24/12/2013
Velha mídia quer a Presidência de presente de Natal
Enquete feita entre colunistas do mais tradicional veículo da velha mídia mostra o que eles pretendem em 2014: mandar na política e ditar a opinião pública
Antonio Lassance
O jornalista Ancelmo Góis fez uma enquete junto a outros colunistas do jornal O Globo para saber o que eles esperam de
2014. Merval Pereira espera que as coisas continuem ruins no ano que vem, mas
acha que vão piorar. Carlos Alberto Sardenberg, Míriam Leitão e Zuenir Ventura
torcem por mais protestos – “protestos vigorosos”, quer Sardenberg. Ricardo
Noblat pediu a Papai Noel que dê discernimento aos brasileiros para escolher o
próximo presidente da República. Se é para dar, supõe-se que é porque ainda não
temos.
A enquete deixa claro o que o mais tradicional veículo
da velha mídia está preparado para fazer em 2014. É o mesmo que fez em 2013:
pegar carona na insatisfação popular para tentar influir decisivamente no mundo
da política. Desgastar aqueles de quem não gosta para dar uma força àqueles que
são seus prediletos.
A mídia que foi escorraçada das ruas e teve que mascarar
as logomarcas de seus microfones quer repetir o que sempre fez em eleições
presidenciais: entrar em campo e desempenhar o papel de partido de oposição.
As corporações midiáticas se organizam para, mais uma
vez, interferir no resultado das eleições porque disso depende o seu negócio.
De novo, entram em campo para medir forças. Já estão acostumadas a partir para
o tudo ou nada. Vão testar, pela enésima vez, a quantas anda seu poder sobre a
política. Disso fazem notícia e assim agem para deixar os políticos e os
partidos de joelhos, estigmatizados, envergonhados e obsequiosos.
Como nos ensinou Venício Lima, uma Presidência, um
Congresso e partidos achincalhados são incapazes de propor uma regulação
decente da mídia, nem mesmo para garantir a liberdade de expressão, a
diversidade de fontes de informação, a pluralidade de opiniões e um mercado da
comunicação não cartelizado.
Em 2013, as corporações midiáticas, mais uma vez,
anunciaram e garantiram que o mundo ia se acabar. E não é que o tal do mundo
não se acabou? Quando os protestos de junho tomaram as ruas, o preço do tomate
tinha ido às alturas. O PIB de 2012 se tornou conhecido e seu crescimento havia
sido próximo de zero. Os reservatórios estavam bem abaixo do normal e
"especialistas" recomendavam rezar para que não houvesse apagão. O
caso Amarildo fez derreter a quase unanimidade que havia em defesa do projeto
das Unidades de Polícia Pacificadora (as UPPs).
Parecia que o país ia mal das pernas e que um modelo de
governança estava esgotado e ruindo. Tudo levava a crer que a presidência Dilma
havia entrado em um beco sem saída. Mas saiu. Ela recuperou sua popularidade,
enquanto seus adversários potenciais caíram em preferência de voto e aumentaram
sua rejeição.
O ano terminou melhor do que começou, para o governo e
para o País. A inflação vai fechar dentro da meta. Assim deve permanecer no ano
que vem, por mais que alguns analistas queiram, usando razões que a própria
razão desconhece, nos fazer crer que o limite da meta é algo fora da meta (quem
sabe os dicionários, no ano que vem, tragam um novo sentido para a palavra
“limite”). Não houve apagão e as térmicas foram desligadas mais cedo do que se
imaginava.
O crescimento do PIB, em 2014, deve ser maior do que o
deste ano. Educação e saúde terão mais recursos e têm saído melhor na percepção
aferida em pesquisas. O Brasil, no ano que vem, continuará com um dos maiores
superávits primários do mundo, ainda mais com a entrada de novos recursos
vindos da exploração do pré-sal e das concessões de infraestrutura.
Mas os pepinos continuam sendo muitos. Alguns serão
particularmente difíceis de se descascar no ano que vem. Um é a ameaça de as
agências de avaliação de risco rebaixarem a nota do Brasil. Outro é o
descrédito das políticas de segurança pública, em todos os estados, mas
respingando no Governo Federal.
O terceiro e, possivelmente, o mais explosivo, seria o
mesmo de 2013: uma nova onda de aumento das tarifas de ônibus, o que
tradicionalmente acontece no primeiro semestre de cada ano. A derrota do
aumento do IPTU em São Paulo, na Justiça, tirou do mapa a única situação que se
imaginava sob controle. O eixo Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte é o
que mais preocupa o Planalto. Se algo der errado, no ano que vem, terá como
epicentro provável essas três capitais, podendo alastrar-se para as demais.
Os protestos de 2013 foram uma tempestade perfeita.
Várias questões mal resolvidas e acumuladas no estresse diário dos cidadãos se
transformaram em revolta nas ruas, juntando alhos e bugalhos. Imprevisíveis,
tempestades perfeitas, como foram as jornadas de junho, são também difíceis de
se repetirem. Difíceis, mas não impossíveis.
Basta um pequeno risco para se ter uma grande
preocupação. Os três problemas mais sensíveis do momento (a percepção
internacional sobre a economia do país, a segurança pública e as tarifas de
ônibus) conformam a agenda prioritária do primeiro trimestre de 2014 a ser
toureada diretamente pelo Palácio do Planalto. Os meses de janeiro a março de 2014
serão mais agitados do que o normal, pelo menos, na Esplanada dos Ministérios.
O trimestre seguinte, de abril a junho, será o período
mais crítico. Ali se concentram as datas-base da negociação trabalhista de
várias categorias; a briga de foice de muitos interesses para entrarem na pauta
do esforço concentrado do Congresso; o período final do acerto das candidaturas
presidenciais e estaduais; finalmente, claro, a Copa do Mundo de Futebol.
Que venha 2014. Que venha mais ousadia de todos os
governos e partidos. Que venham mobilizações em favor dos mais pobres e com os
mais pobres nas ruas, com suas organizações sociais, populares e seus partidos
- até para que os partidos possam abrir menos a boca e mais os ouvidos.
Que os brasileiros mostrem que a voz das ruas não é aquela fabricada pelas
manchetes das corporações midiáticas. Que a opinião pública mostre, ao vivo e
em cores, que a sua verdadeira opinião é normalmente o avesso da opinião
publicada. Que venham surpresas, pois são delas que surgem as mudanças.
(*) Antonio Lassance é cientista político.
A verdade que a burguesia e a direita não querem ver e aceitar
O Partido dos Trabalhadores é
integrado por vários grupos políticos, muitos deles de força ideológica
socialista, comunista, que se dividem em subgrupos considerados radicais. Eles
desejam uma solução política que ao menos domestique o capitalismo selvagem que
viceja no Brasil, um sistema econômico não filosófico, mas que apenas tem por
finalidade primordial favorecer o lucro em detrimento da maioria da população
de qualquer país.
Contudo, apesar de o PT ser um
partido de esquerda e, mais do que isto, ocupa majoritariamente e politicamente
o espaço à esquerda do espectro ideológico no Brasil, a agremiação política
mais poderosa da América Latina é, na verdade, um partido reformador e não
revolucionário, como muitos socialistas queriam, inclusive eu, o autor deste
artigo.
O PT é um partido transformador, e,
consequentemente, apresentou nas eleições ao povo brasileiro um programa de
governo e um projeto de País que viabilizasse as mudanças esperadas há décadas
pela sociedade. Válido é salientar que desde o último governo do estadista
trabalhista Getúlio Vargas o Brasil e seus consecutivos governantes se
recusaram a mexer nas estruturas de um País agrário que foi edificado por
intermédio do trabalho escravo e que tem uma das "elites" mais
perversas e violentas do mundo.
(Para ler artigo completo, clique no título)
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To Remember Again...
SAMBA DO CRIOULO ASSAZ ATROZ
Foi lá na Terra Santa
Onde nasceu Jota Kristo
Que a galera palestina
Arresolveu se assentar
Mas Adolfo Hitler
Tinha outros pretendentes
E obrigou os sionistas
A acabar
Com com aquela gente
Lá! Iá! Lá Iá! Lá Iá!
O bode que deu
Vou te contar...(bis)
Oooo... Netanyahu
Que também é
Um desses Zé Mané
Queria ser dono do mundo
E se elegeu Bush Segundo
Das estradas do Egito
Seguiu pra Bahia
E falou com Caetano
No programa do Jô
Declarou seu amor
E aliou-se ao baiano
Da união deles dois
Ficou resolvida a questão
E foi proclamada
A escrotidão...
E foi proclamada
A escrotidão...
Assim se conta
Essa história
Que é dos dois
A maior glória
Shiiiimon Peres virou bomba
E Obama
É uma explosão também...
Oh Oh! Oh Oh Oh Oh!
O pau tá levantado
Ou já baixou...(bis)________________________
TERRORISTAS/SIONISTAS CONTRATAM ESCOLA DE SAMBA CONTRA AHMADNEJAD
Laerte Braga
Grupos empresariais e banqueiros sionistas (judeus)
contrataram passistas de escolas de samba do Rio de Janeiro para manifestações
em Ipanema, contra a visita do presidente do Irã Mahamoud Ahmadnejad ao Brasil.
O presidente do Irã chega nesta segunda-feira a convite do governo brasileiro.
A manifestação terrorista/sionistas falou em
direitos humanos. Milhares de palestinos foram mortos por terroristas de Israel
desde 1948 em ações criminosas condenadas por organizações internacionais de
direitos humanos, pela ONU. Essas violações persistem e o governo de Israel
mantém hoje um muro que separa palestinos de judeus, em terras palestinas, onde
tomou conta de água palestina em nome do lucro, do terrorismo sionista e da
barbárie que é marca registrada do Estado de Israel.
A contratação de sambistas, passistas, baianas,
a realização do protesto em Ipanema mostra o que pensam e como enxergam o
Brasil os terroristas de Tel Aviv.
Israel falar em direitos humanos é mais ou
menos como Beira-mar dizer que não tem nada a ver com o tráfico de drogas.
Há uma clara tentativa de pautar a política
externa brasileira pelo consórcio terrorista EUA/ISRAEL. O general Shimon
Peres, presidente de Israel e notório assassino de palestinos, esteve há dias
no País em visita não programada, mas insinuada, na tentativa de esvaziar o
impacto da visita do presidente do Irã e buscar apoio junto a organizações
internacionais que atuam no País (PSDB, FIESP/DASLU, DEM, PPS, etc).
Peres, com apoio da mídia estrangeira que opera
no Brasil, organizações GLOBO, FOLHA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO, REDE
BANDEIRANTES, etc, etc, chegou a dar palpites na questão do pré-sal, sugerindo
que o Brasil entregue essa riqueza a grupos estrangeiros (sionistas,
naturalmente, são os principais acionistas da Cervejaria Casa Branca).
Agentes do MOSSAD, principal braço do
terrorismo de Israel agem à larga no Sul do Brasil, onde existe uma grande
colônia palestina e árabe de um modo geral. E o quinto maior reservatório
subterrâneo de água doce, o Aqüífero Guarani. Estão interessados na pilhagem
dessa água, como fizeram na Palestina.
Mahamoud Ahmadnejad é um professor
universitário, foi eleito e reeleito presidente do Irã pelo voto direto do povo
iraniano, enfrentou e venceu uma tentativa de golpe montada pelos EUA e por
Israel e é fácil entender as razões que levam o reich sionista a tentar isolar
o Irã do resto do mundo.
A perspectiva de um equilíbrio militar e
econômico no Oriente Médio começa a colocar em risco as políticas
expansionistas e brutais de Israel ao longo desses anos.
Boçalidade é o que caracteriza a ação de Israel
em relação aos palestinos. Apropriação da água de territórios da Palestina,
destruição de casas, de estruturas capazes de assegurar a sobrevivência do povo
palestino (indústria, comércio), numa ação contínua, planejada e com apoio dos
governos norte-americanos.
Prisões indiscriminadas, tortura, estupro de
mulheres palestinas, o repertório que aprenderam com Hitler.
O único acordo de paz ou tentativa de tal,
firmado no governo do presidente Clinton, entre Yasser Arafat e o então
primeiro ministro de Israel o general Ytzak Rabin terminou com o assassinato de
Rabin por um fanático sionista e abriu caminho para a ascensão de um dos mais
perversos e sanguinários líderes dos últimos tempos, o general Ariel Sharon,
responsável pelos massacres de Sabra e Chatila, onde até os rebanhos foram
mortos e degolados na sanha criminosa do sionismo.
De lá para cá Israel em momento algum disfarçou
suas políticas terroristas.
Há uma clara tentativa de criminalizar desde países
que buscam resistir à barbárie do capitalismo norte-americano ou do
nazi/sionismo, a movimentos populares como o MST no Brasil, tudo desembocando
na percepção que nosso País tornando-se senhor do seu destino passa a influir
de maneira decisiva no contexto político, econômico e militar em todo o mundo e
isso não interessa nem a norte-americanos e nem a sionistas.
Ao contratar passistas e integrantes de uma
escola de samba para tentar despertar a atenção das pessoas e criar um clima de
repúdio à visita de um presidente de um país amigo, organizações sionistas
brasileiras agem de forma descarada e nivelam o povo brasileiro por baixo, mais
ou menos como aquele negócio de escolher a gravata de Willian Bonner para as
mentiras do dia no JORNAL NACIONAL (nacional deles).
Qualquer dia vão escolher a cueca, a meia,
enquanto torturam, matam, roubam e permanecem impunes.
Existem mais de 50 decisões da ONU condenando
Israel por violações de direitos humanos (não conhecem isso, sionistas são
inumanos) e nenhuma delas é acatada ou respeitada. O respaldo da Cervejaria
Casa Branca ao governo terrorista de Tel Aviv é pleno e absoluto.
O Holocausto, uma realidade a que foram
submetidos judeus, ciganos, homossexuais, negros, é hoje uma realidade imposta
ao povo palestino pelos sionistas, pelo estado terrorista de Israel, sem
diferença alguma.
A decisão do governo brasileiro de receber o
presidente do Irã diz respeito ao Brasil e não a Israel, ou a norte-americanos.
Como disse o presidente Chávez é hora de
começar a discutir a Quinta Internacional como forma de organizar em todo o
mundo a resistência às hordas de bestas feras dos EUA e de Israel.
Ressuscitaram a suástica.
O jornalista Laerte braga é colaborador desta nossa Agência Assaz Atroz
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Comentários...
2009/11/29 gloria mendes
Existe grandes diferenças entre o que
foi feito na Alemanha e o que é feito pelo Estdo de Israel, destacando que
a guerra durou alguns anos e boa parte do mundo se reuniu para que ela
chegasse ao fim.
O Estado de Israel foi imposto ao
mundo e tenta-se convencer que o que acontece por lá é justo. Hitler
entrou para a Historia como um monstro. Não sei como será contada a
historia que estamos vivendo. Sim, a semelhança é o processo de extermínio
a que a população palestina é submetida.
A opinião pública mundial talvez não
enxergue o que acontece e talvez ainda permaneceremos assistindo aos
campos de concentração dos nossos tempos.
Como disse Bretch em uma de suas
peças: O nazismo retornará com outra roupagem pois se ele vier iqual
será reconhecido.
Boa paródia!
_____________________________
Prezada Glória:
Hoje existem mais de mil cidadãos israelenses,
judeus, presos por crimes de consciência.
Julgado e condenados pela justiça de Israel. Ou são soldados que se recusam a cumprir ordens de prisão, demolição
de casas, tortura, ou que denunciam
assassinatos de palestinos, estupros de mulheres palestinas, ou mesmo professores, jornalistas, intelectuais de um
modo geral, para que Israel retome o
processo de paz nos termos do acordo firmado entre Yasser Arafat e Ytzak Rabin (assassinado por um
fundamentalista judeu e que permitiu a
ascensão da extrema-direita em limites como antes agiam, melhor dizendo, de forma disfarçada, ou como disse Brecht e
você lembrou bem, com outra roupagem).
Você fala em "o Estado de Israel foi
imposto". É uma verdade e o Holocausto, real,
brutal,, serviu apenas como pretexto para esse mea culpa das grandes potências, após o final da Segunda Grande Guerra, já
que a região em poder dos palestinos era
alvo de frequentes atentados de organizações terroristas sionistas, de extrema-direita, comandadas por Menaghen
Beguin, ex-primeiro ministro. Antes do
Estado de Israel ser imposto Beguin e seu grupo explodiram um hotel matando várias pessoas, cito
apenas um dos atos do grupo.
Com a "imposição" do Estado de Israel e a
ascensão do "moderado" Ben Gurion, o
físico Albert Einstein, de convicção e fé judias, divulgou uma carta no NEW YORK TIMES, onde denunciava que as organizações de
extrema-direita estavam destruindo o
sonho de um Estado de Israel democrático e tomando
caminhos perigosos, apossando-se de aparelhos estatais a serviço do fundamentalismo, descaracterizando o que ela chamou de
"sonho".
Na carta o físico cita, nominalmente, o líder da extrema-direita
Menaghem Beguin, a quem chama de terrorista.
A morte de Ben Gurion trouxe à cena política a
primeira-ministra Golda Meir e de lá para cá, a
exceção de Rabin, curiosamente um general com atuação destacada na guerra dos seis dias, contra o Egito e a
Jordânia (a Síria também) todos os demais
governantes de Israel, inclusive os trabalhistas (Shimon Peres é trabalhista, considerado por lá de centro-esquerda)
submeteram-se a ditadores, essa é a expressão
correta, como Ariel Sharon.
Quando o atual primeiro-ministro de Israel
afastou-se de cargo na primeira vez que o ocupou,
respondeu a vários processos de corrupção, assim como Sharon e seus filhos.
Era o debate entre a Israel dos "sonhos"
e a Israel braço terrorista dos EUA no
Oriente Médio, a luta entre esses dois lados.
O aparelho estatal foi dominado pelos falcões, são
terroristas, sejam os militares de carreira, os tradicionais,
seja o MOSSAD, seja o núcleo político de decisão e sejam, principalmente, os
grupos econômicos judeus/sionistas (é diferente de ser judeu) que
atuam nos EUA, tem grande poder econômico
e financeiro, controlam e elegem parlamentares, organizações e grandes empresas (Dick Chaney, ex-vice de Bush é um
deles), sobretudo empresas de ponta no
setor de armamentos, como grandes bancos, ou seja, aquilo que Eisenhower chamou de "complexo militar
industrial" (e Eisenhower era um
general), com isso intimidam presidentes (Obama assim que foi indicado na convenção do seu partido correu a uma
entidade, a maior, sionista para garantir
apoio a Israel sem o que não teria o voto judeu e principalmente, o dinheiro judeu/sionista).
Israel hoje é um campo de concentração para os
próprios judeus e o sonho de que falava
Einstein. Uma ditadura travestida de democracia, militarizada a pontos absurdos, inclusive armas nucleares e como você
bem afirmou, com as características da
época, do momento, sendo real, como você também afirmou, o genocídio do povo palestino.
Para você ter uma idéia, o controle da água em
Gaza, em território palestino, entre outras coisas, a barbaridade do
racionamento para os palestinos, causa prejuízos fantásticos à
economia palestina. É que em Gaza é
grande a produção de flores e hortiprodutos para exportação. Há cerca de
três anos atrás, antes da destruição deliberada
de Gaza, por ali saiam 150 mil caixas de
tomates diariamente para a Arábia Saudita e outros países árabes. A economia prosperava, pois a exportação de
flores era um negócio rentável para os
pequenos proprietários, não há latifúndio ali, nem tem como, já que a exportação se dava acentuadamente para
países europeus.
Como se vê, por trás da legítima defesa do direito
de existir, que usam e esgrimem como argumentos, existe o
totalitarismo econômico do capitalismo e na
forma mais cruel e perversa, o genocídio contra um o povo, no caso os palestinos.
É engraçado que eu recebi um mail mais ou menos um
mês atrás, de um sionista indignado com um artigo que eu havia
escrito e fora publicado num jornal alternativo
de Israel, reclamando do meu "anti-semitismo", do meu "preconceito" e citando os palestinos como
"povo imundo que será empurrado e eliminado
até o último homem".
Mais ou menos como aquele filme de Kulbrick, onde a
democracia de repente "escapa" e a mão direita sobe
e grita Heil Hitler.
A paródia do Fernando é boa sim, a realidade ali é
dramática e o envolvimento do Brasil, que muitos ignoram, está
no fato que residem aqui, na região da
Tríplice Fronteira, milhares de palestinos. Têm o comércio como atividade principal. Lá, no governo FHC agentes do
MOSSAD trabalhavam à vontade e a CIA
chegou a insinuar que bin Laden lá esteve para justificar uma base já que "terroristas" enviavam
grandes somas em dinheiro para a AL QAEDA.
FHC não conseguiu vencer a resistência de setores
militares para que a tal base fosse implantada, está lá o
Aquífero Guarani e Lula cortou de vez o assunto.
E as "grandes somas em dinheiro" eram
economias de palestinos aqui residentes, para suas famílias na Palestina,
muitas vezes mulheres, filhos, mães,
enfim, como fazem muitos brasileiros que estão no exterior.
Por trás de tudo isso, tenha a certeza, existe a
grande desfaçatez do capitalismo, do império norte-americano que até
bem pouco controlava Israel e hoje está
em mãos de grupos sionistas, são os principais acionistas dos EUA.
Isso pode resultar em sérios problemas, já que o
Irã, mesmo sem as armas nucleares qaue Israel tem, tem grande
capacidade de defesa.
Um bom dia,
Um bom dia,
Laerte Braga
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Do jornalista e escritor pernambucano Urariano Mota, colaborador desta nossa Agência Assaz Atroz, sobre...
França sonha com a África
Em 26 de dezembro de 2013 22:59, urarianoms <urarianoms@uol. com.br> escreveu:
Racismo em uma ilustração do site de Fernando
Caro amigo FernandoUma mensagem sua, onde aparecia uma caricatura de judeu acima de Obama e o presidenet francês, mereceu uma justa reprovação de um amigo judeu, quando encaminhada por Arthur Poerner, neste termos:"Arthur, companheirosVocê, Arthur, militante de longa data e reconhecida estirpe, acabou de dar uma bola fora. A caricatura que abre a sua matéria tem um conteúdo claramente antissemita e não fica nada a dever à propaganda nazista. Trata-se da velha, repisada e sempre desmentida história de que os judeus comandam o mundo e que a eles obedecem os governos das grandes nações. Uma visão que generaliza, que estigmatiza e que não dá conta do caráter de classe (que nada tem a ver com grupos étnicos ou religiosos) de quem tem o poder nesses países. Lamento profundamente que você tenha se prestado a esse papel e sugiro, como companheiro que o respeita de longa data, que você retire, com desculpas, esta caricatura sórdida de sua mensagem. Não deixe que essa mancha empane o seu valoroso currículo.Renato"Eu creio que ele tem razão. Em resposta, fiz ver a Renato que você não é antissemita, e num ato falho usou uma ilustração que dá margem a confundir judeu com o Estado de Israel, opressor e fascista. O amigo sabe que há dentro de Israel judeus de esquerda que se opõem às agressões contra os palestinos. Ese é o caso também do Renato da mensagem.AbraçoUrariano
____________________
Caro Urariano, muito boa a sua mensagem, me informando sobre a infeliz reprovação do judeu. Trabalhei para grandes empresas, inclusive para uma cujo diretor-presidente, proprietário, era judeu. Ele e a vice-presidente, sua esposa, além de alguns diretores filhos e filhas. Nos dávamos muito bem. Foi um dos melhores empresários que conheci. Também me relacionei com muitos judeus pequenos e médios empresários comerciantes aqui no Rio, tudo gente da melhor qualidade, confiavam muito em mim.
Bom, reprovação infeliz, pra mim; justa, pra você.
Você diz que cometi um "ato falho", e eu torço para que você não saiba bem o que é um ato falho, pois, assim sendo, seu julgamento seria fruto de mera ignorância, o que se tornaria facilmente perdoável. Não cometi ato falho porque não existe em mim nenhuma má intenção reprimida que possa ter escapado num ato falho. Montei a charge consciente do que estava fazendo. Se estou errado, é bom que se conteste, como fez o judeu melindrado, acreditando que falo pelos cotovelos. Não, eu estou fundamentado.
A charge é bastante clara, ela identifica duas instituições sionistas, AIPAC e CRIF, "instituições", nem mesmo expressa toda a ideia do sionismo, mas tão somente de instituições do Estado de Israel. É basicamente como se eu estivesse falando de embaixadas dos EUA ou de qualquer outro país. Trato de instituições sionistas, só; não de povo judeu, não de semitas, não de religião, não de etnia, não de povo. E concordo com muito do que leio sobre o poder e influência do Estado de Israel sobre o império do terror e seus aliados. Só isso.
Poderia ter feito uma charge com Obama montado nas costas de François Hollande, e este com a bandeja oferecendo o mundo ao de cima, mas concordo que a escala hierárquica, no atual momento político, é essa, ou seja, estes dois estão se sujeitando ao Estado de Israel. E não estou falando fundamentado em artigos de opinião, mas sim em matérias muito bem elaboradas, escritas por muito bons jornalistas, intelectuais, competentes analistas...
Se no passado, antes da fundação do Estado de Israel, alguém falava dos judeus generalizadamente, mas hoje, não. Hoje a gente tem uma visão bem mais precisa, falamos de um Estado, não de um povo.
Eu poderia me estender nessa questão, mas prefiro deixar essas outras mensagens, postagens antigas, apenas uma amostra grátis de muitas outras que já publiquei.
Abraços
Fernando
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De A Voz da Vila para a PressAA...
Tentativa de sequestro e tiroteio nesta quinta-feira na Rua Rodésia
Um policial federal foi baleado após trocar tiros com dois homens que tentaram assaltá-lo na Rua Rodésia, na tarde desta quinta-feira (26.12).
Houve troca de tiros e a vítima foi ferida, sendo levada para o Hospital das Clínicas. Não há informações sobre o seu estado de saúde.
Fabio Marcondes Pereira, o policial, estava parado em seu carro, em frente à Mercearia São Pedro, quando foi abordado.
Presume-se que os assaltantes queriam fazer um sequestro relâmpago. No entanto, temendo ser identificado e morto, Pereira reagiu e chegou a balear um dos bandidos.
De acordo com a Rádio Jovem Pan, um dos assaltantes foi deixado ferido em frente ao Hospital Bandeirantes, no bairro da Liberdade.
O caso foi registrado no 14° Distrito Policial.
POLICIAL PASSA BEM
O Hospital das Clínicas emitiu um comunicado à Imprensa, na tarde desta sexta-feira, informando que o policial Fábio Marcondes Pereira está bem e não corre risco de vida.
O bandido atingido por Pereira morreu, segundo noticiou o saite R7.
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De Julio Cesar Montenegro Bastos, jornalista, Fortaleza (CE):
Assunto: Re: Evolução cientifica x Ética: Como se dá essa relação? --- Tiro de canhão pra espantar mosquito: Haddad, o agitador --- RodapéNews: SEM ILUSÃO COM JUDICIÁRIO BRASILEIRO
Para: Fernando Soares Campos <fernando.57.campos@gmail.com>
Para: Fernando Soares Campos <fernando.57.campos@gmail.com>
Fernando
nada de novo no front casa grande
afinal entre segurança armada
cercas guaritas elevadas
cães de guarda
latindo rosnando desinformação
os fortes contra os nativos
continuam combativos
mesmo gordos e light
elite que entre $eu$ abrigos
atravessa blindada
ruas cada vez mais frequentadas
pelos das senzalas
nativos mistos brancos africanos
vozes descobrindo que
para serem ouvidas
precisam ser gritadas
ou empunhando armas
letalmente apontadas
________________________________________________________________________
de: | Ricken Patel - Avaaz.org | ||
para: | "fernando.56.campos@gmail.com" | ||
data: | 27 de dezembro de 2013 21:27 | ||
assunto: | 24 mesea para salvar o mundo - 50.000 e subindo! | ||
enviado por: | bounces.avaaz.org | ||
assinado por: | avaaz.org |
Uau! Chegamos aos 50.000 em apenas alguns dias! Vamos continuar - Aqui está o e-mail:
Cara comunidade da Avaaz,
Cara comunidade da Avaaz,
Este talvez seja o email mais importante que eu já escrevi para nossa comunidade.
A cientista Julienne Stroeve estuda o gelo da região do Ártico há décadas. Todos os anos no verão ela viaja para o norte para medir a quantidade de gelo derretido. Ela sabe que as mudanças climáticas estão contribuindo para o gelo desaparecer rapidamente, mas durante sua última viagem ela ficou ainda mais surpresa com o que viu. Grandes áreas onde antes existia apenas gelo estavam descobertas – é pior do que imaginávamos.
É sobre isso que os cientistas têm nos alertado. À medida que a terra aquece, surgem "pontos de ebulição" que aceleram o aquecimento descontroladamente. O aquecimento derrete o gelo do mar do Ártico e destroi um grande "espelho" branco que antes refletia o calor para fora da nossa atmosfera. Mas com o derretimento, o calor é retido nos nossos oceanos, contribuindo para derreter mais gelo, em um efeito dominó. Tudo fica fora do controle. Em 2013, tudo – tempestades, temperaturas – chegou a níveis jamais vistos.
Podemos impedir isso se agirmos rápido e em conjunto. Diante desse pesadelo que pode nos levar à extinção, poderemos criar um futuro inspirador para nossos filhos e netos. Um futuro verde, limpo e em equilíbrio com o planeta que permite a nossa vida.
Temos 24 meses até a Conferência de Paris, escolhida por líderes de governo como o momento para determinar o destino de nossos esforços para acabar com as mudanças climáticas. Parece muito tempo mas não é. Serão 24 meses para colocar as pessoas certas no poder, levá-las para a conferência, mostrar-lhes um projeto, fazê-las se responsabilizarem por ele e se comprometerem com a transparência. Somos nós contra as empresas de petróleo e o cinismo. É possível vencer. Temos de vencer. Mas para isso precisamos dar a largada nesta corrida com toda a nossa energia e dezenas de milhares de promessas de apoio -- somente processaremos sua doação se atingirmos a nossa meta. Para alcançarmos o mundo com o qual sonhamos, vamos tornar isto realidade:
Clique aqui para se comprometer com o que puder, nós somente processaremos sua doação se alcançarmos nossa meta de 50,000 mantenedores:
A cientista Julienne Stroeve estuda o gelo da região do Ártico há décadas. Todos os anos no verão ela viaja para o norte para medir a quantidade de gelo derretido. Ela sabe que as mudanças climáticas estão contribuindo para o gelo desaparecer rapidamente, mas durante sua última viagem ela ficou ainda mais surpresa com o que viu. Grandes áreas onde antes existia apenas gelo estavam descobertas – é pior do que imaginávamos.
É sobre isso que os cientistas têm nos alertado. À medida que a terra aquece, surgem "pontos de ebulição" que aceleram o aquecimento descontroladamente. O aquecimento derrete o gelo do mar do Ártico e destroi um grande "espelho" branco que antes refletia o calor para fora da nossa atmosfera. Mas com o derretimento, o calor é retido nos nossos oceanos, contribuindo para derreter mais gelo, em um efeito dominó. Tudo fica fora do controle. Em 2013, tudo – tempestades, temperaturas – chegou a níveis jamais vistos.
Podemos impedir isso se agirmos rápido e em conjunto. Diante desse pesadelo que pode nos levar à extinção, poderemos criar um futuro inspirador para nossos filhos e netos. Um futuro verde, limpo e em equilíbrio com o planeta que permite a nossa vida.
Temos 24 meses até a Conferência de Paris, escolhida por líderes de governo como o momento para determinar o destino de nossos esforços para acabar com as mudanças climáticas. Parece muito tempo mas não é. Serão 24 meses para colocar as pessoas certas no poder, levá-las para a conferência, mostrar-lhes um projeto, fazê-las se responsabilizarem por ele e se comprometerem com a transparência. Somos nós contra as empresas de petróleo e o cinismo. É possível vencer. Temos de vencer. Mas para isso precisamos dar a largada nesta corrida com toda a nossa energia e dezenas de milhares de promessas de apoio -- somente processaremos sua doação se atingirmos a nossa meta. Para alcançarmos o mundo com o qual sonhamos, vamos tornar isto realidade:
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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
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PressAA
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