sexta-feira, 8 de julho de 2016

Por quantos contos venderam meu conto? Saudades do Apocalipse e Elysium, um plágio escancarado

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Por quantos contos venderam meu conto?

Saudades do Apocalipse e Elysium, um plágio escancarado

Portal Pravda, edição em português - 08.07.2016


“Elysium”, superprodução hollywoodiana de ficção científica. 

Lançado em 2013, o filme tem como autor-roteirista Neill Blomkamp, que criou uma trama com pouca dramaticidade e muita ação, utilizando recursos de câmera e edição digital ─ cenas realizadas por computação gráfica.

Acontece que a sinopse do filme, considerando a estrutura fundamental ao desenvolvimento do argumento geral, serviria perfeitamente para descrever um conto de minha autoria intitulado "Saudades do Apocalipse", ficção científica, que escrevi por volta do ano 2000, publicado em livro de mesmo título pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores, em 2003 (8 contos e um esquete), fazendo apenas ligeiras alterações, basicamente nas datas em que a história se desenvolve e na denominação da estação espacial.

Sinopse de Elysium:

A história futurista se passa em 2154, quando uma pequena parte da população humana vive em Elysium, uma enorme estação espacial, semelhante a um Cilindro de O'Neill, um habitat artificial disponível apenas para os mais ricos e onde qualquer doença ou ferimento são rapidamente curados em máquinas médicas chamadas de "Med-Bays". O resto da população mora na Terra superpopulosa e pós-apocalíptica.

Usando a sinopse de "Elysium" para descrever meu conto "Saudades do Apocalipse":

A história futurista se passa nos anos 2053/54, quando uma pequena parte da população humana vive em SiJO's - Sideral Joint Ownerships, estações espaciais, habitats artificiais disponíveis apenas para os mais ricos, muitos deles já ultrapassam em muito os cem anos de idade (isso quer dizer que contam com as tais máquinas de cura conforme relatado na sinopse de "Elysium"). O resto da população mora na Terra superpopulosa e pós-apocalíptica.

LEIA ARTIGO NO PORTAL PRAVDA:
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Ilustração: AIPC - Atrocious Intermational Piracy of Cartoon
PressAA






Por quantos contos venderam meu conto? Saudades do Apocalipse e Elysium, um plágio escancarado

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Por quantos contos venderam meu conto?

Saudades do Apocalipse e Elysium, um plágio escancarado

Portal Pravda, edição em português - 08.07.2016

“Elysium”, superprodução hollywoodiana de ficção científica. 

Lançado em 2013, o filme tem como autor-roteirista Neill Blomkamp, que criou uma trama com pouca dramaticidade e muita ação, utilizando recursos de câmera e edição digital ─ cenas realizadas por computação gráfica.

Acontece que a sinopse do filme, considerando a estrutura fundamental ao desenvolvimento do argumento geral, serviria perfeitamente para descrever um conto de minha autoria intitulado "Saudades do Apocalipse", ficção científica, que escrevi por volta do ano 2000, publicado em livro de mesmo título pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores, em 2003 (8 contos e um esquete), fazendo apenas ligeiras alterações, basicamente nas datas em que a história se desenvolve e na denominação da estação espacial.

Sinopse de Elysium:

A história futurista se passa em 2154, quando uma pequena parte da população humana vive em Elysium, uma enorme estação espacial, semelhante a um Cilindro de O'Neill, um habitat artificial disponível apenas para os mais ricos e onde qualquer doença ou ferimento são rapidamente curados em máquinas médicas chamadas de "Med-Bays". O resto da população mora na Terra superpopulosa e pós-apocalíptica.

Usando a sinopse de "Elysium" para descrever meu conto "Saudades do Apocalipse":

A história futurista se passa nos anos 2053/54, quando uma pequena parte da população humana vive em SiJO's - Sideral Joint Ownerships, estações espaciais, habitats artificiais disponíveis apenas para os mais ricos, muitos deles já ultrapassam em muito os cem anos de idade (isso quer dizer que contam com as tais máquinas de cura conforme relatado na sinopse de "Elysium"). O resto da população mora na Terra superpopulosa e pós-apocalíptica.

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Ilustração: AIPC - Atrocious Intermational Piracy of Cartoon
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