quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Piracy of Conspiracy - Cessna 560 XL - O que você sabe pode matá-lo

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Piracy of Conspiracy 
 – Cessna 560 XL –

O que você sabe 
pode matá-lo

Fernando Soares Campos 

Em 13 de agosto, dia do acidente que matou Eduardo Campos, alguns de seus assessores de campanha e a tripulação do jato Cessna 560 XL, acompanhando o noticiário, fiz esta postagem no Facebook:

1987 – Explodiram um avião com o então ministro da Reforma e Desenvolvimento Agrário, senador Marcos Freire.

2006 – Vésperas da reeleição de Lula - Derrubaram o Boeing 737-800, causando a morte de todas as 154 pessoas a bordo. Pretendiam botar na conta do governo Lula, fizeram o possível, mas não deu.

2007 – A queda do O voo TAM 3054, em Congonhas. Tudo muito suspeito. Todas as 187 pessoas que estavam no avião morreram. Tentaram culpar o governo Lula.

2014 – Míssil abate avião da Malaysia Airlines com 298 pessoas na Ucrânia.

2014 ― Cai avião em Santos e mata o candidato à Presidência da República Eduardo Campos.

A imprensa, 1 hora depois do acidente, está especulando quem substituirá a candidatura de Eduardo Campos: Marina ou outro político.

O acidente ocorreu um dia depois da entrevista de Campos no Jornal Nacional, no dia da entrevista da presidenta Dilma para o mesmo telejornal.

LEIA TAMBÉM...


Fernando Soares Campos
La Insignia. Brasil, janeiro de 2007.

http://www.lainsignia.org/2007/enero/ibe_029.htm

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No mesmo fatídico dia 13, foram publicados no Youtube vídeos com depoimentos de pessoas acusando ou meramente insinuando que o acidente teria sido provocado por membros do PT, ou mesmo do governo.

Escolhi dois para publicar aqui.

O primeiro tem duração de apenas 56 segundos, nem dói tanto, é rapidinho, você nem vai sentir muito, é como uma de galo.

A morte de Eduardo Campos - conspiração ou coincidência? 

O segundo, porém, é bem mais doloroso, precisa ter saco; não, um saco qualquer, mas um sacão, pois o cara é um porre em  8 minutos e 19 segundos.


MATARAM EDUARDO CAMPOS  

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No dia 14, fiz esta outra postagem em minha página no Facebook e comentários nas postagens de amigos meus:

Matéria da Folha de S. Paulo, em 10 de maio de 2014, mandou isso aqui pro ar:

 

LEI TORNA SIGILOSA A INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AÉREOS NO PAÍS

(Sempre foi sigilosa, ora!, devem ter criado instrumentos legais de segurança mais eficientes para as investigações)

 

E Folha afirma que...

 

"A intenção é blindar detalhes da investigação para que não sejam usados por polícia ou Ministério Público em inquéritos ou ações criminais contra suspeitos de causar determinado acidente aéreo" ("determinado"). 

 

Leitores da Folha, ontem, invadiram os espaços de comentários da edição online acusando Dilma e PT de terem mandando derrubar o avião. A Folha aceita tudo.


Já O Globo, no dia anterior, havia publicado sobre o mesmo assunto, sob o título: "Dilma sanciona lei que protege sigilo de caixa-preta de acidentes aéreos".

E diz o seguinte: "O objetivo é proteger denúncias, depoimentos e as análises ainda em andamento dos casos. Pela legislação em vigor, a apuração de tragédias aéreas no país cabe ao Sistema de Investigação e Prevenção (Sipaer), cujo órgão central é o Cenipa."

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Nas últimas semanas, continuei especulando sobre o trágico acidente, coisas do tipo "teoria da conspiração", entretanto apenas lembrando que as investigações precisam ser abrangentes:

Teóricos da conspiração?! Sou mais eu...

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Hoje, e já faz alguns anos, qualquer aeronave de médio e grande porte fabricada nos EUA pode ser sabotada por controle remoto, podem até tirar todo o comando do piloto e pilotarem à distância, muito distante, como fazem com os drones. O caso do avião da Malaysia desaparecido está sob investigação, e essa é atualmente uma das hipóteses mais consideradas em diversas partes do mundo. Creio que qualquer investigação num caso desses precisa ser feita considerando todas as possibilidades. Inclusive procurar saber se esses comandos remotos podem apagar ou impedir gravações na caixa preta.

Havia muita gente interessada em “mudar os rumos das campanhas eleitorais”. Os números estavam muito desfavoráveis. Dilma no primeiro turno?! Isso, para muita gente, seria humilhante! Agora há quem acredite que o ódio, o velho e aterrorizante ódio, pode vencer a esperança de um Brasil cada vez melhor...

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Ele, o “Maguila”,  nem precisava confessar, eu mesmo saquei na hora e acredito que foi armado... Ele deve ter recebido cachê... Mera figuração, falei na hora, e creio que foi ensaiado... Péssima performance, poderiam ter conseguido alguém melhor, como aquela mulher que foi "assaltada" ao vivo em frente à Central do Brasil... O caso desse aí deveria ser melhor investigado, pois pode ser pista para a verdade sobre o sinistro... Qualquer pessoa menos esclarecida, pode ser induzida a fazer o que ele fez, mesmo antes do acidente, sem saber nem mesmo do que se trata, qual o propósito do que estão lhe propondo... Só depois, muito tempo depois, o indivíduo junta as peças. Aí, pode tentar tirar o corpo, tirar da reta... Tudo isso é possível e deve ser levado em consideração...

Leia completo aqui...


http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/08/1502464-estivador-diz-que-fantasiou-sobre-campos.shtml

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Nos dias seguintes, continuei comentando:
FALEI PARA MUITOS DOS MEUS AMIGOS QUE....

Matéria da Folha, de 10 de maio de 2014, já adiantava o que viria a acontecer em agosto: Culpar o PT pela queda do avião de Eduardo Campos e atribuir a Dilma a blindagem... 

Pois já saiu essa coisa aí, Dani Schwery, candidata do PSDB a deputada, dizendo isso aí na imagem...

Essa matéria da Folha foi muito providencial, pois, além dessa coisa estupida candidata a deputada, já começaram a insinuar isso em alguns telejornais....

A quem interessava essa matéria desde maio?

Por que sacaram a matéria rapidinho?

O que realmente diz a lei?

Pode-se investigar um acidente aéreo sem manter sigilo sobre as etapas da investigação?

A quem poderia interessar informações precipitadas sobre um acidente aéreo?
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Hoje

21 DE AGOSTO DE 2014 

SEM DONO, JATO DE CAMPOS É INVESTIGADO PELA PF E ANAC


Propriedade obscura de Citation 560 XL em que Eduardo Campos cruzava o Brasil em campanha desperta suspeitas na Polícia Federal e na Anac; sem seguro e com equipamentos fora de funcionamento, avião ainda pertencia à fabricante/vendedora Cessna Finance Export Corporation, mas era operado por grupo usineiro com sede em Ribeirão Preto; impostos podem não terem sido recolhidos; ao mesmo tempo, voava em regime de leasing para uma distribuidora de pneus; agora, diante da movimentação causada pelo acidente no qual sete pessoas morreram, grupo de empresários de Pernambuco anunciará, em nota, compra do que restou do avião; dono de factoring em Recife, João Carlos Pessoa de Melo assumirá fatura estimada em US$ 7 milhões; parafusos comerciais à volta da tragédia

247 – A Polícia Federal e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estão investigando a situação legal do jatinho Cessna Citation 560 XL, prefixo PRF-AFA, em que o ex-governador Eduardo Campos morreu, na quarta-feira 13, em Santos, ao lado de outras seis pessoas. O aparelho servia para todas as viagens da campanha do candidato, mas sua propriedade é obscura.

Agora, em razão das apurações da PF, um grupo de empresários de Pernambuco vai sair a público, com nota oficial, para informar que estará comprando a titularidade do aparelho destruído, que hoje existe apenas nos destroços e nos papéis comercias. Ele deverá ser assumido pelo dono de uma factoring em Recife, João Carlos Pessoa de Melo.
Em maio, antes do início das viagens eleitorais de Campos, Melo procurou a corretora que representa o grupo usineiro Andrade, com sede em Ribeirão Preto, para formalizar uma promessa de compra. Esse grupo foi o primeiro operador do avião, avaliado em US$ 7 milhões. Os papéis oficiais do jatinho, no entanto, ainda mostram que ele pertence à Cessna Finance Export Corporation, a vendedora diretamente ligada à fábrica do avião. Há a suspeta da Polícia Federal de que o jato não teve seus impostos recolhidos para operar no Brasil.
A Anac justificou em nota oficial a investigação a respeito da propriedade do jatinho:
"A aeronave era de propriedade da Cessna Finance Export Corporation e era operada pela empresa privada AF Andrade Empreendimentos e Participações Ltda. por meio de arrendamento operacional (leasing). A Anac informa que solicitou apoio da PF para localização do operador a fim de verificar informações sobre eventual venda da aeronave, ainda não comunicada à Agência", ressaltou o órgão.
Sem seguro e com aparelhos fora de funcionamento, como o gravador de voz da cabine, o avião estava, no momento do acidente, em regime de leasing para a Bandeirantes Companhia de Pneus.
Esses sucessivos parafusos comerciais em torno do jatinho que vitimou Campos e mais seis pessoas podem, é claro, ter relação com a situação de aparente falta de manutenção em que o avião voava. Dias antes da tragédia, o próprio Campos registrou num encontro político em Londrina, no Paraná, que o aparelho havia apresentado falha de ignição na decolagem.
- Ainda bem que não pegou em solo, porque, se não, não estaríamos aqui agora, disse ele.

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Ontem, o blog redecastorphoto publicou o seguinte artigo, de autor bem melhor informado que qualquer prosaico periodista pauteiro da PressAA... 


Interesses dos EUA e Globalistão de Soros na América Latina

19/8/2014, [*] Wayne MadsenStrategic Culture
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

Eduardo Campos e Marina Silva 
As eleições presidenciais no Brasil marcadas para outubro estavam sendo dadas como resolvidas, com a reeleição da atual presidenta Dilma Rousseff. Isso, até a morte, num acidente de avião, de um candidato absolutamente sem brilho ou força eleitoral próprios, economista e ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Dia 13/8, noticiou-se que o avião que levava Campos – candidato de centro, pró-business, que ocupava o 3º lugar nas pesquisas, atrás até do candidato do partido mais conservador (PSDB), Aécio Neves, também economista e defensor da ‘'austeridade'’ – espatifara-se numa área residencial de Santos, no estado de São Paulo, Brasil. Campos era candidato do Partido Socialista Brasileiro, antigamente da esquerda, mas hoje já completamente convertido em partido pró-business.

Como aconteceu nos partidos trabalhistas da Grã-Bretanha, da Austrália e Nova Zelândia, nos liberais e novos partidos democráticos canadenses, e no Partido Democrata dos EUA, interesses corporativos e sionistas infiltraram-se também no Partido Socialista Brasileiro e o converteram num partido da “Terceira Via”, pró-business e só muito fraudulentamente ainda denominado partido “socialista”.

Já é bem visível que os EUA tentam desestabilizar o Brasil, desde que a Agência de Segurança Nacional dos EUA espionou correspondência eletrônica e conversações telefônicas da presidenta Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores (PT) e vários de seus ministros, o que levou ao cancelamento de uma visita de estado que Rousseff faria a Washington; e com o Brasil hospedando o presidente russo Vladimir Putin e outros líderes do bloco econômico dos BRICS em recente encontro de cúpula em Fortaleza.

Dilma, Aécio e Campos (e Marina) em maio/2014 

O Departamento de Estado dos EUA e a CIA só fazem procurar pontos frágeis no tecido social do Brasil de Rousseff, para criar aqui as mesmas condições de instabilidade que fomentaram em outros países na América Latina (Venezuela, Equador, Argentina – na Argentina mediante bloqueio de créditos para o país, em operação arquitetada por Paul Singer, capitalista-abutre sionista) – e na Bolívia.

Mas Rousseff, que antagonizou Washington ao anunciar, com outros líderes BRICS em Fortaleza, o estabelecimento de um banco de desenvolvimento dos países BRICS, para concorrer contra o Banco Mundial (controlado por EUA e União Europeia) parecia imbatível nas eleições de reeleição. A atual presidenta era, sem dúvida, candidata ainda imbatível quando, dia 13 de agosto, Campos e quatro de seus conselheiros de campanha, além do piloto e copiloto, embarcaram no avião Cessna 560XL, que cairia em Santos, matando todos a bordo.

A queda do avião empurrou para a cabeça da chapa do PS a candidata que concorria como vice-presidente, Marina Silva. Em 2010, Silva recebeu inesperados 20% dos votos à presidência, como candidata de seu Partido Verde. Esse ano, em vez de concorrer sob a legenda de seu partido, Marina optou por agregar-se à chapa pró-business, mas ainda dita “socialista” de Campos. Hoje, Marina já está sendo apresentada – talvez com certo exagero muito precipitado! – como melhor aposta para derrotar Rousseff nas eleições presidenciais de outubro próximo.

Marina, que é pregadora cristã evangélica em país predominantemente cristão católico romano, também é conhecida por ser muito próxima da infraestrutura da “sociedade civil” global e dos grupos de “oposição controlada” financiados por George Soros, capitalista e operador de hedge fund globais. Conhecida por sua participação nos esforços para proteção da floresta amazônica brasileira, Marina tem sido muito elogiada por grupos do ambientalismo patrocinado pelo Instituto Open Society [Sociedade Aberta], de George Soros. A campanha de Marina, como já se vê, está repleta de palavras-senha da propaganda das organizações de Soros: “sociedade sustentável”, “sociedade do conhecimento” e “diversidade”.

Marina Silva - Olimpíadas de Londres/2010
Marina exibiu-se ao lado da equipe do Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. O ministro dos Esportes do Brasil, Aldo Rebelo, disse que a exibição de Marina naquela cerimônia havia sido aprovada pela Família Real Britânica, e que ela “sempre teve boas relações com a aristocracia europeia”.

Marina também apoia com muito mais empenho que Rousseff as políticas de Israel para a Palestina. Como se vê também nas Assembleias de Deus de cristãos pentecostais, Marina participa de uma facção religiosa que acolhe, não raro nas posições de comando organizacional, membros do movimento mundial dos “Cristãos Sionistas”, tão avidamente pró-Israel quanto organizações de judeus sionistas como B'nai B'rith e o World Jewish Congress. As Assembleias de Deus creem no seguinte, sobre Israel:

Segundo a Escritura, Israel tem importante papel a cumprir no fim dos tempos. Por séculos, estudiosos da Bíblia ponderaram sobre a profecia de uma Israel restaurada. “Eis o que diz o Senhor Soberano: Tirarei os israelitas das nações para as quais foram. Reuni-los-ei de todas as partes e os porei juntos na sua própria terra”. Quando o moderno estado de Israel foi criado em 1948, e os judeus começaram a ir para lá, de todos os cantos do mundo, os estudiosos da Bíblia viram ali a mão de Deus em ação; e que nós viveremos lá os últimos dias.


[PressAA: A foto que estávamos exibindo neste local, melhor observada, nos pareceu montagem; não uma fotocharge como fazemos, mas montagem com pretensão de ser original. Excluímos.]


Em 1996, Marina recebeu o Prêmio Ambiental Goldman, criado pelo fundador da Empresa Seguradora Goldman, Richard Goldman e sua esposa, Rhoda Goldman, uma das herdeiras da fortuna da empresa de roupas Levi-Strauss.

Em 2010, Marina foi listada, pela revista Foreign Policy, editada por David Rothkopf, do escritório de advogados Kissinger Associates, na lista de “principais pensadores globais”.

O mais provável é que jamais se conheçam todos os detalhes do acidente que matou Campos. Participam hoje das investigações sobre o acidente a National Transportation Safety Board (NTSB) e a Federal Aviation Administration, do governo dos EUA. Membros dessas duas organizações com certeza serão informados do andamento das investigações e passarão tudo que receberem para agentes da CIA estacionados em Brasília, os quais tudo farão para ter o título “Trágico Acidente” estampado no relatório final.

A CIA sempre conseguiu encobrir sua participação em outros acidentes de avião na América Latina que eliminaram opositores do imperialismo norte-americano naquela parte do mundo. Dia 31/7/1981, o presidente Omar Torrijos, do Panamá, morreu quando o avião da Força Aérea panamenha no qual viajava caiu perto de Penonomé, Panamá. Sabe-se que, depois que George H. W. Bush invadiu o Panamá em 1989, os documentos da investigação sobre o acidente, que estavam em posse do governo do general Manuel Noriega foram confiscados por militares norte-americanos e desapareceram.

Super King Air- 200, Beechcraft
Dois meses antes da morte de Torrijos, o presidente Jaime Roldós do Equador, líder populista que se opunha aos EUA, havia também morrido num acidente de avião: seu avião Super King Air (SKA), operado como principal aeronave de transporte oficial pela Força Aérea do Equador, caiu na Montanha Huairapungo na província de Loja. No avião, também viajavam a Primeira-Dama do Equador, e o Ministro da Defesa e esposa. Todos morreram na queda do avião. O avião não tinha Gravador de Dados do Voo, equipamento também chamado de “caixa preta”. A polícia de Zurique, Suíça, que conduziu investigação independente, descobriu que a investigação feita pelo governo do Equador encobria falhas graves. Por exemplo, o relatório do governo do Equador sobre a queda do SKA, não mencionava que os motores do avião estavam desligados quando a aeronave colidiu contra a parede da montanha.

Cessna Citation 560XL
Como o avião de Roldós, o Cessna de Campos também não tinha gravador de dados de voo. Além disso, a Força Aérea Brasileira anunciou que duas horas de conversas gravadas pelo gravador de voz da cabine de voo do Cessna em que viajava Campos não incluem qualquer conversa entre o piloto, copiloto e torre de controle naquele dia 13 de agosto. O gravador de voz da cabine a bordo do fatídico Cessna 560XL foi fabricado por L-3 Communications, Inc.de New York City. Essa empresa L-3 é uma das principais fornecedoras de equipamento de inteligência e espionagem para a Agência de Segurança Nacional dos EUA, a mesma empresa que fornece grande parte das capacidades de escuta de seu cabo submarino, mediante contrato entre a ASN (Agência de Segurança Nacional – NSA em inglês) e a Global Crossing, subsidiária da L-3.

Embora Campos não fosse inimigo dos EUA, sua morte em circunstâncias suspeitas, apenas poucos meses antes da eleição presidencial, substituído, como candidato, por elemento importante na infraestrutura política coordenada por George Soros, cria alguma dificuldade eleitoral para a presidenta Rousseff, que Washington, sem dúvida possível, vê como adversária.

A "pedra no sapato" de Soros, da CIA e dos EUA
Os EUA e Soros pesquisam já há muito tempo várias vias para invadir e desmontar, por dentro, o grupo das nações BRICS. A tentativa de Soros-CIA para pôr na presidência da China um homem como Bo Xilai foi neutralizada, porque os chineses conseguiram capturá-lo e condená-lo por corrupção, antes.

Com Rússia e África do Sul absolutamente inacessíveis para esse tipo de ardil, restam Índia e Brasil, como alvos dos esforços da CIA e de Soros para fazer rachar e desmontar o grupo BRICS. Embora o governo do direitista Narendra Modi na Índia esteja apenas começando, há sinais de que pode vir a ser a cunha de que os EUA precisam para desarticular os BRICS. Por exemplo, a nova Ministra de Relações Exteriores da Índia, Sushma Swaraj, é conhecida como empenhada e muito comprometida aliada de Israel.

Outubro de 2013 - cria-se o "Cavalo de Tróia"
No Brasil, hoje governado por Rousseff, a melhor oportunidade para infiltrar no governo um dos “seus” parece ser, aos olhos da CIA e Soros, a eleição de Marina Silva. Seria como um “Cavalo de Tróia” infiltrado no comando de um dos países do grupo BRICS, em posição para atacar por dentro aquele bloco econômico, mais importante a cada dia.

A queda do avião que matou Eduardo Campos ajudou a empurrar para muito mais perto do Palácio da Alvorada, em Brasília, uma agente-operadora dos grupos financiados por George Soros.
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[*] Wayne Madsen é jornalista investigativo, autor e colunista. Tem cerca de vinte anos de experiência em questões de segurança. Como oficial da ativa projetou um dos primeiros programas de segurança de computadores para a Marinha dos EUA. Tem sido comentarista frequente da política de segurança nacional na Fox News e também nas redes ABC, NBC, CBS, PBS, CNN, BBC, Al JazeeraStrategic Culture e MS-NBC. Foi convidado a depor como testemunha perante a Câmara dos Deputados dos EUA, o Tribunal Penal da ONU para Ruanda, e num painel de investigação de terrorismo do governo francês. É membro da Sociedade de Jornalistas Profissionais (SPJ) e do National Press Club. Reside em Washington, DC.



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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons

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PressAA



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2 comentários:

Anônimo disse...

A foto de Mrina com Feliciano é uma montagem...

Assaz Atroz disse...

Olhei com atenção, acho que sim, fazemos fotocharges e tudo indica que essa aí é montagem sim. Vou excluir... Grato pelo alerta...