Operação Lava Jato e Caso Pasadena
Já conhecemos alguns dos ratos, falta saber quem são
os domadores de gabiru
O Porto de Suape continua a atrair investidores de várias partes do
mundo. Nesta segunda-feira (5) foi a vez da empresa americana Oxbow Carbon
Minerals LLC assinar dois acordos com a Petrobras para instalação de uma
unidade de beneficiamento de coque um subproduto do petróleo que será produzido
na Refinaria Abreu e Lima (RAL).
O acordo para trazer a Oxbow para Pernambuco começou a ser costurado
ainda em 2007, durante visitas do governador e presidente Nacional do PSB,
Eduardo Campos, a escritórios da empresa em Miami (EUA) e Roterdã (Hol). Os
investimentos para a implantação de uma calcinadora giram em torno de R$ 350
milhões. A unidade irá transformar o coque verde em coque em pó. Apenas São
Paulo detém este tipo de serviço em todo o país.
O governador Eduardo Campos explicou que a parceria entre a Oxbow e a
Petrobras trará mais valor agregado ao coque saído da Refinaria Abreu e Lima. A
Oxbow está desenvolvendo as modelagens e as possibilidades do que poderia ser
uma planta como a que eles estão pensando em montar. A expectativa é da geração
de 300 empregos diretos, disse Eduardo, após o evento realizado em Suape e que
reuniu o diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, o
presidente da RAL, Marcelino Guedes e o presidente da Tecop, subsidiária da
Oxbow no Brasil, Jan Ruijsenaars.
Do total de petróleo que entra numa refinaria, o coque combustível
utilizado também na produção do aço representa entre 5% e 10%. A Oxbow é uma
empresa americana com mais de 100 anos de atuação e representada em todos os
continentes com 20 escritórios. É a maior distribuidora de coque de petróleo do
mundo, com remessas anuais de quase 11 milhões de toneladas. Em Suape, a
produção pode chegar a 500 mil toneladas/ano.
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Inês Campelo/DP/D.A Press |
Inês Campelo/DP/D.A Press |
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PressAA
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Para melhor escolher nossos candidatos nas eleições de outubro, precisamos de resposta a determinados questionamentos
Quem são os
padrinhos ou comparsas desse sujeito? Quem impôs seu nome para uma diretoria da
Petrobras? Por que a presidenta Dilma, que (dizem) tinha pavor a ele, não
conseguia tirá-lo de lá? Peemedebistas e malufistas (PP) têm mais pupilos nos
cargos de confiança do governo federal. Quem é essa gente?
Por que, tão logo Paulo Roberto Costa
foi preso na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, toda a imprensa
empresarial noticiou o caso relacionando-o, imediatamente, à compra da
refinaria de Pasadena, no Texas, em 2006?
De forma sub-reptícia, logo em seguida
passaram a dar maior importância ao caso Pasadena, sem focar com algum
interesse o propósito da Operação Lava Jato. A impressão que agora tentam
passar é a de que Paulo Costa fora preso em função (exclusiva) de suspeita no
caso Pasadena.
As coberturas também relacionaram-no,
desde o princípio, a Nestor Cerveró, ainda num cargo de diretor da
Petrobras.
Se não podemos afirmar categoricamente,
mas suspeitamos que a mídia empresarial já estava preparada para cobrir o caso
dessa forma. Tudo indica que os "rebeldes" da base "aliada"
já tinham informações sobre quem seria preso na Operação Lava Jato, daí terem
criado todo o clima, a fim de tumultuar a verdade dos fatos, transferir
responsabilidades e não deixar que tal operação se desdobre em apurações outras,
certamente muito mais graves e importantes do que um prejuízo consequente de
operações comerciais e disputa judicial, tudo já bastante notificado desde
longa data. Tanto que Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró já são intimados,
desde muito tempo, a depor para esclarecer por que a estatal brasileira
adquiriu em 2006 uma refinaria em Pasadena (EUA) e quais são os seus papéis
nessa transação.
Por que só agora a imprensa faz tanto
barulho em torno do caso? Requentando-o com maior alarde do que quando, em
outras ocasiões, falaram do caso, citando os dois, quando muito, em notas de
rodapé.
Por que, agora, Paulo Roberto Costa e
Nestor Cerveró são tratados, gradativamente, como elementos relacionados e indicados
direta e exclusivamente por políticos do PT? Aos poucos, é como se não
existisse uma coalizão governamental, e, provavelmente assim será, na mídia,
até as eleições em outubro.
Os macacos cibernéticos pauteiros da PressAA querem só entender!
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Lava-jato
Desarticular organizações criminosas que tinham como finalidade a lavagem de dinheiro em diversos estados da Federação.
Total de Prisões: 28
Operação Lava Jato desarticula rede de lavagem de dinheiro em 7 estados
17/03/2014
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, (17/03) a Operação Lava Jato, para desarticular organizações criminosas que tinham como finalidade a lavagem de dinheiro em diversos estados da Federação.
De acordo com as informações fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF/MF) e obtidas pela Polícia Federal, os grupos investigados registraram comunicações de operações financeiras atípicas num montante que supera os 10 bilhões de reais.
A operação contou com a participação de aproximadamente 400 policiais federais que deram cumprimento a 81 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão preventiva, 10 mandados de prisão temporária e 19 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades dos seguintes estados: PR (Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu), SP(São Paulo, Mairiporã, Votuporanga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba) DF(Brasília, Águas Claras e Taguatinga Norte), RS(Porto Alegre), SC (Balneário Camboriú), RJ (Rio de Janeiro), MT(Cuiabá). Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal no Estado do Paraná.
São cumpridas também ordens de seqüestro de imóveis de alto padrão, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas, e bloqueio de dezenas de contas e aplicações bancárias.
O grupo investigado além de envolver alguns dos principais personagens do mercado clandestino de câmbio no Brasil é responsável pela movimentação financeira e lavagem de ativos de diversas pessoas físicas e jurídicas envolvidas com crimes como o tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas, extração, contrabando de pedras preciosas, desvios de recursos públicos, dentre outros.
* A operação foi assim intitulada porque um dos grupos fazia uso de uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar os valores oriundos de práticas criminosas.
Será concedida entrevista coletiva às 14h30 no auditório da Superintendência da Polícia Federal no Paraná, localizada na Rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR.
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Publicação: 20/03/2014
Brasília, 20, 20 - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira, 20 que o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) "certamente" não indicou o ex-diretor internacional da Petrobras Nestor Cerveró, para "roubar" a estatal. "Ele deve ficar tranquilo, o Delcídio", afirmou Renan. Renan e Delcídio têm trocado acusações públicas sobre quem seria o responsável pela indicação. Primeiro Delcídio acusou Renan de ser o padrinho de Cerveró. Logo em seguida, Renan rebateu e disse que a indicação era de Delcídio. Cerveró assumiu o posto de diretor internacional da Petrobras no início de 2003, primeiro ano do governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Cerveró está no meio da polêmica que envolveu a presidente Dilma Rousseff na compra da refinaria de Pasadena (EUA) pela Petrobras, que já era considerada obsoleta em 2005. Quando Dilma era presidente do Conselho de Administração da estatal e ministra-chefe da Casa Civil, ainda no governo Lula, ela aprovou a transação, em 2006, com base em resumo feito por Cerveró.
Por meio de nota ao jornal
O Estado de S. Paulo
, Dilma justificou a decisão dizendo que só apoiou a medida porque recebeu "informações incompletas" de um parecer "técnica e juridicamente falho". A Petrobras acabou desembolsando US$ 1,18 bilhão na operação. A compra é investigada por Polícia Federal, Tribunal de Contas da União e Congresso por suspeitas de superfaturamento e evasão de divisas, informou o
Estado
nesta quarta-feira, 19.
O "resumo executivo" sobre Pasadena foi elaborado em 2006 pela diretoria internacional da Petrobras, então comandada por Cerveró, que defendia a compra da refinaria como medida para expandir a capacidade de refino no exterior e melhorar a qualidade dos derivados de petróleo brasileiros. Conforme o
Estado
revelou na edição de hoje, Cerveró, responsável pelo parecer "falho", viajou de férias para a Europa. Ele é, atualmente, diretor financeiro da BR Distribuidora.
"O Delcídio deve estar preocupado com relação à indicação, mas eu queria, de antemão, dizer que o Delcídio não deve ficar preocupado. O Delcídio certamente não indicou Cerveró para roubar a Petrobras", disse Renan. "Ele (Cerveró) ter ficado na Petrobras é imperdoável. O Delcídio tem de pedir a saída dele", defendeu o presidente do Senado.
Cerveró está no meio da polêmica que envolveu a presidente Dilma Rousseff na compra da refinaria de Pasadena (EUA) pela Petrobras, que já era considerada obsoleta em 2005. Quando Dilma era presidente do Conselho de Administração da estatal e ministra-chefe da Casa Civil, ainda no governo Lula, ela aprovou a transação, em 2006, com base em resumo feito por Cerveró.
Por meio de nota ao jornal
O Estado de S. Paulo
, Dilma justificou a decisão dizendo que só apoiou a medida porque recebeu "informações incompletas" de um parecer "técnica e juridicamente falho". A Petrobras acabou desembolsando US$ 1,18 bilhão na operação. A compra é investigada por Polícia Federal, Tribunal de Contas da União e Congresso por suspeitas de superfaturamento e evasão de divisas, informou o
Estado
nesta quarta-feira, 19.
O "resumo executivo" sobre Pasadena foi elaborado em 2006 pela diretoria internacional da Petrobras, então comandada por Cerveró, que defendia a compra da refinaria como medida para expandir a capacidade de refino no exterior e melhorar a qualidade dos derivados de petróleo brasileiros. Conforme o
Estado
revelou na edição de hoje, Cerveró, responsável pelo parecer "falho", viajou de férias para a Europa. Ele é, atualmente, diretor financeiro da BR Distribuidora.
"O Delcídio deve estar preocupado com relação à indicação, mas eu queria, de antemão, dizer que o Delcídio não deve ficar preocupado. O Delcídio certamente não indicou Cerveró para roubar a Petrobras", disse Renan. "Ele (Cerveró) ter ficado na Petrobras é imperdoável. O Delcídio tem de pedir a saída dele", defendeu o presidente do Senado.
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dom, 23/03/2014
COMPLEMENTO E RESUMO DO QUE NASSIF JÁ TROUXE SOBRE O
NÃO-ASSUNTO
Boa Nassif, já estava escrevendo sobre
exatamente isso que não preciso mais mencionar, e alguns complementos. Vamos a
eles:
A COMPRA:
1) Não sabemos em que condições a belga
comprou a refinaria. Por ex. se a família estava com a corda no pescoço, se a
refinaria estava inoperante, se foram assumidos compromissos e passivos não
inclusos no preço, etc.
O fato é que se alguém comprar um Gol
usado, que vale 30 mil no mercado por 2 mil e depois eu faço sociedade nele
pagando 10 mil não significa que fiz um mal negócio. Pelo contrário.
Portanto, comparar o preço de
oportunidade da belga com o que foi pago pela Petrobrás é irrelevante e
incorreto. O que importa é quanto valia a refinaria no mercado e quanto se
pagou por ela.
2) A belga (pelo que se divulga), pagou
42 e investiu 84. Portanto no momento que a Petrobrás chegou, o valor pago
pelos belgas estava em 126, e não 42. A mídia fica papagueando 360 sabendo (ou
não) que foi 360, mas 170 foi de estoque, comercializado em seguida (sem lucro,
vamos ajudar os papagaios na conta: -170+170=nada).
3) Como se deve saber, o valor de
mercado de uma refinaria é considerado pelo valor de sua produção. Em NENHUM
MOMENTO, a Petrobrás ofereceu pela refinaria um valor acima do mercado. Pelo
contrário o valor de 190 significava um pagamento cerca de $ 4 mil por
produção, quando outras petroleiras na mesma época estavam pagando 9 mil por
produção.
4) Como os papagaios de (e da) míRdia
deveriam saber, construir uma refinaria custa muitos bilhões e leva anos.
Portanto, a decisão de compra uma já pronta por 190 para processar óleo que não
conseguíamos processar à época e tinhamos que vender barato foi estrategicamente
boa (e barata!).
RESUMO DA COMPRA: Os belgas gastaram
(pelo menos) 126 milhões, vendendo sua metade por 190 milhões. Supondo que seja
só isso, a petrobrás pagou, em momentos diferentes de mercado (valor e demanda
do óleo) uma refinaria valorada em 380, comparado aos 124 dos belgas.
Comparação irrelevante, pois como já dito, o valor pago não influi no negócio
(bom pros belgas, não cedíveis a terceiros"), mas sim o valor de MERCADO.
A Petrobrás pagou um valor bem menor que o do mercado, por uma refinaria
estrategicamente desejável e bem localizada.
A DECISÃO. culpas e responsabilidades:
5) Querer insinuar que a Dilma decidiu
mal e sozinha é pura guerra (SUJA) politico-eleitoral, obviamente. A decisão
foi COLEGIADA (e pelo que li, UNÂNIME), por empresários privados como Gerdau
(que tem empresas até nos EUA), Fabio Barbosa (presidente do Santander e da
Febraban, hoje presidente da Abril/Veja, Sendas (rede nacional de
supermercados), Hadadd (ex Banco Garantia), Roger Agnelli (Bradesco e
presidente da Vale). Sem citar os demais, já é suficiente para saber que não
tem bobinho decidindo pela compra.
6) O problema está em que as informações
sobre os itens que levaram a transformar um bom negócio em um negócio ruim (mas
não ilegal ou imoral, apenas contingências de qualquer negócio e empresa) não
foram passadas aos decisores.
7) Por tais circunstâncias, qualquer
que seja a razão (ex: negociadas depois) isso deve ser investigado e
esclarecido, mas é evidente que se houve incompetência, ma fé (não estou sequer
dizendo que houve, apenas que deve ser esgotado. Em qualquer hipótese, não será
este conselho o culpado, tão somente o responsável pela decisão mal assessorada.
E unanimemente, todos os decisores se mantém unidos nesta questão: decidiram com
falhas de informações.
8) Se a míRdia quer sangue (e não tirar
votos da presidenta), que investigue os negociadores das cláusulas e dos
detalhes do negócio, Não o conselho. Até a "insuspeita" Abril/Veja já
isentou o conselho neste caso.
9) Ainda assim, as tais cláusulas não
são ilegais ou incomuns. Obviamente poderiam alterar a decisão (e acho que
alteraria). Cláusulas de compra por sócios remanescentes é comum até em contratos
societários, desde o direito de preferência até a obrigação (put option). O
único ponto que não entendi é se a Petrobrás poderia inverter a oferta:
"não pago, vc paga pra mim o mesmo valor e eu saio".
10) Quanto a cláusula Marlin, apesar de
ser (no Brasil) cláusula leonina, o piro que ela trouxe foi aumentar o
"break-even" da Petrobrás no percentual de 6,9% (obviamente
desinteressante, mas não necessariamente desastroso). Se a refinaria der lucro
acima disso, não há prejuízo nenhum para a Petrobrás: apenas um lucro menor que
a da sócia entre 6,9% e 13,8%. E um prejuizo maior e órfão, se abaixo deste
breakeven de 6.9%. Portanto, indesejado, mas não desastroso. E ao saber disso, a
Petrobrás (conselho) tentou desvencilhar-se desta (escondida) cláusula e do
negócio, como é de se esperar.
11) Infelizmente, o sócio (digamos
nescrupuloso) ao invés de negociar, partiu para o litígio (lógico, estava com a
put option e o queijo na mão). E a Justiça americana penalizou a Petrobrás (2
coelhos numa cajadada).
12) Daí a Petrobrás teve que pagar mais
296 milhões, totalizando na compra 486 milhões, FORÇADA pela justiça americana.
Do resto propagado indecentemente pela míRdia, uns 300 foram de estoque (ativo)
e o resto de custos juduciais, advocatícios e financeiros (custos que acontecem
em qualquer negócio e empresa).
13) Notar que a própria justiça
americana, ao valorar a parte belga em 294 milhões, disse que a refinaria valia
quase 0,6 bilhão! O que é bem mais do que a Petrobrás pagou inicialmente. Ou
seja, em todos os momentos, os valores pagos pela Petrobrás (valor/produção)
foram MENORES que os do mercado.
RESUMO DA VENDA:
A Petrobrás pagou 484 pela refinaria que
já teve oferta (neste momento de mercado) de 180. Portanto, estaria perdendo no
negócio cerca de 300 milhões. Isto sem considerar os resultados de cerca de 16
BILHÕES de receita advinda no período.
Se der prejuízo, os 300 milhões (fora os
forçados custos judiciais de ~300) serão aumentados. Se der um lucro de míseros
4%, toda a "operação PASADENA" será POSITIVA, trazendo lucro à toda a
operação, sem prejuízo algum, quanto mais "1,18 bilhão" (que já de
demonstrou ser de no máximo 0,6, com os custos judiciais).
RESUMO DA ÓPERA (bufa):
Uma decisão acertada (com base nas
premissas e dados utilizados pelos decisores) que, pela desconsideração de
cláusulas desconhecidas e de risco e das mudanças de cenário (preços do óleo, pré-sal,
uso inescrupuloso de prerrogativas pelo sócio e decisões da justiça americana a
seu favor), tornou-se um negócio ruim (mas que ainda assim não necessariamente
trará prejuízos, que hoje não superariam 0,4 bi, se for o caso da revenda).
Poderá no entanto vir a dar lucros e até ser vendida por um valor positivo no
futuro. gerando receitas enquanto isso, mesmo não sendo mais estratégica.
O que deve ser investigado (e não é o
conselho): (a) Porque as cláusulas não foram destacadas ou resubmetidas, se negociadas
depois? ; (b) Se a claúsula camuflada permitisse, porque a Petrobrás não
inverteu a oferta, saindo ela do negócio? (se não permite, já está respondido,
voltamos ao (a) acima.
O resto é similar a transformar caixa 2
de coalizão de campanha em "mensalão". E disfarçar mais de uma
centena de bilhões em trensalões e demais roubos públicos, privatarias e
quetais. Não eventuais negócios meros ruins que fazem parte de qualquer empresa
no mundo.
Convido e
desafio os criadores de escândalos contra o governo e a Petrobrás (demotucanos,
míRdia e seus papagaios) a demonstrar que não é isso (não me venham por favor
com mi-mi-mis, trololós e nhenhenhéns de arredondamentos e diferenças
irrelevantes).
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Jean Guarani Scharlau e Alice Pagotto compartilharam a foto de Luiz Müller.
- Jean Guarani Scharlau compartilhou a foto de Luiz Müller.2 horas ·Teste rápido de inteligência: Indique a coluna que mostra quem é o ladrão. 1 - ( ) coluna azul; 2 ( ) coluna vermelha.
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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
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PressAA
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