Os black blocs e seus “professores”
13 de fevereiro de 2014
por Miguel do Rosário
Reproduzo abaixo um artigo do Nassif,
analisando as consequências da morte do cinegrafista. Antes, alguns comentários
sobre um trecho de seu texto, em que ele fala da participação de pessoas mais
velhas, irresponsavelmente chancelando os atos violentos.
Irresponsavelmente sim, reitero, porque
essas pessoas jamais se arriscariam, elas mesmas. Mas comprometeram a vida de
terceiros, em alguns casos tragicamente, como no caso dos jovens presos, que
podem permanecer enjaulados por décadas.
É muito fácil pregar a violência do
conforto de seu apartamento no Leblon. É muito fácil dar cartaz, espaço ou
mesmo dinheiro para organizações comprometidas com a violência. Já vimos isso
acontecer em épocas de triste memória. Todos os fascismos tiveram seus “camisas
neras”. Todos tiveram também seus “professores”.
Esses professores chancelaram a
“estética” ou “linguagem” da violência, o que é uma grande besteira. A
violência é a anti-linguagem por natureza.
Agora, boa parte deles protagoniza um
estrondoso silêncio. Ninguém mais defende os black blocs, transformados em
párias da sociedade.
Quanto à suspeita de organizações que os
patrocinavam, isso é outra história.
O que não faltam são teorias neste
sentido, algumas ventiladas neste blog, sempre com a ressalva de que eram apenas
teorias, muitas delas de caráter conspiratório, falando em financiamento
estrangeiro – embora nem por isso menos realistas.
Desde o ano passado, há muitas denúncias
de patrocínio ao vandalismo e à truculência. Amigos meus de sindicato e
partidos (vários partidos) foram violentamente agredidos em junho do ano
passado, enquanto eu estava em Brasília, onde observei a manifestação que
terminou com a depredação do Itamaraty.
No dia 11 de julho, eu testemunhei a
presença hostil dos black blocs à manifestação dos sindicalistas e militantes
partidários, que organizaram uma passeata da Candelária à Cinelândia justamente
como um desagravo às agressões que tinham sofrido em passeatas anteriores. Os
sindicalistas, no alto dos carros de som, pediam insistentemente para que não
se usasse máscara na passeata.
Os black blocs circulavam agressivamente
em meios às bandeiras e, num dado momento, se voltaram contra os manifestantes.
No dia seguinte, escrevi um texto um pouco acima do tom contra os mascarados,
porque passei a vê-los não apenas como adversários políticos, mas como
adversários físicos, já que eles agrediram amigas minhas. A manifestação
encerraria na Cinelândia, com um grande comício para debater a mídia. Não
houve. Os black blocs destruíram tudo. Na mesma noite, conversando, as
especulações que os blocs eram pagos eram muito fortes, até porque eles se
organizaram com incrível agilidade para detonar a manifestação. Distraíram a
turma que cuidava da segurança criando um tumulto de um lado, enquanto outro
grupo se posicionava à frente, preparando-se para agredir e assustar os
manifestantes.
Meses depois, num evento (cujo lugar
declino, porque não quero demonizar ninguém, neste momento de histeria
midiática), usaram uma frase desse post que menciono acima, descontextualizada,
para me constranger. Nessa mesma ocasião, notei a hipocrisia enorme dos setores
que defendiam a violência e os mascarados, porque atacavam a arbitrariedade da
polícia, que prendia “inocentes”, que não tinham feito nada, mas ao mesmo tempo
se mostravam simpáticos ao quebra-quebra, ou seja, defendiam os “culpados”.
Houve um debate acalorado e uma das “professoras”, quando passou diante de mim,
falou com todas as letras: “eu defendo a violência”.
No evento que organizamos em frente à
Globo, em julho, tomamos um extremo cuidado para evitar a presença de
mascarados, porque nosso objetivo era político, na acepção democrática do
termo. Apareceram uns dois ou três, com aquela máscara ridícula do Anonymous, e
mochilas. Pedimos para abrirem a mochila e nos mostrar o conteúdo. Tínhamos
receio, inclusive, de uma armadilha, ou seja, que aparecerem por ali uns
arruaceiros justamente para a Globo depois nos desqualificar, a todos, como
vândalos.
O argumento surrado dos defensores da
violência sempre foi o de que o vandalismo “vem do Estado”. Tem fila no
hospital? Tem polícia truculenta na favela? “Tem mais é que vandalizar mesmo!”,
afirmavam os “professores”. Mas eles mesmos continuavam seguros, em seus
empregos, em seus apartamentões. Os buchas de canhão são os jovens que
embarcavam nessa. E agora sabemos que haviam os buchas dos buchas: jovens
colhidos nas periferias para fazer o serviço sujo que os playboyzinhos não
tinham coragem de encarar.
Lembro-me de um deles que pegou o
microfone para dizer que, este ano, organizariam o Ocupa Congresso e o Ocupa
Planalto, o que me causou calafrios, porque pensei imediatamente: o Congresso
pode abrigar centenas de picaretas, mas a troco de que esses coxinhas acham que
são melhores?
Em momento de “crise” de representação
política, aparece todo o tipo de oportunista. Alguns pegam carona e exageram na
linguagem, falando em “colapso” da representação, mas só para os outros, não
para o seu político de estimação.
Mesmo sendo radicalmente contra a tática
black bloc, no entanto, sou ainda mais rigidamente contra qualquer histeria
judicial contra esses jovens. Temos que esvaziar nossas cadeias, não
abarrotá-las ainda mais.
O importante é descobrir a verdade. Quem
os financiava? E não adianta nos fiarmos somente às palavras dos rapazes e de
seu advogado, porque aí poderíamos ser vítimas de outro complô. Se uma pessoa é
capaz de depredar patrimônio público e pôr a vida de outros em risco soltando
bombas na multidão, também é capaz de mentir para promover outro tipo de
vandalismo, ainda mais se isso lhe ajudar a ficar menos tempo em cana.
É preciso lembrar ainda que nossa mídia
é totalmente black bloc. Ela não tem nenhum senso de responsabilidade além de
seus próprios interesses econômicos. Como um black bloc, é contra partidos,
contra o Estado, usa a máscara da imparcialidade e pratica um jornalismo
truculento.
Assim como os black blocs, não tem
compromisso nenhum com a paz, com o desenvolvimento, com o bem estar das
pessoas. Tanto é que, no auge das manifestações, quando já víamos emergir uma
enorme onda de violência e hostilidade contras as instituições democráticas, a
Globo tentou faturar politicamente, de maneira descarada. Não fez crítica à
violência, encarada sempre como vinda de “um pequeno grupo de vândalos”.
Quando se descobriu que a estratégia das
manifestações violentas ajudava a erodir a popularidade da presidente, a
direita ficou eufórica, e grupos de apoio aos manifestantes passaram a surgir
em toda a parte, alguns de origem estrangeira explícita, como aquele Change
Brazil, patrocinado por um milionário brasileiro com empresas sediadas nos
Estados Unidos.
Não podemos perder o foco, portanto. O
importante não é prender esses dois garotos. Eles não apitam nada. Foram
usados. O foco é pegar quem está por trás. O advogado falou que eles ganhavam
para criar páginas na internet, além da participação em manifestações. Que
páginas são essas? Que outras páginas foram criadas? É preciso fazer uma
varredura geral nesse esquema criminoso que visou atingir a nossa democracia.
*
As consequências da morte do
cinegrafista
O movimento Black Bloc chegou no limite
da guerrilha urbana
por Luis Nassif, na Carta Capital.
A morte do cinegrafista Santiago
Andrade, à qual se somam mortes frequentes de torcedores de futebol, indica que
é hora de uma atuação mais severa em relação às manifestações populares
violentas, de Black Blocs e de torcidas organizadas.
As manifestações de junho passado foram
respiros de cidadania, um mal estar difuso indicando o esgotamento do modelo
institucional atual – tanto dos poderes públicos quanto da representação
midiática. Foi um aviso relevante, devidamente captado por todos os setores
responsáveis do país.
Infelizmente, não geraram ainda
políticas continuadas de atendimento das demandas e de discussão de novos
modelos.
***
Houve tentativas iniciais de
instrumentalizar as manifestações. Todas fracassaram, de partidos políticos a
veículos de mídia.
Passada a primeira etapa, difusa, as
manifestações foram apossadas por grupos violentos, propondo quebradeira.
Em um primeiro momento, criaram
impasses. Depois de abusos iniciais, as polícias estaduais não souberam mais
separar manifestantes de vândalos, não sabiam quando agir com dureza, quando
permitir o protesto.
***
Do lado da opinião pública, observou-se
a aliança improvável entre grupos de ultraesquerda e setores da grande mídia,
empenhados na batalha inglória de desmoralizar a Copa do Mundo.
Intelectuais irresponsáveis trataram de
colocar lenha na fogueira, legitimando a violência sem colocar-se na reta,
iludindo jovens seguidores e comprometendo sua vida adulta – com a possível
criminalização de seus atos.
***
Agora, chega-se ao impasse.
O movimento Black Bloc chegou no limite
da guerrilha urbana; as torcidas organizadas, no limite das organizações
criminosas. Enquanto apenas limítrofes, continuarão a arregimentar jovens que
não veem diferença entre filmes de aventuras, a romatização da violência e as
consequências na vida real. Entram na guerra como se fosse um game online.
Daí a necessidade de um corte, prévio,
anunciado mas que defina de vez o que é manifestação popular e o que é crime.
Ir para manifestações com rojões e armas de combate é crime. Quebrar lojas e
aparelhos públicos é crime. E traz consequências.
Tem que ficar claro para os rapazes e
para seus pais. Quem persistir na violência, está devidamente informado das
consequências e será responsável por seus atos.
***
Que a morte de Santiago traga bom senso
às manifestações sobre a Copa. As críticas aos gastos, às prioridades devem
ficar no âmbito das instituições – Congresso, Ministério Público, mídia,
organizações sociais.
A morte de Santiago traz um novo olhar
da opinião pública sobre as tentativas de transformar as críticas em
manifestações violentas de rua.
Nos últimos dias há uma troca incessante
de acusações sobre as causas da morte de Santiago, se da mídia, se das redes
sociais, se da animosidade entre jornalistas e blogueiros. Pouco importa. O mal
está feito e vale o que acontecer daqui para diante.
Quem teimar em promover os conflitos
responderá perante a opinião pública pelos novos Santiagos que quedarem vítimas
dessa insânia.
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Viernes 14 de Febrero de 2014
Medios internacionales promueven violencia en Venezuela
El escritor y analista, Miguel Pérez Pirela denunció este viernes a medios internacionales de promover la violencia que grupos fascistas desataron en los últimos días en algunas zonas del país, al difundir imágenes falsas de represión a protestas.
"Medios internacionales (...) están colocando imágenes falsas de represión de otros países o incluso imágenes de la cuarta República venezolana para justificar una intervención en Venezuela y tratar de crear matrices de terror internacionales contra nuestro país”, expresó Pirela en entrevista exclusiva para teleSUR.
Con respecto a la salida del aire de la señal de la cadena colombiana NTN24 en el país, Pirela recordó cómo se dieron los hechos durante el golpe de Estado ocurrido en el 2002, al cual calificó como un “golpe de Estado mediático”, en vista de que medios extranjeros (como la cadena colombiana) “se lanzaron al ruedopara crear la matriz de opinión internacional de que Venezuela está en llamas, de que el pueblo venezolano está siendo reprimido y de que es necesaria la aplicación de la carta democrática o incluso una intervención por declarase Venezuela un Estado forajido”.
A la denuncia del escritor y filósofo se suman la de otros medios que acusan a la oposición de recurrir al "terrorismo mediático" a través de las redes sociales manipulando numerosas imágenessupuestamente tomadas durante las protestas en Caracas (capital venezolana) e instigando a la violencia.
Estos medios afirman que en una imagen publicada recientemente en Twitter aparecen policías venezolanos llevándose violentamente por el cuello a un joven. Sin embargo, en realidad se trata de dos carabineros de Chile durante las protestas que organizaron los estudiantes de ese país para pedir una educación gratuita.
Asimismo, en otra fotografía se aprecia a dos agentes de la Guardia Nacional de Venezuela (GN) en pleno servicio cayendo de la moto para evitar un accidente, sin embargo lleva el título "Cae la Guardia. Así están las cosas".
También denuncian testimonios de jóvenes detenidos que afirman que recibieron dinero de la derecha para generar violencia.
El guión violento y golpista de la derecha venezolana "debe ser conocido por los pueblos del mundo, pues los venezolanos lo saben y no caen en estos actos vandálicos" que atentan contra la democracia venezolana, afirmó Pirela.
"Es momento de que los pueblos del mundo empiecen a conocerlo (el guión golpista). A ellos (la derecha) les falta el pueblo, la inmensa mayoría no se suma a los violentos", ratificó, durante una entrevista en teleSUR.
teleSUR te invita a conocer la Cronología del fascismo en Venezuela
teleSUR-RT / ad - FC
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Para destruir la obra de Chávez, la CIA apuesta por López, el fascista que crió
JEAN-GUY ALLARD – ¿Qué tienen en común el General norteamericano David Petraeus, el ex director de la CIA que recientemente renunció, y Leopoldo López Mendoza, jefe de las hordas fascistas que pretenden acabar con la obra de Chávez ? Ambos están vinculados a la Kennedy School of Government, de la Universidad de Harvard, un conocido criadero de oficiales de la Agencia Central de Inteligencia.
Muchos elementos en la vida de López, además de su actual actividad de provocador golpista, lo vinculan a los órganos de inteligencia estadounidense. Hijo de una familia que siempre prosperó en las más altas esferas de la fauna política derechista, se identificó desde joven a Estados Unidos y a las élites del universo imperial.
Típico hijo de papá – de los que crecen sobreprotegidos detrás de los muros de mansiones opulentas en los barrios más exclusivos de Caracas – López fue enviado por su familia, ya con 18 años, donde los privilegiados del sur envían a sus herederos a comprarse un futuro.
FICHADO CIA, DEL KENYON COLLEGE DE OHIO A HARVARD
Es así que, en 1989, el joven López desembarca en el muy exclusivo Kenyon College, en el estado de Ohio desde el cual descubrirá a su nueva patria. Casi cinco años se pasó en esta prestigiosa institución reservada a los ricos: el costo anual del prestigio académico para chiquitos con plata se eleva hoy día a… 60 000 (sesenta mil) dólares del Tio Sam, una verdadera fortuna.
La CIA no recluta a su gente entre los pobres. Del Kenyon College, se sabe desde siempre que la CIA controla elementos entre sus profesores cuya tarea es identificar a los alumnos que pudieran ser útil, tarde o temprano, a la “compañía”.
De los años de la época de la Guerra Fría, se conoce el caso famoso del poeta John Crowe Ransom que fue considerado por la CIA como un “activo” importante cuando enseñaba en el Kenyon College, según afirman expertos en la materia.
Su revista literaria, Kenyon’s Review, de gran influencia entre los intelectuales fue hasta financiada por la agencia, con fines de penetración de este mundo de difícil acceso. Hay testimonios que Ransom estaba ayudando a reclutar potenciales empleados para la CIA entre los estudiantes. Uno de los alumnos de Ransom, Robie Macauley, pertencía a la nómina de la agencia cuando sucedió a Ransom como editor.
Tanto prestigio tiene Kenyon en la agencia que Michael Morrell, número dos de la “compañía”, además de ocupar dos veces la dirección interina, que recientemente se jubiló después de 33 años en Langley, escogió de pronunciar ahí su primera conferencia de oficial retirado. Entre otras cosas, Morell habló con los alumnos de tortura, especificamente de simulacros de ahogamiento (waterboarding).
Es dificil creer que López, latinoamericano de familia rica, no fue monitoreado y fichado por los “activos” de Kenyon.
No puede ser por casualidad que López luego reaparece en la Universidad de Harvard – otro antro de los que sí tienen plata – y especificamente en el Kennedy School of Government, donde obtuvo una Maestría en Políticas Públicas en 1996.
La Kennedy School de Harvard es otro terreno donde andan los cazadores de cabezas de Langley. Varios hechos lo enseñan.
(Para ler completo, clique no título)
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Golinger : “El escenario actual es el manual exacto del golpe de 2002 contra Chávez”
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Leandra Felipe - Agência Brasil
Duas pessoas morreram e 23 ficaram feridas hoje (12) após confrontos entre manifestantes opositores ao governo de Nicolás Maduro e grupos que marchavam em apoio ao governo. A informação foi confirmada pela fiscal-geral da República, Luisa Ortega Díaz. Hoje é comemorado na Venezuela o bicentenário da chamada Batalha da Vitória pela Independência. Os protestos reuniram estudantes que protestaram em diversas regiões do país contra o governo de Maduro. Do mesmo modo, houve convocações dos partidos aliados ao presidente para marcar a presença pró-governo nas ruas.
Um dos mortos é Juan Montoya, 40 anos, membro de um coletivo do 23 de Janeiro, ligado ao chavismo, conforme informou a fiscal-geral. O presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, atribuiu a morte aos “ataques violentos” da direita no país. A outra vítima é o estudante, do movimento de oposição, Bassil Alejandro Dacosta, 24 anos, que morreu em um hospital da capital Caracas. Os dois, segundo a fiscal-geral, foram baleados.
Luisa Ortega Díaz também informou que quatro carros do Corpo de Investigações Científicas Penais e Criminais foram queimados. “Temos material fotográfico e gravações que comprovam a identidade daqueles que praticaram esses atos violentos”, disse, em entrevista coletiva no fim da tarde em Caracas.
Os confrontos violentos ocorreram perto Ministério Público em Caracas. Jornalistas e estudantes presentes na hora da confusão afirmam que membros de coletivos armados e encapuzados dispararam contra os manifestantes oposicionistas. Por outro lado, os grupos pró-Maduro e o governo negam a versão e dizem que os estudantes não agiram de forma pacífica, “liderados” pelo governador do estado de Miranda, Henrique Capriles. No país, é comum a formação dos chamados coletivos, geralmente ligados ao chavismo e de bairros mais pobres da cidade. Há coletivos que usam armas, embora o presidente Nicolás Maduro esteja chamando a população ao desarmamento.
A imprensa internacional e nacional informou que houve enfrentamentos e lançamento de objetos de ambas as partes. Vídeos de celulares postados nas redes sociais e no Youtube mostram pessoas feridas.
Editor: Carolina Pimentel
De nossa colaboradora-correspondente Urda Alice Klueger:
Prezados,
O Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Paraná, convida V. Sª. para a sessão pública de apresentação e defesa da seguinte tese de doutorado:
TÍTULO: “ENTRE O MEIO AMBIENTE E O CAPITALISMO: ATALANTA, ESTADO DE SANTA CATARINA, UM MICROCOSMO SOCIOAMBIENTAL E A "NOVA VERDADE" ECOLÓGICA”
CANDIDATO: URDA ALICE KLUEGER
ORIENTADOR: PROF. DR. NILSON CESAR FRAGA
BANCA EXAMINADORA:
Prof. Dr. Júlio Cesar Suzuki - USP
Prof. Dr. Antônio Castrogiovanni - UFRGS
Profª. Drª. Elizabete Tamanini - UNIVILLE
Prof. Dr. Bortolo Vale - PUCPR
Suplente:
Prof. Dr. Francisco de Assis Mendonça - PPGEO/UFPR
LOCAL: Sala PH05, Bloco V, Centro Politécnico – UFPR
DATA: 21 de fevereiro de 2014.
HORÁRIO: 14 horas.
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de: | Amigos do Zé Dirceu release@comuniquese2.com.br | ||
responder a: | Amigos do Zé Dirceu | ||
para: | Fernando Soares Campos | ||
data: | 14 de fevereiro de 2014 18:00 | ||
assunto: | Boletim da Campanha “Eu apoio Zé Dirceu |
Caras amigas e caros amigos,
Reiteramos nossa imensa gratidão a todas as pessoas, em várias partes do Brasil, que estão junto a nós na campanha “Eu apoio Zé Dirceu”.
Mais de mil pessoas já encaminharam seus comprovantes de depósito para o pagamento da injusta multa imposta ao Zé Dirceu. Uma prova inconteste da crescente indignação diante dos erros e violações do julgamento da AP 470.
Até às 12h desta sexta-feira (14.02), recebemos 1.069 comprovantes de doações, atingindo o saldo de R$ 225.772,95.
Pedimos a todos que continuem divulgando a campanha para os seus contatos e nas redes sociais. Temos de atingir a cifra de R$ 971.128,92.
Se você já doou, não deixe de encaminhar pelo site da campanha o seu comprovante e a sua mensagem. Lembramos a necessidade de envio dos comprovantes para validação da doação no site: http://apoioazedirceu.com/ .
Amanhã (15.02), publicaremos mais uma atualização com o saldo de doações e o número de doadores.
Seguimos juntos na luta.
Amigos do Zé
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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
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PressAA
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