Ateus, Deus crê em Deus que crê em Deus que crê em Deus... Tudo começa com pais, filhos e espíritos nem sempre santificados. Estou me referindo à hierarquia do Universo.
Em 2007 escrevi artigo intitulado "Eu quero o milhão de James Randi", publicado na revista digital NovaE ( http://www.novae.inf.br/site/modules.phpname=Conteudo&pid=564), no diário espanhol La Insignia (http://www.lainsignia.org/2007/abril/soc_001.htm), porém acho que minhas explanações não foram muito esclarecedoras, apesar dos comentários a favor e alguns contra(riados). Por isso resolvi dar mais uns toques no texto.
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O desafio está feito há mais de 10 anos, o dinheiro depositado num banco (rendendo juros), porém, até o momento, ninguém conseguiu faturar o prêmio.
Desde 1º de abril de 2007 não são mais aceitas propostas espontâneas. A própria organização do "concurso" vai tomar a iniciativa de chamar aqueles que mais aparecem na mídia e que se dizem possuidores desses "poderes".
Eu daria até comissão a um espírito que se dispusesse a fazer o espetáculo para James Randi e assim faturar a grana. O problema é que os espíritos não estão disponíveis para o que eu bem entenda e queira. Insisto, mas eles se negam a me atender.
Muita gente pensa que espírito desencarnado é um ser diferente de um ser encarnado em todos os aspectos. A maior das diferenças está exatamente em que um (o desencarnado) está livre do uso do corpo humano, seu corpo agora é pura matéria sutil, ainda desconhecida da ciência, e ele está habitando um mundo de matéria quintessenciada; e o outro (encarnado) está aqui na condição deste escrevinhador, essa mesma sua condição, leitor, esta condição de necessitar de um corpo de matéria compacta para nos comunicarmos uns com os outros.
Outra diferença, e essa abrange a condição de encarnado ou desencarnado, é o estado evolutivo.
Existem espíritos desencarnados moralmente evoluídos, também detentores de avançados conhecimentos científicos, em estado de evolução tal que podem, em sintonia com espíritos encarnados, produzir certos efeitos que aqui muita gente chama de paranormal, mas que, na verdade, tudo ocorre de maneira natural, sob os ditames da lei da natureza. Enquanto isso, ações e reações ainda desconhecidas dos que se encontram encarnados acontecem sem que possamos explicá-las à luz da ciência, baseados nos conhecimentos científicos que hoje dominamos.
Existem espíritos desencarnados, de pouca elevação moral, mas que já dominam o campo da ciência espiritual desconhecida dos encarnados, em razoável grau de conhecimento científico. São capazes de, em sintonia com espíritos encarnados, promover igualmente certos fenômenos que a ciência no mundo material ainda desconhece as causas, os mecanismo, as energias que as provocam; apenas podemos observar e sentir os efeitos.
Nem os desencarnados nem os encarnados são marionetes de ninguém. Quero dizer, ambos estão submetidos à lei do livre-arbítro. Ambos vivem no universo organizados em escala hierárquica. Esta escala pode ser atribuída, principalmente, aos avanços morais e científicos conquistados por nós, em qualquer das condições de existência (encarnado ou desencarnado). Muitos acham que o conhecimento até aqui adquirido é lá grande coisa, há quem delire pensando já saber de toda a verdade.
Os que se dizem materialistas, por exemplo, acham que estamos apenas submetidos ao domínio baseado nos conhecimentos, "nas riquezas", no patrimônio de conhecimento adquirido, seja científico ou metafísico.
Alguns já refletem a sua própria luz com muita intensidade, mesmo que aparentemente sejam (semi)analfabetos; outros, mesmo com muito conhecimento científico, refletem pouca luz; por isso os mais inferiores, cultos ou incultos, não passam de vultos.
Os espíritos muito evoluídos moralmente conhecem muitos segredos do universo, sobre os quais ainda buscamos conhecimentos. Eles sabem que a evolução é inevitável e que todos os espíritos pensantes atingirão o grau de iluminação que eles já alcançaram, sabem que todos evoluirão infinitamente.
Os de pouca evolução moral são espíritos apegados à vida na Terra, ao mundo dos encarnados, estacionados nos seus mais mesquinhos sentimentos: vingança, egoísmo, orgulho arrogante, gozo material. Estes, como ocorre com muitos cientistas encarnados, pretendem fazer da Terra um ambiente de seus domínios. Sim, eles temem a luz, ou melhor, não querem que outros espíritos, considerados escravos, enxerguem essa luz que eles abominam. Estão viciados aos gozos materiais: sexo, drogas mis e rock'n roll em qualquer harmonia. Sonham em dominar o mundo e mantê-lo estacionado nisso que vivemos hoje.
Se eu me apegar aos primeiros e lhes pedir ajuda a fim de ganhar o dinheiro que James Randi está oferecendo para provar um fenômeno "paranormal", eles se negarão, pois sabem que James Randi, hoje, está a serviço dos segundos, mesmo que ele não tenha consciência disso.
Se eu me apegar aos desencarnados imbuídos do espírito dominador e lhes pedir para fazer o espetáculo que James Randi propõe, eles me atenderão. Mas farão de mim um charlatão que será desmascarado, pois é esta a função do grupo que usa Randi: fazer muita gente descrer dos fenômenos que a cada dia, gradativamente, vêm ocorrendo com maior frequência na Terra, passo a passo, unindo os dois mundos e fazendo o Planeta atingir o grau de outros planetas regenerados e transformados em mundos superiores. É o que muita gente chama de Paraíso. Paraísos existem muitos no universo, assim como mundos inferiores, dominados por gente como Randi e sua turma equivocada, que inveja a condição de espíritos iluminados, superiores, que detêm o conhecimento que eles não dominam.
Os espíritos de baixa vibração mas de certo conhecimento científico ainda encontram na Terra um ambiente apropriado para agir. Eles se negam a se submeter a hierarquias sob as quais recomeçariam como simples trabalhadores, em novas reencarnações. Estão acostumados a lidar com laboratórios, política, governo, mega-empresas, guerras... Portanto acreditam (ou fazem o possível para acreditar) mais na força material que na espiritual, como forma de domínio. Acreditam que poderão manter o nosso planeta nesse estado, eternamente. Conseguem colocar determinados espíritos encarnados nos governos de nações e, principalmente, na administração de certas empresas. Mas são eles os controladores, as "eminências pardas".
Os espíritos de luz (os muito evoluídos) conseguem influenciar, por sugestôes sutis, alguns espíritos encarnados que decidiram deixar esse ciclo de reencarnações e se encontram em condições mais elevadas, no que diz respeito ao conhecimento científico. São espíritos que decidiram recomeçar como trabalhadores simples na escala hierárquica mais evoluída moralmente, e fazem com que também estes assumam comandos idênticos, em diversos empreendimentos na Terra: chefias de empresas, governos, lideranças comunitárias, homens de letras, técnicos em setores diversos, etc. Porém, aqui na Terra, prevalece o esquecimento de vidas passadas, e muitas vezes, em meio às suas provas, estes espíritos que se comprometeram em trabalhar em prol da evolução do Planeta, cometem falhas, ou mesmo desistem dos seus propósitos e engrossam as fileiras dos dominadores, auxiliando-os; certamente de forma inconsciente. Tudo isso faz parte do processo evolutivo, sob as determinações da lei maior: o livre-arbítrio.
Momento chegará em que os espíritos evoluídos (moral e cientificamente) assumirão o comando direto da Terra. Haverá muita guerra (haverá?!). Inclusive no mundo espiritual há guerras. Se um espírito muito evoluído quiser entrar no mundo de baixa vibração, ele terá que baixar a sua frequência e se disfarçar; pois, para adentrar nesses ambientes, exige-se até mesmo uma espécie de identidade energética, visto que os espíritos de baixa vibração vivem em grupos que se digladiam (exemplos abundam e medram atualmente).
Todas as armas que se conhece hoje na Terra, assim como todo o conhecimento científico, tudo é inspirado no que ocorre nos mundos quintessenciados.
O sistema Solar é organizado e governado por grupos de espíritos muito evoluídos, e tudo funciona como em qualquer organização que se possa encontrar na Terra: líder (presidente, deus, allah, pai, criador, como queria chamar), assessores (Jesus, Sidharta Gautama, santos; departamentos, divisões, grupos, e tudo mais que se possa imaginar como funcionam as grandes corporações). O comando central trabalha pela evolução do mundo material e espiritual. O "palácio" mais importante dessa organização é o Sol (neste nosso sistema específico). As vibrações dos seus habitantes são tão intensas que recebemos toda aquela energia concentrada da forma como recebemos. Em todos os recantos do universo solar (universo limitado) existem espíritos em diversos graus de evolução trabalhando para dar continuidade a essa criação inteligente.
Um espírito que saia do "palácio" principal e queira habitar entre nós em missão, como aconteceu com Jesus, precisa se preparar para isso. Somente com a ajuda dos mais evoluídos ele consegue. Ele teria que baixar de forma incomensurável a sua frequência vibratória, do contrário não teria como ocupar um corpo material compacto como o nosso. Este corpo não suporta nem mesmo sua aproximação, imagine sua encarnação.
Entre nós, este espírito evoluidíssimo não poderia falar de tudo que ocorre no "palácio", pois muito ainda precisaríamos avançar no campo científico para entender como ocorrem certos fenômenos. Entretanto ele orientaria a todos nós, que estamos baseados em conhecimentos muito limitados, a fim de que aprendêssemos gradativamente e alcançássemos o seu grau de evolução.
Para que um espírito alcance o grau de evolução tal que possa fazer parte da equipe do Palácio Solar, ele passa desde as funções de energia mineral, cuidando diretamente do mundo mineral (milhões de trabalhadores estão nessa condição, é o que chamamos de fadas, duendes, gnomos, sacis, curupiras...), ao reino vegetal (outros tantos milhões aí se encontram), reino animal (mais outros milhões), empresas terrenas, organizações terrenas, ciclo de reencarnações, muitas reencarnações, aprendizado gradativo; habitam mundos que nós não estamos enxergando com os recursos do corpo material, não têm poder de se unir e formar um corpo celestial com tanta intensidade quanto o sol, nem há necessidade de que o forme.
Enfim, tudo ocorre do outro lado como ocorre aqui, a diferença está no grau evolutivo, que passa da mais densa matéria até a mais sutil, a matéria quintessenciada.
Por isso as religiões estão aí falando de Deus cada uma de uma maneira e no final das contas todos estão falando do mesmo Deus. A questão principal está na convicção de quem fala. Muitos falam de forma teatral, mas sem qualquer convicção; querem apenas se locupletar. Tenho pena deles, não sabem o que fazem. Se soubessem não fariam, pois as suas consciências lhes cobrarão de forma assaz atroz! Principalmente quando desencarnarem. Muitos estão tão apegados à matéria que nem conseguirão sair do corpo material no momento do desencarne. Aí, ó, o sofrimento é infernal, o cara fica dentro do caixão por uma "eternidade", ele acha que nunca vai sair dali, sofre muito! Não consegue articular um pedido de socorrro, parece engasgado! É horrível, eu já passei por isso. Não desejo tal sofrimento nem para o meu mais ferrenho inimigo.
Acima da organização que mantém o comando e responsabilidade sobre a evolução no sistema solar, existem organizações que comandam constelações, galáxias, grupo de galáxias, universos... Tudo hierarquicamente organizado. Em todos os mundos, onde se possa observar a matéria compacta, o grau de evolução parte do mesmo princípio aqui exposto: Mundo Mineral, Vegetal, Animal e daí para esta forma que vivemos, em seguida a evolução infinita. Deus, o que nós conhecemos, ou do que nós falam, não é nada mais nada menos que um ser evoluído que a gente personifica como sendo o infinito, o fim, o máximo. Não é nada disso. O Pai de quem Jesus falou é apenas o chefe acima dele, mas é tão evoluído que não temos nem como falar sobre sua existência, resta-nos a fé; mas uma fé assim, ó, embasada em lógica.
Enquanto a energia dos espíritos muitos evoluídos produziram e alimentam aquele astro imensamente luminoso (o Sol), que por sua vez alimenta a vida aqui na terra. O conhecimento evoluído em mentes moralmente apegadas ao domínio pela força não deixa de ser um passo na evolução do universo, mas essa energia inferior se concentra no centro da Terra, no miolo da Terra. Desencarnados muito evoluídos em conhecimento científico, mas apegados ao egoísmo e arrogância, concentram suas energias nos centros dos globos.
Lá no Sol, além de emanar os seus raios de luz, a força dos "deuses" explode em quilométricas "chamas", irradiando vida.
Lá no miolo da terra, as energias evoluídas em ciências e moralmente atrasadas explodem em diversos pontos da Terra, provocando a morte, a dor, o desespero.
Mas saibam que os que habitam o mundo dessa forma inferiorizada nem sempre sabem onde se encontram, muitos acreditam até que estão aqui ao nosso lado. Porém isso é outra história, isso exige conhecimentos profundos, conhecimentos científicos sobre dimensão, planos espirituais, matéria quintessenciada, capaz de atravessar a matéria compacta. Isso muitos espíritos evoluídos apenas em ciência não têm a menor noção de como funciona. Precisariam se despojar do orgulho arrogante, do egoísmo e de tantos sentimentos inferiores, mesquinhos.
Mas aqueles espíritos evoluídos (encarnados ou desencarnados) que estão organizados no mundo espiritual, na Terra, no espaço sideral, no éter, no Sol, nos demais planetas, sejam aparentes ou ocultos aos nossos olhos orgânicos, estes sabem muito mais sobre ciência do que qualquer um de nós possa imaginar.
Voltemos a falar do grupo que exerce influências sobre James Randi.
Espíritos em geral se dispõem ou não a colaborar no que acham que devam colaborar ou não. Como ocorre com qualquer pessoa. É o livre-arbítrio.
Eles sabem que eu preciso desse dinheiro que Randi oferece, mas espírito nenhum está aí para fazer a gente ganhar dinheiro com espetáculos "paranormais", mesmo porque não existem fenômenos paranormais no sentido de sobrenatural, ou seja, que extrapolem as leis da natureza. Tudo é normal, no sentido de que tudo é natural, tudo ocorre conforme as leis naturais. US$1 milhão (um milhão de dólares) é uma quantia muito elevada pra mim; porém, para pagar o trabalho de espíritos desencarnados EVOLUÍDOS, não representa nada. Até para fazer caridade, daria pra comprar pão e peixe para uma única refeição de um milhão de pessoas, entre os 6 bilhões de habitantes da Terra. Daria para alimentar, com uma única refeição, um milhão de miseráveis de uma grande metrópole (ainda ficariam alguns milhões sem nem mesmo essa refeição). E olha que seria uma refeiçãozinha pouco farta: US$1,00 por prato (num restaurante de R$1,00, daria pra duas refeições; mas o restaurante de R$1,00 é subsidiado, e cada refeição custa, em média, R$4,50; o restante o Estado banca. Portanto, com U$1 milhão, não bancaríamos nem mesmo aquelas refeiçõezinhas de que já falamos. Isso não contribuiria em nada para a evolução do Planeta.
Os espíritos de baixa vibração, esses que se contentam com um mundo de prazeres carnais, satisfação dos sentidos ainda tão animalizados, sentimento de domínio pela força, sentimento de poder pela guerra, criam religiões institucionais que pregam a existência de um deus criador e fora de nós, como se nós fôssemos apenas objetos desse deus e nunca pudéssemos atingir o grau de evolução que esse deus a quem podemos imaginar atingiu. Deus crê em Deus que crê em Deus que crê em Deus... Somos deuses.
Qualquer deus personalizado sobre o qual um ser humano possa imaginar e formar uma imagem à sua própria semelhança é um ser que já passou por esse estágio: "imperfeito", como espírito pensante, e "perfeito", como criatura de si mesmo, de suas conquistas.
Mas existe um bando de espíritos desencarnados que influenciam James Randi, Bush, Sadam, Hitler, Obama, Lula, Chávez, Uribe e tantos outros homens e mulheres. Eles são mentores de alguns papas, bispos, sacerdotes e de muitos "religiosos", empresários, escritores... Controlam certas empresas, a fabricação e desenvolvimento de certas armas, de drogas, o comércio escravo e tantas atividades e conhecimentos científicos. Eles influenciam os ignorantes transformando em dogmas o que poderia ser esclarecido pelo conhecimento científico. Fazem muita gente crer em milagres, acaso e crendices. Eles manterão o domínio sobre a humanidade por um certo tempo, até que muitos deles se cansem e briguem entre si, abandonem o propósito de manter a Terra sob esse domínio e ciclo de reencarnações, aos que persistirem, pois têm o livre-arbítrio. Mas lhes será oferecido novo mundo, novo planeta em condições ainda muito atrasadas, para que continuem seus processos evolutivos. A Terra vai em frente, mesmo que seja aparentemente destruída, renascerá das cinzas, qual Ave Phoenix.
Livre-arbítrio todos têm, mas liberdade de ação não.
Participei de uma conferência, já faz alguns anos, cujo tema era exatamente "O livre-arbítrio".
Em determinado momento notei que a platéia estava muito inquieta e as perguntas se repetiam. O conferencista se desdobrava para responder às mesmas indagações formuladas de forma diferente ou mesmo algumas pessoas confidenciando entre si que não haviam entendido as explanações.
Pedi a palavra e falei para o conferencista que, provavelmente, muitos estariam fazendo confusão entre "livre-arbítrio" e "liberdade de ação".
Ele parou por um momento, refletiu e disse que nem mesmo ele havia percebido a necessidade de fazer a distinção entre um e outro. Finalmente, ele fez a distinção e todos (?) compreenderam melhor o que venha a ser "livre-arbítrio", que o dicionário Houaiss, como tantos outros, descreve como sendo a "possibilidade de decidir, escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante"
Quer dizer, "livre-arbítrio" é somente uma possibilidade de decidir, escolher QUANDO a LIBERDADE DE AÇÃO É POSSÍVEL, quando a LIBERDADE DE AÇÃO não impõe nenhum condicionamento, motivo ou causa.
LIVRE-ARBÍTRIO é apenas a nossa liberdade pessoal, íntima, liberdade de escolha. Escolha diante das AÇÕES POSSÍVEIS. Seja a liberdade de ação disponível, ou a liberdade de ação que a gente conseguir promover.
Pois bem, diante da LIBERDADE DE AÇÃO, diante das condições que se nos oferece, aí usamos o nosso livre-arbítrio, ou seja, a nossa liberdade de escolha entre agir ou não. Só isso.
Digamos que me foi oferecida a condição de matar alguém, a possível vítima está à minha frente, eu estou com a arma na mão, a ação é possível, não há qualquer condicionamento que me impeça praticar o crime, exceto a lei e a minha consciência. Nesse momento uso o meu livre-arbítrio, a minha liberdade de escolha, seja praticar ou não a ação sobre a qual estou tendo a liberdade de executar. A liberdade de executar a ação certamente não me confere direito algum de executá-la, é apenas uma liberdade que se tornou possível diante das circunstâncias. Liberdade de ação se refere ao grau de independência que temos para executar ou não uma ação. Quer dizer, não há empecilhos à ação.
O nosso livre-arbítrio está nessa possibilidade de escolher a ação possível, mas assumindo as consequências dos nossos atos.
Se eu sei que diante da liberdade de agir de tal ou qual forma, posso sofrer tal ou qual conseqüência, aí eu escolho, eu exerço o LIVRE-ARBÍTRIO. Mas a liberdade de ação me foi oferecida.
Se alguém está diante de tais situações, a cada uma delas corresponde uma consequência, esse alguém pode escolher aquela cujas consequências são desastrosas. Mas foi ele quem escolheu agir daquela forma, pois teve à sua disposição a liberdade de ação, ela se tornou possível.
De certa forma, digressionei, não foi? Então, vamos voltar ao que interessa.
Se grande parte dos espíritos encarnados conquistarem um relativamente elevado grau evolutivo e suas energias somadas se tornarem mais poderosas do que a dos que pretendem manter o ciclo de reencarnações, os outros terão que se render, terão que obrigatoriamente abandonar o Planeta. Por isso muitas vezes nos falam que, se todos vibrassem em função do Bem do Planeta, tais e quais acontecimentos ocorreriam. Claro! Mas os que estão vibrando em função do Bem precisariam estar realmente despojados de boa parte de sentimentos inferiores.
Vejamos: existem milhões de espíritos vibrando em busca de subsistência no plano material; milhões de pessoas querendo ganhar dinheiro. Seus interesses estão voltados para o conforto material, observe como oscilam as bolsas de valores. Milhões de pessoas vibrando pelo interesse pessoal, cria-se o caos, as forças de vibração mais poderosas vencem. Mas isso é só um aspecto da guerra.
James Randi não passa de um dos muitos que estão involuntariamente (considerando o esquecimento de vidas passadas que a reencarnação promove) a serviço daqueles que querem manter a ignorância sobre a Terra.
Mas se um espírito muito elevado resolvesse me ajudar a produzir o tal fenômeno que ele pagaria US$1 milhão para assistir, eu toparia. Pô! pra mim, é muita grana! E minhas vibrações inferiores não esquecem o que eu poderia fazer com ela. O problema é que Randi e os seus "provariam", mesmo que a gente conseguisse produzir o tal fenômeno, que nada ocorreu de forma paranormal. E ele tem razão, não seria mesmo, tudo ocorre de forma natural. O problema é que eles também podem "provar" que houve fraude. E muita gente acreditaria neles. E eu ou qualquer um que se dispusesse a ser protagonista do espetáculo passaria por um dos milhões de espíritos gananciosos, capazes de fazer qualquer coisa por dinheiro. Seria apenas mais um charlatão.
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Inserimos a seguir colaboração do Prof. Benedicto Moreira - OAB – PR - que nos enviou esta PowerPoint Presentation
Bernardete Aguiar, repassando de Paulo para a PressAA, via F. SCampos:
PAZ EM TI
É muito importante a paz.
Governos a estabelecem fomentando guerras, gerando pressões, submetendo as vidas que se estiolam sob jugos implacáveis.
A paz é imposta, dessa forma, mediante a coação e, depois, negociada em gabinetes.
Vem de fora e aflige, porque é aparente.
Faz-se legal, mas nem sempre é moralizada.
Tem a aparência das águas pantanosas, tranqüilas na superfície, asmáticas e mortíferas na parte submersa.
Assim se apresenta a paz do mundo, transitória, enganosa.
A paz legítima emerge do coração feliz e da mente que compreende, age e confia.
É realizada em clima de prece e de amor, porque, da consciência que se ilumina ante os impositivos das Leis Divinas, surge a harmonia que fomenta a dinâmica da vida realizadora.
Essa paz não se turba, é permanente. Não permite constrangimento, nem se faz imposta.
Cada homem a adquire a esforço pessoal, como coroamento da ação bem dirigida, objetivando os altos ideais.
Não basta, no entanto, programar e falar sobre a paz. Mas, visualizando-a, pensar em paz e agir com pacificação, exteriorizando-a de tal forma que ela se estabeleça onde estejas e com quem te encontres.
Seja a paz, na Terra, o teu anseio, em oração constante, que se transforme em realização operante como resposta de Deus.
Orando pela paz, esse sentimento te invade, e o amor, que de Deus se irradia, anula todo e qualquer conflito que te domine momentaneamente.
A paz em ti ajudará a produzir a paz no mundo.
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Rodrigo Lopes Pereira para Grupo 1 e, por tabela, para a PressAA, via F. SCampos:
CRIANÇA DIZ CADA COISA . . .
Havia, na revista 'Pais e Filhos', um espaço de Pedro Bloch, pediatra e teatrólogo, de coisas engraçadas que as crianças diziam.
Essas historinhas são verdadeiras:
1)- Uma menina estava conversando com a sua professora.
A professora disse que era fisicamente impossível que uma baleia engula um ser humano porque apesar de ser um mamífero muito grande, a sua garganta é muito pequena.
A menina afirmou que Jonas foi engolido por uma baleia.
Irritada, a professora repetiu que uma baleia não poderia engolir nenhum ser humano; era fisicamente impossível.
A menina, então disse:
- Quando eu morrer e for ao céu, vou perguntar a Jonas.
A professora lhe perguntou:
- E o que vai acontecer se Jonas tiver ido ao inferno?
A menina respondeu:
- Aí a senhora pergunta.
2)- Uma professora de creche observava as crianças de sua turma desenhando.
Ocasionalmente passeava pela sala para ver os trabalhos de cada criança.
Quando chegou perto de uma menina que trabalhava intensamente, perguntou o que desenhava.
A menina respondeu:
- Estou desenhando Deus.
A professora parou e disse:
- Mas ninguém sabe como é Deus.
Sem piscar e sem levantar os olhos de seu desenho, a menina respondeu:
- Saberão dentro de um minuto.
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PressAA
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