Presidente disse hoje que "o padrão Fifa é uma forma incorreta no Brasil de se tratar algumas questões"; "Os aeroportos, vocês me desculpem, mas não são padrão Fifa, são padrão Brasil... Não estamos fazendo aeroporto para a Copa ou para a Fifa, é para os brasileiros", argumentou Dilma Rousseff, que lamentou ainda a visão pessimista sobre o torneio; "Tem uma mania no Brasil de se olhar para Copa e fazer uma avaliação crítica"
27 DE MAIO DE 2014
BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff rejeitou nesta terça-feira o "padrão Fifa", expressão usada em muitas manifestações no país para cobrar melhores serviços públicos, como forma para medir as obras para a Copa do Mundo.
Dilma citou o blog do jornalista Mário Magalhães para dizer que "o padrão Fifa é uma forma incorreta no Brasil de se tratar algumas questões", ao discursar durante almoço em que o Partido Progressista (PP) anunciou apoio ao seu projeto de reeleição.
Segundo ela, o padrão Fifa é o "que cobra de forma bastante significativa os ingressos, não permite que os ingressos sejam mais democratizados".
As declarações de Dilma ocorrem 16 dias antes da abertura do Mundial e logo após o ex-atacante da seleção brasileira Ronaldo, membro do Comitê Organizador Local (COL), dizer à Reuters que se sente "envergonhado" pelos atrasos das obras e investimentos previstos para o torneio.
"Os aeroportos, vocês me desculpem, mas não são padrão Fifa, são padrão Brasil... Não estamos fazendo aeroporto para a Copa ou para a Fifa, é para os brasileiros", argumentou a presidente.
Ela lamentou ainda a visão pessimista sobre o torneio. "Tem uma mania no Brasil de se olhar para Copa e fazer uma avaliação crítica da Copa", disse Dilma.
Ela pediu ainda que os brasileiros mostrem seu lado hospitaleiro para os visitantes, porque esse seria o legado que os turistas levariam do Brasil.
(Por Jeferson Ribeiro)
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Os protestos em Brasília
Aí a turma do "não vai ter copa" falou pro cacique: "Mim apoiar protesto de índios. Índios vêm com mim, e mim mostrar terras que pertencem a índios: construíram um estádio de futebol na Ilha do Bananal. Vamos lá! Índios e black blocs unidos jamais serão comidos!" --- Aí, deu no que deu. Além dos sem teto, essas "lideranças" enganam também os índios...
Informação sobre foto dos acontecimentos ontem em Brasília:
"Este de camisa amarela é o líder dos Kaingans (tribo dos botocudos), que comandou a revolta indígena ontem em Brasília. Ele foi exilado de suas terras, no Paraná, por ordem judicial (...) Leila Brito
Enquanto isso:
27/05/2014 - 17h36
O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB-PR), abriu licitação para leiloar 12 mil hectares de floresta do estado, a preço mínimo de R$ 100 milhões. O leilão, que deveria ter acontecido nesta segunda-feira (26), foi um fracasso e, por enquanto, a floresta permanece intacta.
[PressAA: Ler completo a seguir]
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"Centenas de índios invadiram a marquise do Congresso Nacional, apontando arco-e-flechas contra seguranças, num protesto contra a demora na demarcação de terras", no final do protesto dos índios,. apareceu a turma do "não vai ter Copa" e chamaram os índios para ir até onde a taça estava sendo exibida. Os índios acabaram se envolvendo no tumulto. --- A bancada ruralista no Congresso quer tirar do governo federal as atribuições de demarcar as terras indígenas, mas os índios apoiam a presidenta Dilma e não aceitam que os deputados e senadores, que são os maiores invasores de terras indígenas e massacre contra os índios, tomem pra si essa atribuição do governo...
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Ministro descarta recuo em mudança na demarcação
Decreto inclui outros órgãos, além da Funai, no estudo para delimitar área. Dilma recebeu nesta quarta indígenas de 20 etnias no Palácio do Planalto.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta quarta-feira (10) que o governo não vai alterar o decreto da presidente Dilma Rousseff que regulamenta a demarcações terras indígenas, que inclui outros órgãos além da Funai nos estudos para delimitar essas áreas.
[PressAA: em 10/07/2013 Leia completo a seguir]
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TEM GENTE LUTANDO DO LADO ERRADO...
Lembremo-nos:
"Reconciliar-se com o inimigo não quer dizer anuir aos seus propósitos, mas apenas mantê-lo incapacitado, ou ao menos inibido, de nos prejudicar. Acho que é isso que fazem os governantes progressistas, reformadores e até os revolucionários.
O amigo do meu inimigo não deve ser necessariamente meu inimigo. Assim como o inimigo do meu inimigo não é essencialmente meu amigo." (em "Quem são nossos verdadeiros inimigos" - Irã News)
Mas o diabo conta com animais que lhe oferece carona nas costas. É gente que não conhece o verdadeiro lado da resistência, ou, se conhece, age de má-fé. São pessoas que se engajam em qualquer luta contra Dilma, venha de onde vier. Em vez de apoiar quem vem lutando, aos trancos e barrancos, contra os escravagistas, que não são poucos e contam com o poder da grana que ergue e destrói coisas belas, essas pessoas ajudam a atrasar o resgate de 500 anos de massacre...
Vejamos...
Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República
SAAI - Secretaria de Acompanhamento e Articulação Institucional
SAAI - Secretaria de Acompanhamento e Articulação Institucional
Governo sofre derrota para ruralistas em votação sobre terras indígenas
A bancada ruralista impôs uma derrota ao governo ao aprovar, nesta quarta-feira (21), emenda constitucional que transfere para o Congresso a competência sobre a demarcação de terras indígenas.
O texto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara após quase quatro horas de discussão. O governo é contrário à emenda por considerá-la inconstitucional e considerar que a bancada ruralista impedirá qualquer nova demarcação de terra.
O texto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara após quase quatro horas de discussão. O governo é contrário à emenda por considerá-la inconstitucional e considerar que a bancada ruralista impedirá qualquer nova demarcação de terra.
[PressAA: em março de 2012, leia completo a seguir]
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QUANDO RURALISTAS DECIDEM DEMARCAR TERRAS INDÍGENAS
Na charge de Carlos Latuff, como funcionaria a PEC 215, que transfere para o Congresso Nacional a prerrogativa das demarcações de terra
Ministro descarta recuo em mudança na demarcação de terras indígenas
10/07/2013
Dilma Rousseff recebeu representantes de mais de 20 etnias indígenas
no Palácio do Planalto(Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
Decreto inclui outros órgãos, além da Funai, no estudo para delimitar área.
Dilma recebeu nesta quarta indígenas de 20 etnias no Palácio do Planalto.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta quarta-feira (10) que o governo não vai alterar o decreto da presidente Dilma Rousseff que regulamenta a demarcações terras indígenas, que inclui outros órgãos além da Funai nos estudos para delimitar essas áreas.
“O decreto que trata da demarcação não será alterado. O que estamos discutindo é uma portaria do Ministério da Justiça que busque garantir, primeiro, que sejam ouvidos outros órgãos, que se aperfeiçoe a instrução do processo de demarcação. E segundo que nós possamos ter uma perspectiva de conciliação e de diminuição de conflitos”, disse o ministro.
A declaração foi feita após uma reunião, da qual participou, entre Dilma e lideranças indígenas de 20 diferentes etnias, a primeira do seu governo no Palácio do Planalto.
(Para ler completo, clique AQUI)
Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República
SAAI - Secretaria de Acompanhamento e Articulação Institucional
A bancada ruralista impôs uma derrota ao governo ao aprovar, nesta quarta-feira (21), emenda constitucional que transfere para o Congresso a competência sobre a demarcação de terras indígenas.
O texto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara após quase quatro horas de discussão. O governo é contrário à emenda por considerá-la inconstitucional e considerar que a bancada ruralista impedirá qualquer nova demarcação de terra.
Atualmente, a atribuição é do Executivo, que analisa o assunto após parecer da Funai.
Na votação de hoje, os deputados ruralistas conseguiram aprovar ainda duas outras PECs (proposta de emenda constitucional): uma que trata da demarcação das terras para quilombolas e outra das áreas de conservação ambiental. Todas passam para o Congresso a competência de debater o assunto.
"Perdemos a batalha, mas não a guerra. Se for o caso vamos até o Supremo ", disse o deputado Alessandro Molon (PT-RJ), aliado do Planalto. "A PEC é inconstitucional pois usurpa o Poder do Executivo de decidir sobre o assunto e por violar um direito adquirido do índios", afirmou.
Integrante da bancada ruralista, o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) argumenta que os deputados não podem fazer "uma injustiça contra os agricultores" com o argumento indígena. "Eles não precisam mais de terras, pelo menos não para a preservação cultural", disse.
Na opinião do deputado, cerca de 24% do território nacional está em risco. Segundo ele, esse é o percentual de terras que estão sob análise do Ministério da Justiça, seja para demarcação de terras indígenas, quilombola ou áreas de preservação ambiental.
Originalmente, a emenda constitucional falava que o Congresso teria a competência ainda de ratificar as demarcações já homologadas. Esse trecho foi retirado do relatório do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), mas a bancada ruralista já avisou que tentará fazer a retroatividade.
A PEC segue agora para a análise de uma comissão especial e depois para a votação em dois turnos no plenário. Cerca de 60 índios protestaram contra a emenda na Câmara.
RURALISTAS X GOVERNO
A votação desta quarta na CCJ é uma demonstração de força da bancada ruralista, mesma bancada que está dificultando a vida do governo na aprovação da Lei Geral da Copa.
Deputados aliados aos agricultores querem votar antes da Lei Geral o Código Florestal. Já o Planalto, sabendo que pode sair derrotado na nova legislação ambiental, trabalha para retardar a votação.
"Essa força que foi sentida aqui na CCJ hoje é a mesma força que será usada no Código Florestal", disse Goergen.
E por isso o governo está preocupado. "É evidente que essa votação tem relação com o todo o resto. Aqui é apenas um front da bancada. Sabemos que o outro front é o Código Florestal, que reflete, por sua vez, na Lei Geral da Copa", disse Molon.
FOLHA DE SÃO PAULO
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Preço mínimo para arrematar 12 mil hectares de floresta era de R$ 100 mil. Terras que iriam à leilão fazem parte de áreas remanescentes da Mata Atlântica
O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB-PR), abriu licitação para leiloar 12 mil hectares de floresta do estado, a preço mínimo de R$ 100 milhões. O leilão, que deveria ter acontecido nesta segunda-feira (26), foi um fracasso e, por enquanto, a floresta permanece intacta.
A gestão do tucano no Paraná enfrenta grave crise financeira e, com isso, atrasa pagamentos de servidores e fornecedores. De acordo com o Banco Central, o endividamento do estado já chega a mais de R$ 14 bilhões, sem contar a dívida externa. Com o leilão, o governo esperava conter as despesas.
Metade das terras que iriam à leilão fazem parte de áreas remanescentes da Mata Atlântica. De acordo com a Lei 11.284, de 2006, que dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável, a concessão florestal é autorizada mediante normas e edital de licitação.
No entanto, para o leilão, é preciso apresentar relatórios ambientais preliminares, de impacto ambiental, contratos e outros documentos relevantes para o processo.
Para a Sociedade Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental do Paraná, existe um grande posicionamento contrário da sociedade paranaense em relação à venda das áreas. “Existem possibilidades mais coerentes do que a simples venda para uso deste patrimônio de áreas públicas”, explicou em nota a ONG.
A instituição explicou que as áreas naturais dispostas em leilão têm grande valor biológico, sendo de extrema relevância para a questão ambiental. “Entremeadas a estas áreas naturais, em parte das propriedades há reflorestamentos de pinus, que tem valor comercial e poderiam ser manejados para gerar recursos para a conservação”, completou a ONG.
Oposição - A senadora e pré-candidata do PT ao governo do Paraná, Gleisi Hoffmann, também manifestou-se contrária ao leilão e disse que a licitação representa ameaça a conservação ambiental.
“O descompasso entre despesas e receitas nas contas públicas sob a gestão da atual administração — a verdadeira causa da grande crise financeira do governo — não pode continuar limitando e comprometendo o presente e o futuro dos paranaenses”, explicou a senadora.
Além disso, Gleisi destacou que os argumentos e razões utilizados pelo governo local para justificar o leilão são “frágeis e inconsistentes”.
“O objetivo do governo do Estado é usar nossas florestas para fazer caixa, sem levar em conta que parte considerável desse patrimônio ambiental é composto de floresta remanescente da Mata Atlântica”, destacou.
Por Mariana Zoccoli, da Agência PT de Notícias
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Recebido por e-mail da lista de correspondentes de Hélder Câmara:
Pessoal,
Repasso link sobre decreto presidencial de hoje, sobre canais para a sociedade civil. Só li uma vez, mas é bom a gente ler e discutir. Vou reler.
Um beijo.
Rose.
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Presidência da República
Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos |
Institui a Política Nacional de Participação Social - PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social - SNPS, e dá outras providências.
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Prezado escritor Fernando S. Campos,
Dando continuidade à nossa atividade de divulgar o trabalho dos nossos colaboradores, informamos que foi colocado um LINK DE DESTAQUE para o seu texto " Preliminar da Copa: Seleção Internacional do PIG X Blogosfera Canarinho ", setor "ARTIGOS E CRÔNICAS". Este texto ficará neste espaço durante 1 semana, ou até ser substituído por outro mais recente. Clique na página principal, setor "ARTIGOS E CRÔNICAS" e confira:http://www. paralerepensar.com.br#link_de_ destaque
Abraços,
Albertino Fernandes (Construtor)
Para você que pensa e atua
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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
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PressAA
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