Papo esquizoide...
- Ficaríamos honrado com qualquer chamado de Joaquim Barbosa, um marco na história jurídica do país, um vulto que resgata a dignidade dos brasileiros... o mesmo não podemos dizer de qualquer convocação do Pinguço de Rosemary, agora confirmada sua verdadeira identidade Luiz Inácio Barba da Silva.
Aí vai mais uma fotinho para o senhor, seu João.
J.Miramar [O Turico, para a PressAA]
- É isso aí, Turico, ainda bem que é o Barba, pior seria se fosse como (!) você: o Pentelho!
Bom final de semana.
O Bruxo do Itanhangá
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23 Jan 2014
Após participar nesta quinta-feira (23) de reunião com o presidente da Fifa, Joseph Blatter, na sede da entidade, em Zurique, na Suíça, a presidenta Dilma Rousseff conversou, pelo Twitter, com Kaká, Neymar e Ronaldo sobre a preparação para a Copa. Dilma iniciou o bate papo dizendo a Ronaldo que os preparativos para a Copa das Copas seguem em ritmo acelerado e que logo os 12 estádios estarão prontos. Nesta quarta-feira (22), Dilma inaugurou a Arena das Dunas, em Natal, o sétimo estádio entregue para o Mundial.
Dilma prosseguiu com a conversa perguntando a Neymar em qual estádio ele gostaria de marcar seu gol mais bonito. Neymar disse que troca gols por vitórias e que o mais importante é a seleção e vencer e dar alegrias aos brasileiros. Para Kaká, Dilma perguntou sobre a expectativa em todo o mundo pelo início do Mundial. Ele respondeu que o recorde de venda antecipada de ingressos mostra o grande interesse pelos jogos no Brasil.
Aos craques, a presidenta Dilma disse ainda que o Brasil vai receber os turistas do mundo todo com os braços abertos e uma infraestrutura preparada. Segundo ela, o legado da Copa das Copas será geração de emprego e renda.
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Vea el VIDEO: 1959, Fidel Castro en Venezuela
MATILDE SALAS SERVANDO – Cuando habían transcurrido solo 15 días de su llegada a La Habana desde la Sierra Maestra, al frente de la Caravana de la Libertad, el líder revolucionario Fidel Castro hizo su primer viaje al exterior luego del triunfo revolucionario del primero de enero de 1959.
24 Jan 2014
El “quenelle” involucra tener el brazo derecho extendido hacia abajo y tocar ese brazo con la mano izquierda
¿Qué hay en un ademán? Un gesto de apoyo para un amigo, un ademán que es “antisistema”, dice el futbolista francés Nicolas Anelka, quien escogió celebrar su gol en un partido de la Liga Premier Inglesa el fin de semana pasado con un movimiento que generó controversia no solo en el mundo deportivo sino también […]
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23/01/2014
Via Brasil 247
Em sua primeira manifestação sobre o caso das diárias pagas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por sua viagem à Europa, o presidente da corte, Joaquim Barbosa, disse que considera a discussão “uma grande bobagem”. O ministro está em Paris participando de encontros políticos e participa de uma conferência na próxima sexta-feira na capital francesa, antes de partir para Londres.
Barbosa declarou não ter acompanhado as críticas da imprensa no Brasil, mas avaliou que se trata de “uma coisa muito pequena”. Após um compromisso na universidade Sorbonne, Barbosa foi questionado por jornalistas sobre o interesse público dos eventos que participa na Europa, pelos quais o STF pagou R$14.142,60 por um total de 11 diárias.
“O interesse público é esse que vocês estão vendo, eu sou o presidente de um dos poderes da República. Qualquer servidor que se desloca em serviço recebe diárias”, justificou Barbosa. Ele declarou em seguida não ter lido o assunto nos jornais do País. “Saí de férias. Acho isso uma tremenda bobagem. Temos coisas muito mais importantes a tratar”.
“Eu acho isso uma coisa muito pequena. Veja bem, você viaja para representar o seu País, para falar sobre as instituições do País, e vocês estão discutindo diárias”, continuou Joaquim Barbosa. “Quando na história do Brasil o presidente do poder judiciário teve as oportunidades que eu tenho de viajar pelo mundo para falar sobre um poder importante da República?”, questionou.
Barbosa critica colegas por liberdade a Cunha
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18 janeiro 2014
Templo do luxo fecha e será acionado por racismo
"Shopping JK Iguatemi, do empresário Carlos Jereissati, adotou uma medida radical neste sábado; com medo de ser alvo de um rolezinho, o mesmo empreendimento que já havia feito uma triagem na semana passada, vetando a entrada de jovens da periferia, desta vez decidiu fechar as portas; ONG UneAfro, que realizava um protesto no local, registrou boletim de ocorrência; segundo o advogado Eliseu Soares, atitude do shopping é inconstitucional e viola o direito de ir e vir; apartheid em xeque
Brasil 247
Depois de recorrer à Justiça para vetar a entrada de jovens da periferia em suas dependências, o shopping JK Iguatemi, do empresário Carlos Jereissati, adotou uma medida ainda mais radical neste sábado: fechou as portas. Por isso, será acionado por racismo por representantes da ONG UneAfro, que protestavam no local. A segregação no JK, de certa forma, consagra uma política de apartheid (leia reportagem anterior do 247 sobre o caso "Veto a rolezinho consagra apartheid brasileiro").
Até cerca de 15h30, estava impedida a entrada de carros e pedestres no shopping. Um dos líderes da União de Núcleos de Educação Popular para Negras/os registrou boletim de ocorrência para registrar o crime de racismo. A entidade afirma que a manifestação que eles faziam nesta tarde era contra a discriminação praticada por shoppings paulistas na restrição da entrada de pessoas, que é feita por meio da aparência e pelo modo de vestir.
O movimento é organizado pela UNEAfro, mas outros grupos da mesma causa participam. Com o fechamento, o advogado Eliseu Soares, representante dos movimentos sociais, afirma que a atitude do shopping é inconstitucional e impede o direito de ir e vir. Segundo ele, o estabelecimento comete os crimes de constrangimento, racismo e denunciação caluniosa. Soares formou uma comissão e foi até o 96º DP, no bairro do Brooklin Novo, para registrar o Boletim de Ocorrência.
Leia, abaixo, reportagem da Agência Brasil:
Manifestação a favor de "rolezinho" causa fechamento de shopping em São Paulo
Brasil 247
Depois de recorrer à Justiça para vetar a entrada de jovens da periferia em suas dependências, o shopping JK Iguatemi, do empresário Carlos Jereissati, adotou uma medida ainda mais radical neste sábado: fechou as portas. Por isso, será acionado por racismo por representantes da ONG UneAfro, que protestavam no local. A segregação no JK, de certa forma, consagra uma política de apartheid (leia reportagem anterior do 247 sobre o caso "Veto a rolezinho consagra apartheid brasileiro").
Até cerca de 15h30, estava impedida a entrada de carros e pedestres no shopping. Um dos líderes da União de Núcleos de Educação Popular para Negras/os registrou boletim de ocorrência para registrar o crime de racismo. A entidade afirma que a manifestação que eles faziam nesta tarde era contra a discriminação praticada por shoppings paulistas na restrição da entrada de pessoas, que é feita por meio da aparência e pelo modo de vestir.
O movimento é organizado pela UNEAfro, mas outros grupos da mesma causa participam. Com o fechamento, o advogado Eliseu Soares, representante dos movimentos sociais, afirma que a atitude do shopping é inconstitucional e impede o direito de ir e vir. Segundo ele, o estabelecimento comete os crimes de constrangimento, racismo e denunciação caluniosa. Soares formou uma comissão e foi até o 96º DP, no bairro do Brooklin Novo, para registrar o Boletim de Ocorrência.
Leia, abaixo, reportagem da Agência Brasil:
Manifestação a favor de "rolezinho" causa fechamento de shopping em São Paulo
Bruno Bocchini
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – Uma manifestação a favor dos “rolezinhos” e contra o racismo causou o fechamento do Shopping JK Iguatemi, na zona Sul de São Paulo. O shopping funcionava normalmente até o momento em que os manifestantes chegaram em frente ao estabelecimento.
Todas as portas do centro comercial foram fechadas, impedindo, inclusive, a saída das pessoas que estão no interior do prédio. Também não é autorizada a entrada de clientes, logistas e funcionários. Não há presença da polícia, apenas do corpo de seguranças do estabelecimento.
Alguns manifestantes, que não portavam bandeiras e nem instrumentos musicais, chegaram a pedir aos seguranças autorização para entrar no prédio, o que foi negado.
Um grupo de advogados das entidades que participam do ato foi à delegacia policial mais próxima para fazer um boletim de ocorrência. Eles alegam que as pessoas passaram por constrangimento ilegal e que o shopping cometeu crime de racismo.
“Qual o crime que essas pessoas cometeram, o crime de vir ao shopping? Para mim está caracterizado o crime de racismo”, disse o advogado Eliseu Soares Lopez.
“Os shoppings agora se equiparam as universidades, porque a universidade seleciona que o branco entra e o preto não. Os shoppings se equiparam a polícia, porque ela haje de uma forma com o branco e de outra com o negro”, acrescentou.
Na porta do estabelecimento, os manifestantes permanecem reunidos. Eles falam palavras de ordem como “racistas, não passarão”, e “abaixo o apartheid”.
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – Uma manifestação a favor dos “rolezinhos” e contra o racismo causou o fechamento do Shopping JK Iguatemi, na zona Sul de São Paulo. O shopping funcionava normalmente até o momento em que os manifestantes chegaram em frente ao estabelecimento.
Todas as portas do centro comercial foram fechadas, impedindo, inclusive, a saída das pessoas que estão no interior do prédio. Também não é autorizada a entrada de clientes, logistas e funcionários. Não há presença da polícia, apenas do corpo de seguranças do estabelecimento.
Alguns manifestantes, que não portavam bandeiras e nem instrumentos musicais, chegaram a pedir aos seguranças autorização para entrar no prédio, o que foi negado.
Um grupo de advogados das entidades que participam do ato foi à delegacia policial mais próxima para fazer um boletim de ocorrência. Eles alegam que as pessoas passaram por constrangimento ilegal e que o shopping cometeu crime de racismo.
“Qual o crime que essas pessoas cometeram, o crime de vir ao shopping? Para mim está caracterizado o crime de racismo”, disse o advogado Eliseu Soares Lopez.
“Os shoppings agora se equiparam as universidades, porque a universidade seleciona que o branco entra e o preto não. Os shoppings se equiparam a polícia, porque ela haje de uma forma com o branco e de outra com o negro”, acrescentou.
Na porta do estabelecimento, os manifestantes permanecem reunidos. Eles falam palavras de ordem como “racistas, não passarão”, e “abaixo o apartheid”.
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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
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PressAA
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