quinta-feira, 18 de abril de 2024

EL CHE - Roteiro Cinematográfico Romanceado - (Parte 3)


 El Che 

 

Leia o filme, assista ao livro


EL CHE, roteiro romanceado para película cinematográfica, composto de ..X.. sequências, podendo desdobrar-se em tantas outras, o quanto for necessário, considerando que o protagonista exibe uma biografia significativa entre as que se desenvolveram no Século XX. É certamente uma das mais admiráveis, pois se trata de Ernesto Guevara de la Serna, o Che Guevara, extraordinário combatente das guerrilhas latino-americanas. Portanto, não há como negar, distorcer ou simplesmente ignorar esta verdade: Che Guevara é importante vulto histórico contemporâneo. Sua memória ocupa posição de destaque entre os mais expressivos ícones da História. 


009 — Hospital Central — Int./Dia 

 

Guevara se aproximando do balcão de recepção. Ao avistá-lo, a atendente coloca um livro aberto sobre o balcão e lhe entrega uma caneta. 

 

Guevara: — Bom dia, Clara. 

 

Clara: — Bom dia, doutor. 

 

Guevara (assinando o livro): — Algum internamento durante a  noite? 

 

A atendente pega um formulário sobre a mesa e lê algumas anotações. 

 

Clara: — Uma mulher com sintomas de pneumonia. Ela está sendo transferida para a Tisiologia. Também teve este aqui: Raul Castro, amigdalite crônica. Já está bem melhor. O cubano reagiu bem à medicação.  

 

Guevara: — Cubano? 

 

Clara: — Sim, senhor, é o que consta na planilha. O senhor quer ver? 

 

Guevara: — Obrigado, não há necessidade. 

 

Guevara se afastando pelo corredor; ainda caminhando, volta-se para Clara. 

 

Guevara: — Você deixou alguma janela aberta em casa, Clara?! 

 

Clara: — Janela aberta?! 

 

Guevara: — É que o serviço de meteorologia está informando sobre a possibilidade de forte tempestade no final da tarde! 

 

Clara com os olhos arregalados, ar de preocupação. Corta para Guevara caminhado pelo corredor; entrando numa enfermaria. Uma placa indica: Setor masculino. Corta para interior do Setor, Guevara chegando pela entrada principal, para, olha para os lados, avista uma enfermeira, aproxima-se desta e fala (off). A enfermeira aponta para um leito adiante. Ele se dirige ao leito indicado, no qual um homem, aparentemente de sua mesma idade, está dormindo. Guevara pega uma prancheta pendurada na grade do leito e lê o prontuário. Close do paciente acordando. 

 

Guevara: — Bom dia, Raul. 

 

Raul: — Bom dia, doutor... é... 

 

Guevara: — Guevara, Ernesto Guevara. Como passou a noite? 

 

Raul: — Não me lembro de nada. Acho que dormi o tempo todo. 

 

Guevara: — Nesse caso, passou muito bem. Mas aqui consta que você chegou com febre alta (põe o prontuário na grade da cama). Preciso ver sua garganta. 

 

Raul: Ainda incomoda, mas já está bem melhor. 

 

Com uma lanterna clínica e uma pequena espátula, Guevara passa a examinar a garganta do paciente. 

 

Guevara: — Ainda está bastante obstruída... Por aqui, não há espaço para passar um engodo com cara de lei de anistia...  

 

Raul (olhos arregalados): Hããã... Hummm... 

 

Guevara: — Isso mesmo, continue fazendo hããã... 

 

Ao término do exame, Guevara faz algumas anotações no prontuário. 

 

Raul: — O que você falou sobre a minha garganta?! O que tem minhas amígdalas a ver com leis, anistias ou... ou... sei lá o quê?! 

 

Guevara: — Eu estava apenas brincando. Defendo uma tese: Humor, eficaz auxiliar contra mórbidas ditaduras tropicais. 

 

Raul: — Continuo sem entender nada! 

 

Raul parece inquieto, olha para os lados, mexe-se e pega um copo de suco que está sobre a mesinha de cabeceira, toma um gole e rapidamente leva a mão ao pescoço fazendo cara de dor. Tosse. 

 

Guevara: — Durante alguns dias, vai ter que engolir devagar. Terá que tomar soro. A enfermeira virá aplicar. Até logo, amigo. 

 

Guevara se afastando.  

 

Raul: — Um momento, doutor. O que você sabe a respeito de um “engodo com cara de lei de anistia”? 

 

Guevara: — A imprensa diz coisas. Além disso, tenho uns amigos que me põem a par de tudo que se passa em toda a América Latina. 

 

Guevara se afasta sob o olhar curioso de Raul. 

 

010 — Café Atlântico — Ext./Dia (entardecer) 

 

Ambiente tradicionalmente frequentado por artistas, intelectuais e jornalistas. Localizado no Centro da Cidade. As mesas da calçada estão todas ocupadas; numa delas há três homens e uma mulher: Guevara, Emílio e Ramirez, este ao lado de Simone, com o braço sobre os ombros da moça. 

 

Ramirez: — ...e o chefe prometeu que publicaria. Eles quiseram saber quanto pagariam pelo espaço. O chefe disse que não precisariam pagar, que se tratava de matéria de interesse público... Acho até que eles preferiam pagar, agradeceram e se foram. Mas não pareciam convencidos de que o manifesto seria publicado. 

 

Simone: — E não vai mesmo! Eu vi quando aquele reacionário colocou as folhas na terceira gaveta. Tudo que ele põe ali vai para o lixo. 

 

Ramirez: — Às vezes acontece o pior: publica um editorial, ou encomenda matéria que exponha uma versão contrária. Já aprontou algumas dessas com o movimento estudantil. Aquele sujeito é mercenário. 

 

Guevara: — Simone, você falou que eram cubanos e queriam publicar um documento... um manifesto... É isso? 

 

Simone: — Sim, isso mesmo. 

 

Guevara: — Um manifesto contra o arremedo de anistia proposto por Fulgêncio Batista.  

 

Simone: — Ramirez conversou com eles na saída da redação. 

 

Ramirez: — Estão descontentes com a tal lei, migalhas do original aprovado pelo Senado e vetado por Batista. Nós falamos sobre isso na semana passada, lembra-se? 

 

Guevara: — Sim, estou lembrado. Mas qual a opinião deles sobre o assunto? 

 

Ramirez: — Como não poderia ser outra, dizem que aquilo não seria uma anistia ampla, geral e irrestrita. Afirmam que nem mesmo a oposição “confiável” (risos), aquela formada por dirigentes e líderes políticos que ainda disputam popularidade em território cubano, pois bem, nem esta parte concorda com os termos da lei de anistia proposta por Batista. 

 

Emílio: — Eles têm toda razão. Se fosse na Nicarágua, nós, os exilados, mandaríamos Somoza à merda! 

 

Ramirez: — Também acham que estão querendo colocar a opinião pública mexicana contra os exilados em geral.  

 

Emílio: — Isso é verdade! 

 

Ramirez: — Fidel quer se defender alegando que, se voltarem nas condições impostas, serão perseguidos e massacrados. 

 

Guevara: — Fidel?! Fidel Castro?! 

 

Ramírez: — O próprio, o do assalto ao Quartel Moncada. Era um dos três que foram à redação. Recentemente, realizou uma excursão pelos Estados Unidos. Campanha contra Batista. Li uma nota no New York Times, falava dele e do irmão Raul. 

 

Guevara: — Raul?! 

 

Ramirez: — Sim, Raul Castro. Os dois lideram um movimento de exilados cubanos. Estão aqui na Cidade do México. Instalaram-se num prédio de apartamentos que virou uma espécie de QG dos exilados. Corre por aí que eles pretendem formar uma resistência armada contra o regime de Batista. Guerrilha. 

 

Guevara: — Corre por aí?! 

 

Emílio toca no ombro de Guevara e faz um gesto com a cabeça indicando o bar. Close de Guevara. Ponto de vista: Guevara observa que, encostado ao balcão, um homem alourado, aspecto de turista americano, conversa com uma mulher mestiça.  

 

Emílio: — Nem todos vêm ao México interessados apenas em bolero, tequila e mulheres.    

 

Guevara: — Espiões?  

 

Emílio: Só falta andarem com crachá da CIA. 

 

Guevara: Nos bares e na Universidade da Guatemala sempre se via alguns deles. 

 

Ramirez ergue sua tulipa de chope, os outros imitam seu gesto, brindam. Câmera abre para plano geral, gira em panorâmica até enquadrar uma banca de revista nas proximidades do Café Atlântico. Jornaleiro entregando uma revista a um freguês. Câmera busca um jornal exposto. Detalhe: principal manchete do jornal. Tradução narrada: BOMBARDEIO EM BUENOS AIRES — Fracassada tentativa de golpe contra Perón”.  

 

011 — Apartamento de Guevara — Int./Noite 

 

Guevara lê um livro sentado numa poltrona ao lado da estante. Para de ler, fecha o livro e permanece um instante pensativo. Levanta-se, põe o livro na estante e se dirige ao quarto. Hilda, deitada de lado, parece dormir. Corta para o berço envolto por uma tela de filó, no qual a filha está dormindo. Enquanto ele tira a camisa, Hilda abre os olhos. 

 

Guevara: — Acordei você? 

 

Hilda: — Não estava dormindo, apenas meditava. 

 

 

Guevara: — Pensava na imensidão dos Andes ou na grandiosidade do Himalaia? 

 

Hilda: — Nas flores que brotam em ambos. 

 

Guevara se deita ao lado da esposa e beija seus ombros. Hilda se volta para o lado do marido. Entreolham-se ternamente. Guevara acaricia o rosto da mulher deslizando a mão até segurar seu queixo com as pontas dos dedos. 

 

Guevara: — Uma delas eu colhi. E já se reproduziu. E esse fruto também se reproduzirá. E virão outras e outros, e outras... e outros... (Beijam-se freneticamente). Que encherão o mundo de cores, perfumes... e... sonhos... que... se realizarão... 

 

O casal se amando. A câmera percorre os aposentos até se deter na janela; as cortinas se esvoaçando ao vento. 

 

012 — Enfermaria masculina do hospital — Int./Dia 

 

Raul está terminando de se vestir. Sobre a cama, uma valise. Uma enfermeira se aproxima dele e lhe entrega uma folha de papel. 

 

Enfermeira: — Sua receita, senhor. Além da medicação, aí constam os cuidados que deverá ter com a alimentação. Boa sorte. (Enfermeira retirando-se, para e se volta para Raul) Ah! não se esqueça de passar na recepção para assinar a ficha de alta. 

 

Raul: — Não esquecerei, obrigado. 

 

Raul pega a valise e caminha em direção à saída. Corta para Guevara entrando na enfermaria. Abre para plano geral: os dois se aproximando um do outro. Cumprimentam-se com um aperto de mão. Câmera fecha no dois. 

 

Guevara: Pensei que não encontraria mais você aqui. 

 

Raul: — Eu pretendia procurá-lo para me despedir e agradecer o que fez por mim. 

 

Guevara: — Cumpri meu dever. 

 

Raul: — Mesmo assim, sou grato. 

 

Caminham para a saída da enfermaria. Corta para os dois saindo no corredor. 

 

Guevara: — Não vi seu irmão visitando você enquanto esteve aqui. 

 

Raul: — Recebi a visita de meus irmãos. 

 

Guevara: — Não me lembro de ter visto Fidel entre eles. 

 

Os dois param e entreolham-se. Raul ergue o braço, indicador em riste, faz menção de falar, mas se contém. Volta a caminhar. Guevara acompanha-o ao lado. 

 

Raul: — Não me lembro de ter lhe dito que tenho um irmão chamado Fidel. 

 

Guevara: — Não disse. Deduzi. Já lhe falei de uns amigos... 

 

Raul: — Que põem você a par de tudo que se passa em toda a América Latina. 

 

Novamente param e se encaram, enigmáticos. 

 

Guevara: — Eu gostaria de conhecer Fidel. 

 

Raul: Pra quê? Pra se atualizar sobre os problemas sócio-políticos da América Latina? Seus amigos e os jornais locais podem ser mais úteis.  

 

Guevara: — Está sendo injusto. 

 

Raul: — Pode ser, mas o que um imigrante argentino...? 

 

Guevara (cortando): — Exilado. 

 

Raul: — Está bem, mas... argentino, portanto, nada tem a ver com os nossos problemas.  

 

Guevara: — Isso quer dizer que o Movimento Pró Libertação de Cuba se desvinculou da União Latino-Americana? Lamento, aquele panfleto pregava: “Nossa causa é a causa de todos os oprimidos”. 

 

Raul olha seriamente para Guevara. 

 

Raul: — “Em qualquer latitude.” 

 

Riem, passando de moderado sorriso ao riso um pouco mais aberto. Continuam caminhando, conversam (off) animadamente, gesticulam, aproximam-se do balcão de recepção. 

 

013 — Mercado Público – Ext./Dia 

 

Barracas diversas comercializam os mais variados produtos. Botecos movimentados, lojas de quinquilharias, tapetes, roupas etc. Um homem (Tipo X) de terno de linho pérola e chapéu panamá destaca-se caminhando no meio da multidão. Ele entra numa ruela e, no final desta, dobra a esquina. Corta para Tipo X andando por uma rua mais larga. Ele para e avista uma loja de porta estreita do outro lado da rua. Consulta o relógio de algibeira e atravessa a rua. A loja exibe um letreiro onde se lê apenas “Recuerdos”. Tipo X abre a porta da loja e entra. Corta para o interior da loja, Tipo X entrando no ambiente. Contrarregra: som dos sinos acionados pela porta). Por detrás do balcão, o proprietário do estabelecimento (Sr. Oscar), homem de aproximadamente 60 anos, obeso, calvo, suspensório sobre o colete preto e a camisa branca, uma ponta de lápis presa na orelha e um charuto pela metade apagado na boca, prepara um embrulho sobre o balcão desbotado. Uma freguesa, senhora idosa, muito branca, chapéu florido, colar de pérolas, vestido colorido estampado, aguarda o pacote. Tipo X se aproxima de uma prateleira num canto extremo do balcão. O proprietário o acompanha com o olhar. Tipo X pega uma estatueta em forma de sereia e passa a examiná-la. O Sr. Oscar termina de fazer o embrulho, entrega-o à sorridente senhora, dá a volta saindo do interior do balcão e acompanha a freguesa até a saída. A freguesa sai, o proprietário fecha a porta do estabelecimento, vira uma plaqueta dependurada sobre o vidro, na qual se lê pela parte externa da loja: “Fechado para o almoço”, solta uma cortina de rolo sobre a plaqueta e volta para detrás do balcão, passando ao lado de Tipo X. 

 

Sr. Oscar: — Esperamos você ontem. O cliente cansou de esperar. 

 

Tipo X: — Imprevistos. Mas já está tudo bem, a mercadoria chegou. 

 

Sr. Oscar: — Onde está? 

 

Tipo X: — Em lugar seguro. 

 

Sr. Oscar: Precisamos transportá-la para a Villa, conforme combinamos. 

 

Tipo X: — Também combinamos metade do pagamento na chegada e a outra metade na contra entrega. 

 

Sr. Oscar: — O cliente precisa ver a mercadoria, conferir se está de acordo com o pedido. 

 

Tipo X: — O comandante não gosta de estranhos a bordo, mas garanto que está tudo de acordo com a encomenda. 

 

Sr. Oscar: — Então, ainda está no navio... 

 

Tipo X: — É mais seguro. Quando desembarcar, vai direto para as mãos do coronel Bayo. 

 

Sr. Oscar: — E quando farão isso? 

 

Tipo X: — Precisa ser hoje à noite. O navio zarpa amanhã cedo. 

 

O Sr. Oscar coça o queixo, demonstrando um ar de preocupação, finalmente concorda. 

 

Sr. Oscar: — Está bem, vou adiantar a primeira parte. O caminhão vai estar no cais do porto, à sua disposição, à hora que achar mais conveniente.  

 

O Sr. Oscar se dirige a um cômodo nos fundos da loja. Tipo X aguarda no interior da loja. O comerciante abre um cofre, dele retira um grande envelope recheado e o entrega a Tipo X. 

 

Sr. Oscar: — A metade, em dólar, pode conferir. 

 

Tipo X abre o envelope, olha seu interior e torna a fechá-lo. 

 

Tipo X: — Deve estar correto, não se arriscariam. Afinal, a mercadoria ainda está comigo. (Tipo X consulta o relógio de algibeira) Deverão estar no cais do porto às vinte e duas e trinta. Às vinte horas, telefono passando as instruções. Lembre ao coronel Bayo que ele deve levar a outra parte do pagamento. Foi um prazer negociar com o senhor e seus amigos. 

 

Despedem-se com um aperto de mão. Tipo X se retira. O Sr. Oscar pega o telefone instalado na parede, disca um número e aguarda. 

 

Sr. Oscar: — Leda, a mercadoria chegou, a entrega será hoje à noite. Avise ao coronel Bayo e aos rapazes. Eles deverão estar no porto às dez e meia da noite. O caminhão passará aí para pegá-los às nove em ponto. Ah! não podem esquecer de levar a outra metade do pagamento. Estendeu?! 

 

014 — Rua dos “Apartamientos Imperial” — Ext./Dia 

 

Panorâmica: crianças jogando bola no meio da rua, param para dar passagem a um automóvel. Fachada de uma loja de livros usados (sebo). Detalhe do cartaz na porta: “Compramos, vendemos e trocamos livros usados”. A porta da loja se abre e sai um casal de jovens, carregam livros embaixo do braço. Corta para o interior da loja. Dona Leda, uma senhora de aproximadamente 60 anos, cabelos lisos, usando penteado em coque, brincos de argola, voz pausada, está falando ao telefone. 

 

Dona Leda: — Entendi sim, Oscar. Darei o recado (ligeira pausa). Sim, vou sim! Vou agora mesmo... Pode deixar, eu peço que ele telefone pra você.  

 

Dona Leda desliga o telefone, pega um xale num cabide, coloca-o sobre os ombros e se dirige a uma jovem que está em cima de uma escada, arrumando livros numa prateleira. 

 

Dona Leda: — Maria, vou sair por um momento. Tome conta da loja, não demoro. 

 

Maria: — Está bem, dona Leda, já estou terminando isso aqui. 

 

***


OBJETIVO DESTA PUBLICAÇÃO:


Com a publicação do roteiro “EL CHE”, o autor tem como principal objetivo a busca de parcerias e recursos técnicos, humanos e financeiros que viabilizem a transformação deste trabalho em livro (roteiro romanceado), filme ou série especial para plataforma de exibição pelo método streaming.


O AUTOR: Fernando Soares Campos é escritor (contista, articulista e colaborador de diversos portais de notícias), com quatro livros publicados e participação em diversas obras de autoria coletiva, destacando-se estudo de caso em "Para além das grades: elementos para a transformação do sistema socioeducativo". Editora PUC/Rio. Coedição: Edições Loyola.


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Chave Pix: 33718016753 (CPF). Caixa Econômica Federal. 

Titular: Fernando Soares Campos

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