler artigo completo, clique no título)

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Entrevista com o Superior Geral dos jesuítas
por Adolfo Nicolas
O Superior Geral da Companhia de Jesus afirma que ao pretender bombardear a Síria, os Estados Unidos e a França se arrogam uma prerrogativa que não lhes pertence e estão violando o direito internacional. Washington e Paria conduzem assim a humanidade à barbárie.
Red Voltaire | Roma (Italia) | 6 de septiembre de 2013 http://www.voltairenet.org/squelettes/elements/images/ligne-rouge.gif

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Pergunta: O Santo Padre (o Papa Francisco) saiu de seu protocolo normal para falar em prol da paz na Síria. O que pensa o senhor a respeito?

Padre Adolfo Nicolás: Não tenho o costume de comentar sobre situações internacionais ou de caráter político, porém, no caso presente estamos em frente a uma situação humanitária que supera os limites normais que apoiariam o silêncio. E tenho que confessar que não entendo quem deu autorização aos Estados Unidos ou à França para atuar contra um país de tal modo que sem dúvida aumentará o sofrimento de uma população que já sofreu além do admissível. A violência ou ações violentas, como a que se está preparando, somente são justificáveis como último recurso e de tal maneira que somente os culpados sofram as consequências. No caso de um país, isto resulta totalmente impossível e, portanto, a mim me parece totalmente inaceitável. Nós, Jesuítas, apoiamos em cem por cento a ação do Santo Padre e desejamos desde o fundo de nossos corações, que a anunciada ação punitiva não ocorra.

(...)

[1] «Angelus el Papa François anunciando un día de oración por la paz en Siria», por el papa Francisco, Red Voltaire, 1ro de septiembre de 2013.
Adolfo Nicolas
Prepósito General de la Compañía de Jesús (depues 2008).


Trad. Vera Vassouras
Nota- Não sou católica, todavia, se cristianismo é humanismo, não posso deixar de ser cristã, assim como sou muçulmana, budista, agnóstica e o que vier de agrupamento pelo bem da humanidade. Fiquei sabendo do Angelus do Papa Francisco imediatamente após o pronunciamento, todavia, certa de que seria censurada, aguardei que estrangeiros publicassem para enviar aos contatos no Brasil, pois, estranhamente, embora de importância psicológica social inalcançável, o Angelus não foi mencionado. Interessante que, para propagandear a morte ou a fala dos bárbaros de todos os matizes, sites e blogues se esmeram na formatação e traduções de artigos alienígenas. Ora, sendo o Brasil um país, ao que dizem, formalmente católico e se historicamente a Igreja tem silenciado quando à sua verdadeira missão, não seria óbvio que os ateus humanistas dessem a devida, necessária e urgente importância ao chamado do Papa pela paz, já que os católicos estão armados “até os dentes”? Ou estamos, psicologicamente em estado de barbárie absoluta, daquelas que não consegue somar esforços pelo bem do planeta atacado por primatas amorais?

(Para ler entrevista completa, clique no título)
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HANNAH ARENDT



“A triste verdade é que os maiores males são praticados por pessoas que jamais se decidiram pelo bem ou pelo mal.”

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O Papa É Pop


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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons

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PressAA


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