domingo, 8 de junho de 2014

A ALAVANCA DA KÁTIA ABREU --- Inteligência dos EUA aterroriza Venezuela --- São Paulo corre o risco de ser destruída de uma vez por todas, segundo pesquisas nada confiáveis, Alckmin venceria no primeiro turno

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Responda sem pestanejar: o Brasil ganha a Copa? Ganha caso o Felipão conte - digamos assim - com a bunda do Hulk ou com o topete arrepiado do Neymar como ponto de apoio. Mas há quem duvide por achar isso ainda insuficiente. Para a senadora Kátia Abreu (PMDB, TO, vixe, vixe), além de ponto de apoio, precisamos da alavanca de Aristóteles para empurrar a seleção e torná-la hexacampeã. Alavancado por Aristóteles, aí sim, Hulk faz um gol de bunda e o Brasil fica com o caneco. Aristóteles não falha.

A senadora Kátia Abreu está convencida de que tudo depende da alavanca do filósofo grego, cujo poder miraculoso é capaz, em sua imodesta opinião, de colocar o Brasil nas cabeças, tanto a seleção brasileira quanto o agronegócio. Licenciada do comando da Confederação Nacional da Agricultura e da Pecuária do Brasil (CNA) para se dedicar à sua reeleição ao Senado, ela escreveu na Folha de São Paulo o artigo A Alavanca de Aristóteles (24/05/14), justamente sobre o setor do agronegócio.
Confessou, nesse artigo, que chegou a “relatar à presidente Dilma nosso temor de que a desatenção para com esse setor levasse o pecuarista a procurar alternativa mais rentável”.Reivindicou mais recursos para o seguro agrícola, elogiou a criação de “um canal direto entre o setor e o governo” que funcionou nos últimos três anos, quando “fomos relativamente pouco penalizados”, se rejubilou com “as condições de financiamento à avicultura, à suinocultura, à agricultura de precisão, a hortigranjeiros e à pecuária de leite” e concluiu com frase contundente:
 - Aristóteles já dizia: “Dê-me uma alavanca e moverei o mundo”. Num país como o nosso, dê o agro a um governante sensato e ele moverá o Brasil. Escreveu e assinou embaixo: Kátia Abreu.
Eureka
Depois de publicado, Kátia Abreu não podia mais apagar a gargalhada que estrondou “num país como o nosso” do Chuí ao Gurupi. Foi ridicularizada, sob o argumento de que pisou feio na bola, pois a alavanca não é de Aristóteles - o filósofo nascido em Estagira (384 a.C.), mas de Arquimedes - o matemático e físico de Siracusa, que só surgiu um século depois (287 a.C.). Por que os assessores tão bem remunerados não explicaram à senadora que quem mexia com alavancas, roldanas e catapultas era Arquimedes, morto por um soldado romano, e não o aluno de Platão?
Uma leitora lembrou que o sacrifício de Arquimedes tinha sido em vão, ele quase contraiu pneumonia ao tomar banho e sair só de cueca, no frio, gritando - Eureka! Eureka! – quando descobriu, ao entrar na banheira, que era possível calcular o volume de um corpo qualquer, que desloca uma quantidade de água igual ao seu próprio volume.  
De que adiantou tanto sofrimento, se a colunista que escreve semanalmente num grande jornal atribuiu os créditos a outro autor? Arquimedes, se pudesse, reescreveria a frase na lápide de sua sepultura: “Noli turbare alavancam meam, Katia Agronegotiorum, regina motoserrae”, ou traduzido ao neolatim falado atualmente em Tocantins “Deixa minha alavanca em paz, Kátia do agronegócio, rainha da motoserra”.
Diante dos comentários jocosos, Kátia Abreu foi obrigada a reconhecer o erro em nota publicada no dia seguinte na Folha: “RESPOSTA DA COLUNISTA KÁTIA ABREU - Por um lapso de memória, atribuí a Aristóteles uma frase de Arquimedes. A confusão autoral não invalida o paralelo que quis traçar – e que reitero – entre a alavanca e o agronegócio. Perdão, leitores”.
Lapso de memória? Conta outra. Até mesmo o leitor que perdoou, não acreditou no “lapso de memória”. Teria sido assim, se ela soubesse e tivesse esquecido momentaneamente. Mas ela não sabe. Podia ter perguntado a qualquer aluno Guarani, Kaingang e Xokleng da Licenciatura Intercultural da Universidade Federal de Santa Catarina, pois todos eles conhecem Aristóteles e Arquimedes. No entanto, a senadora insiste que não importa de quem é a alavanca; o fundamental é que ela impulsione o agronegócio e - eu acrescento - a seleção brasileira.
Dialeto dórico
“Cala a boca, Magda” – implorou uma leitora para quem a senadora “é o retrato acabado do pedantismo das nossas elites sonegadoras offshore burras que comem ovo e arrotam caviar, atribuindo a Aristóteles uma frase de Arquimedes”.  
- Bastava a senadora consultar o Google para não cometer erro tão lamentável. Um vexame! – comentou um leitor, que pessoalmente não dá importância a essas firulas, mas só considera grave por que a autora trata os índios como “primitivos” e “selvagens”, se sentindo superior a eles.
Google? A senadora – imagina! – é demasiado erudita para tarefa tão comezinha. Por extrema modéstia, ela não quis revelar que tal confusão se deu porque leu o texto de Arquimedes, no original, em grego antigo, que conhece e fala fluentemente. No entanto, como o grego que ela domina é o dialeto cipriota, houve um quiproquó, já que o texto de Arquimedes foi escrito em grego dórico, dialeto falado em Siracusa.
Ora, todo mundo sabe que os nomes mudam de uma língua para outra. Por exemplo, o autor do taquiprati, em português, é este locutor que vos fala - uma celebridade municipal, mas será outra pessoa se seu nome for traduzido ao inglês - Joseph Oversea Verymuch - ou ao francês –Joseph Au-delà de la mer Davantage. Da mesma forma, Arquimedes, em cipriota, vira algo parecido com Aristóteles que – convenhamos – dá mais ibope. Às vezes, pecamos por excesso de erudição. Foi o que aconteceu com Kátia, que não quis perguntar nem ao Google nem aos índios. Por orgulho besta.
A senadora Kátia Abreu aborda a questão indígena, em alguns de seus artigos semanais, com o mesmo “lapso de memória” com que tratou a alavanca de Aristóteles; os “lapsos de memória” são frequentes especialmente quando se trata de reconhecer as terras indígenas. Aborda qualquer assunto com a mesma erudição, com a mesma seriedade e com a mesma profundidade, como seu recente pronunciamento contra a Lei da Palmada: “É absurdo querer determinar aos pais, pela lei, como devem zelar ou tratar seus filhos” – ela declarou.
Enfim, a forma como a colunista da Folha domina o pensamento dos pré-socráticos, dos estoicos, dos epicuristas, dos platônicos e dos cínicos nos faz suspeitar ter ela lido, de cabo a rabo, as 300 páginas da Sínderese do Cônego Walter Gonçalves Nogueira, cujas aulas de filosofia, no Curso Clássico, em Manaus, demonstraram cabalmente, pelos efeitos causados, que “Filosofia é a ciência com a qual ou sem a qual a gente fica tal e qual”. Ou, como disse o corintiano Sócrates: “Só sei que nada sei”. Êpa! Foi ele mesmo quem falou? Ou foi o Valdemar Carabina, zagueiro do Palmeiras?  Pera lá que vou consultar o Google.
P.S. Agradeço a jornalista Leda Beck que, fascinada, me chamou a atenção para a erudição e o refinamento da senadora e ao meu amigo Renan de Freitas Pinto, leitor voraz, cujo livro de cabeceira é um igapó encharcado de cópias de ofícios e memorandos e se tornou best seller em Coari, cidade natal do autor: NOGUEIRA, Walter Gonçalves (Cônego). Sindérese sobre a Faculdade de Filosofia do Amazonas. Manaus: Sérgio Cardoso Editor, 1962, 298p.
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​José Ribamar Bessa Freire
 - Doutor em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2003). É professor da Pós-Graduação em Memória Social da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-Rio), onde orienta pesquisas de mestrado e doutorado, e professor da UERJ, onde coordena o Programa de Estudos dos Povos Indígenas da Faculdade de Educação. Ministra cursos de formação de professores indígenas em diferentes regiões do Brasil, assessorando a produção de material didático. Assina coluna no Diário do Amazonas  e mantém o blog Taqui Pra Ti. Colabora com esta nossa Agência Assaz Atroz.
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Inteligência dos EUA aterroriza Venezuela 

Durante vários meses, serviços de inteligência dos EUA têm aumentado seus esforços para desestabilizar a Venezuela. Protestos circunscritos a alguns bairros têm sido amplamente retransmitidos pelos meios de comunicação para dar a impressão de que eles apoderar-se-ão de todo o país. No entanto, há crescentes sinais de que a mão de Washington está por trás desses acontecimentos estranhos. 

por Nil Nikandrov

Após a vitória do sucessor de Hugo Chávez, Nicolas Maduro, na eleição presidencial de 2013, a CIA tentou usar uma versão modernizada do cenário chileno para derrubá-lo. Há quarenta anos esse cenário funcionou: em setembro de 1973, o governo de Salvador Allende foi literalmente destruído.
Uma ditadura repressiva e fascista controlou o Chile por muitos anos, e apoiantes de Allende tornaram-se suas vítimas. Dezenas de milhares de chilenos passaram por centros de tortura e campos de concentração. Muitos foram obrigados a emigrar, mas até mesmo no exterior eles não se sentiam seguros. A polícia secreta de Pinochet caçou significativas figuras da resistência. usando veneno e explosivos para eliminá-los.Na Venezuela, o cenário chileno não funcionou. Os conspiradores, seguindo as instruções de seus supervisores da CIA, planejaram provocar o descontentamento em massa. Eles tentaram de tudo: escassez artificial de bens essenciais, sabotagem do transporte público, ataques a agências governamentais, e bloqueios de importantes rodovias, ruas e zonas residenciais. Pairando sobre as cidades - como um sinal alarmante de instabilidade - via-se a fumaça preta da queima de pneus (um eco eloquente de Maidan, em Kiev)... Tudo isso foi sincronizado e bem organizado.
Nicolas Maduro e o governo bolivariano se mobilizaram rápido. Mas o Presidente Obama, que sofreu derrota em praticamente todas as frentes na luta pela hegemonia dos Estados Unidos, autorizou o reforço das operações para influenciar o regime Bolivariano...Na cidade de San Cristobal, Venezuela, o cidadão americano T.М. Leininger foi preso. Ele havia ferido seriamente um venezuelano de quem ele suspeitava trabalhar para as agências de segurança Bolivarianas. Ele tentou se esconder, mas foi detido pela polícia. Quando o apartamento de Leininger foi pesquisado, encontraram um esconderijo secreto de armas de fogo: três espingardas (uma com mira telescópica e silenciador), duas pistolas, um estoque de munição considerável e vários artefatos de camuflagem. O americano foi suspeito de planejar atos terroristas. Uma investigação está em andamento, e os fatos do uso destas armas por grupos de militantes da oposição radical estão sendo examinados.Sob a direção da CIA, uma campanha de mídia lançada em defesa do agente falhou. Supostamente, ele veio para a Venezuela por razões humanitárias: ele trouxe comida para parentes indigentes. Eles dizem que Leininger é por natureza não inclinado à violência e empreendimentos arriscados, para não falar do uso de armas. Se algo do tipo teve lugar, foi apenas porque Leininger «não está completamente bem e tem mania de perseguição».
Essa última teoria, que supostamente veio de sua mãe, destina-se a explicar porque armas foram encontradas na posse do americano.É revelador que nos últimos tempos as agências de segurança venezuelanas tenham detido pelo menos 60 estrangeiros com armas e, como regra geral, nas regiões do país que estão sendo consideradas pela CIA como áreas promissoras para a criação de 'zonas quentes'. De acordo com os investigadores, a CIA recruta terroristas de todo o mundo para trabalhar na Venezuela. As agências de segurança venezuelanas têm recebido informações sobre as atividades das estações da CIA na Colômbia, Honduras, México, Panamá e vários outros países transferindo combatentes «controlados» de cartéis de drogas para a Venezuela.
É suficiente mencionar que algumas das barricadas no período das revoltas mais intensas da oposição radical eram controladas por narcotraficantes colombianos, que são procurados pela Interpol. Fotografias de criminosos entre os ativistas da oposição venezuelana apareceram na Internet. No entanto, em tais situações, agentes da CIA têm imunidade, apesar da autoridade da Interpol e das normas do direito internacional.Em praticamente todas as grandes cidades da Venezuela, incluindo a capital, tiros foram ouvidos freqüentemente durante os meses de manifestações contra o governo.
A maioria dos que morreram eram cidadãos comuns. Na primeira fase das operações terroristas para derrubar o regime, os mercenários da CIA deliberadamente e consistentemente escolheram vítimas em ambos os lados das barricadas (exatamente como na Praça Maidan, em Kiev). Seu objetivo era exacerbar o confronto entre partidários do governo e da oposição. Na prática da inteligência americana, « estatísticas de abate » são um aspecto importante da guerra de sabotagem contra o país selecionado para desestabilização...
Na campanha de propaganda da CIA, prevalece a seguinte tese: a tendência ao aumento de mortes violentas é prova do caos e da incapacidade do governo venezuelano para normalizar a situação e começar a controlar elementos criminosos. Os venezuelanos estão especialmente indignados com as mortes de pessoas das áreas de artes, teatro e cinema e das estrelas das séries de televisão.Em abril e início de maio, as estatísticas de ataques contra funcionários do partido PSUV e militares e agentes da lei aumentou abruptamente.
Armas de fogo foram usadas em praticamente todos os casos. O Ministro venezuelano de Assuntos Internos Miguel Rodriguez Torres afirmou que, na nova etapa de operações de sabotagem, a CIA tem visado «assassinatos seletivos». E alvos são selecionadas cujas mortes violentas terão repercussões políticas máximas: «Sem dúvida, eles estão tentando implementar um plano secreto para desestabilizar o país e derrubar o presidente Nicolas Maduro e o governo. Por essa razão, os inimigos têm recorrido a assassinatos seletivos.»Entre as vítimas estava o proeminente político Bolivariano Eliezer Otaiza. Nos primeiros anos da administração de Hugo Chávez, ele chefiou o DISIP, o serviço de contra-espionagem (agora SEBIN [- Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional]). Otaiza, que não usou seguranças, foi emboscado por paramilitares em uma estrada deserta, torturado, e depois morto por tiros nas costas.
Na opinião de muitos analistas latino-americanos, Otaiza secretamente estava organizando grupos de resistência na Venezuela em caso de agressão armada dos Estados UnidosVários oficiais de contra-inteligência militar (DIM [- Administração de Inteligência Militar]) em vários Estados em todo o país têm sido alvos de «tiroteios selectivos». Os agentes da DIM identificam e neutralizam os agentes inimigos em divisões militares e protegem contra sabotagem locais estrategicamente importantes do país. Graças à operação eficiente da DIM, um grupo de generais da força aérea que estava planejando um levante armado contra o governo foi recentemente descoberto.
Os generais foram um tempo atrás treinados nos Estados Unidos e, após a vitória da Revolução Bolivariana, mantiveram laços secretos com funcionários do adido militar no escritório na embaixada americana em Caracas. A DIM recebeu sinais, sobre as atividades dos generais conspiradores, de jovens oficiais. Tentativas foram feitas para recrutá-los para atividades contra o governo, inclusive organizando a fuga de um dos pilotos de um avião SU russo.As contramedidas na aplicação da lei Bolivariana contra terroristas liderados pela CIA e conspiradores estão-se tornando gradualmente mais eficazes.
Empregados do SEBIN foram capazes de identificar a estrutura de liderança da conspiração, gravar o conteúdo de conversas entre os conspiradores venezuelanos e seus supervisores da CIA, e verificar os canais para a importação de armas e explosivos para o país e as fontes de financiamento. Em alguns laptops confiscados encontraram listas de Chavists listados para eliminação. O SEBIN limpou acampamentos da oposição em Caracas que, de acordo com os planos da CIA, seriam transformados em Maidans venezuelanos. Durante a operação, grandes quantidades de dinheiro, armas, coquetéis Molotov e drogas foram encontradas nas tendas.Um grande sucesso do SEBIN foi a operação que desmascarou um funcionário da equipe do Presidente Maduro que foi ligado com a estação da CIA.
Ela estava passando informações confidenciais sobre as atividades e movimentos do Presidente e sua comitiva à embaixada dos EUA através de um parente. De acordo com cientistas políticos venezuelanos, a CIA poderia ter usado esses dados para preparar um atentado contra Nicolas Maduro.
Nil NikandrovTradução Marisa ChoguillFonte Strategic Culture Foundation
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Recebido por e-mail da redecastorphoto...
Na Venezuela está em marcha uma guerra de quarta geração que atenta contra os interesses populares
Prezados amigos
Isso TAMBÉM está acontecendo no Brasil com vários movimentos antinacionais inclusive com a cumplicidade de uma ESQUERDA alienada, quando não, BURRA. Precisamos EXPULSAR a USAID e as ONGs internacionais do Brasil (Greenpeace, HRW, Avaaz e muitas outras)
Castor  

De: Jacob Blinder 
Dois personagens, um militar de carreira que é chefe operacional  das forças armadas e outro um médico psiquiatra que ocupa um cargo político (prefeito de um município), os dois vinculados a um país que realiza uma revolução democrática e popular que constrói o socialismo, denominada “Revolução Bolivariana” (Venezuela)  e que por serem palestrantes em um evento de caráter internacional (Conjura Mediática contra Venezuela) decidiram enviar mensagem  de alerta a todos os povos do mundo em especial aos situados na América Latina  e desses à  aqueles que estão na América do Sul.  

A mensagem diz respeito  a como está se desenvolvendo  e avançando uma guerra  de caráter especial que atenta contra os interesses dos povos e que é denominada de guerra de quarta geração,  guerra assimétrica, guerra de desestabilização  que está sendo promovida por países poderosos e hegemônicos juntamente com aliados internos  visando conquistas econômicas imediatas (posse de riquezas e bens, subordinação  dos povos a seus interesses hegemônicos).  

O primeiro personagem citado é o Major General Vladimir Padrino López chefe do Comando Estratégico Operacional da Força Armada Nacional Bolivariana da Venezuela (CEOFANB),  o segundo é o Sr. Jorge Rodríguez, prefeito do município Libertador, situado na região metropolitana de Caracas que é sede dos principais órgãos de governo. 

Os vídeos de suas palestras estão citados logo abaixo e explicitam didaticamente  como  esse movimento desestabilizador foi contido na Venezuela (por enquanto) e quais os cuidados que se devem tomar para que não avancem, não progridam para etapas mais cruentas e atinjam seus maléficos objetivos. 

Portanto, alerta! 

O que está ocorrendo na Venezuela pode ser reproduzido em outros países e seus sinais já são evidentes. E não será preciso ser especialista para dar o diagnóstico, bastando ter bom senso e manter os olhos bem abertos. Jacob David Blinder

Palestra do Major General Vladimir Padrino López chefe do Comando Estratégico Operacional da Força Armada Nacional Bolivariana da Venezuela (CEOFANB)

Palestra do Sr. Jorge Rodríguez, médico psiquiatra e prefeito do município Libertador, Venezuela
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PressAA: o General Vladimir López lembra, inclusive, das campanhas internas e externas com o propósito de fazer o mundo acreditar que Chávez havia perdido todo o prestígio junto ao povo venezuelano. Enquanto isso, Chávez vencia as eleições. Isto é exatamente o que se faz hoje em relação à presidenta Dilma: distorcem descaradamente sobre a opinião pública em relação ao seu governo: todos os dias os telejornais informam "queda" do percentual de brasileiros que confiam no governo Dilma.

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CIA financia golpes em países desafetos via Anonymous, Canvas e outras ONGs



Recentemente foi descoberto um esquema de pagamento de valores para recrutamento de jovens de classe média-baixa e baixa para causar tumulto em manifestações, com o intuito de criar clima de comoção pública na população e fragilizar governos que queriam atingir.
O esquema só foi descoberto porque uma das bombas fornecidas a essas pessoas, foi colocada de forma criminosa para atingir e ferir policiais, mas acabou vitimando fatalmente o cinegrafista Santiago. Identificados os responsáveis, um deles colocou a boca no mundo.
O PSOL deu apoio político aos protestos violentos, tentou se beneficiar deles politicamente mesmo sabendo que estavam degringolando para uma seara arriscada. Em nenhum momento condenou o quebra-quebra. Um dos seus deputados, chegou a publicar um texto festivo no site do partido onde exaltava a forma corajosa de se manifestar para “proteger” os participantes de manifestações.

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Presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino Melo dos...

BRASIL247.COM|POR BRASIL 24/7

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PressAA: Só pra contrariar o que o nosso Editor-Assaz-Atroz-Chefe disse na postagem acima...

Marisa Vasques compartilhou a foto de Estadão.
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Alckmin tem 44% das intenções de voto em SP e venceria no primeiro turno se as eleições fossem hoje, diz Datafolha. Veja a colocação dos outros candidatos:oesta.do/1rVsfQZ

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Dri Moraes recomenda um link.
O ataque à honra de um candidato já é um ato alcançado pelo Código Penal. A conduta pode ser enquadrada como calúnia, injúria ou difamação. A novidade pretendida pela minirreforma eleitoral, explica o presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, é a criminalização de atos contra a imagem de um candidato, um partido ou uma coligação. E, neste aspecto, a liberdade de expressão corre riscos.

O texto aprovado pelos parlamentares não diferencia danos à imagem causados por um fato verídico ou provocados por mentiras. Ou seja, espalhar pela internet um fato verdadeiro pode ser crime, caso esse fato arranhe a imagem de um político ou uma legenda.
  • Fernando Soares Campos Dri, isso aí é muito grave, não dá para ficarmos apenas esperando os resultados. Em que estágio está isso? A aprovação a que se refere essa nota deve ter sido em uma das comissões que analisam os projetos de lei, não é isso? Espero que sim. Foi muito bom ler esta postagem, eu estava totalmente alheio a isso. Muito boa a observação do presidente da OAB...

  • Fernando Soares Campos Vou ler o texto em Carta Capital

  • Fernando Soares Campos Tá lá no artigo: "Dilma tem até a primeira quinzena de dezembro para decidir [se] vai transformar a minirreforma em lei tal qual aprovada pelo Congresso, se assinará apenas uma parte do texto ou se vai vetá-la na íntegra.", e se a gente cochilar, já era liberdade de expressão...
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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
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PressAA


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