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Projeto Fábula no Atacama
(Pouca carniça pra muito bico)
(Pouca carniça pra muito bico)
por Fernando Soares Campos
Portal Maltanet -- 06/07/2020
Já faz alguns anos que venho tentando escrever uma fábula ambientada no Deserto do Atacama. Pensei num diálogo entre um urubu e um preá agonizante. Já estava com tudo fantasiado, como quando eu era adolescente, no banheiro, prestando homenagem à saudosa Odete Lara. Mas, como desconheço a fauna do Atacama, pintou uma dúvida: não sei se no Atacama existem preás e urubus. Dizem que, nos oásis e margens das lagoas, podem ser encontrados flamengos, lhamas, guanacos e outras espécies. Bom, nesses locais, pode-se encontrar tudo isso, creio que até preá. Urubu, jamais; pois sabe-se que urubu prefere lugares mais hostis, onde preás morrem de fome e sede. Além disso, oásis não é deserto, é desvio de conduta, como a honestidade desde muito antes de Ruy Barbosa.
LEIA COMPLETO: http:// www.maltanet.com.br/v2/ literatura/2020/07/06/ projeto-fabula-no-atacama
Portal Maltanet -- 06/07/2020
Já faz alguns anos que venho tentando escrever uma fábula ambientada no Deserto do Atacama. Pensei num diálogo entre um urubu e um preá agonizante. Já estava com tudo fantasiado, como quando eu era adolescente, no banheiro, prestando homenagem à saudosa Odete Lara. Mas, como desconheço a fauna do Atacama, pintou uma dúvida: não sei se no Atacama existem preás e urubus. Dizem que, nos oásis e margens das lagoas, podem ser encontrados flamengos, lhamas, guanacos e outras espécies. Bom, nesses locais, pode-se encontrar tudo isso, creio que até preá. Urubu, jamais; pois sabe-se que urubu prefere lugares mais hostis, onde preás morrem de fome e sede. Além disso, oásis não é deserto, é desvio de conduta, como a honestidade desde muito antes de Ruy Barbosa.
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