segunda-feira, 19 de maio de 2014

EUA: Bolsa Mercenário e a velha Nova Ordem Mundial --- Flip, Millôr e um chato parafraseando Millôr --- Dilma bate um bolão com jornalistas esportivos --- Dudu do Jatinho e o playboy sem teto

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A total desmoralização dos EUA na Ucrânia: Fotógrafo francês confirma presença de mercenários norte-americanos 
O jornal do exército dos EUA, Stars & Stripes, lamenta os rumores sobre mercenários norte-americanos na Ucrânia, que já circulam abertamente na imprensa-empresa alemã:
"O gabinete da Chanceler e o serviço de inteligência alemã recusaram-se a desmentir ou confirmar, desenvolvimento que infla ainda mais as suspeitas, num país onde as tensões alcançam níveis altíssimos, no momento em que se discutem as reações alemãs às ações da Rússia na Ucrânia." [1]
A matéria trata do segundo vazamento, pelo governo alemão, para o tabloide Bild - e que já identificamos aqui como tentativa para criar distância entre a Alemanha e as políticas dos EUA na Ucrânia:
(Para ler completo, clique AQUI)
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De...
...para a PressAA...


Publicado em Quarta, 14 Maio 2014 18:14
 Escrito por Redação Comunique-se

A organização da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) anunciou nessa terça-feira, 13, no Rio de Janeiro, a programação e a lista completa de autores que participam do evento em 2014. A 12ª edição do encontro, que acontecerá de 30 de julho a 3 de agosto, presta homenagem ao escritor, jornalista e desenhista Millôr Fernandes.
O jornalista Paulo Werneck assumiu a curadoria do evento no último ano (Imagem: Divulgação)

Entre os destaques anunciados estão jornalistas e escritores Bernardo Kucinski e Marcelo Rubens Paiva, que participam de uma mesa sobre "a vida na ditadura militar", o cineasta Cacá Digues, dois integrantes do Casseta e Planeta, Hubert e Reinaldo e a britânica Jhumpa Lahiri, ganhadora do prêmio Pulitzer. 

Para o editor-executivo da editora Record, Carlos Andreazza, a literatura brasileira foi excluída do evento. Em texto no Facebook, ele reclamou que a Flip convidou ignorou os escritores. “Você publica, entre romancistas, contistas e poetas, cerca de 25 autores literários por ano. E então chega a Flip, apresenta sua programação e não convida sequer um deles”, desabafou.

A Record será representada no evento por dois autores de não ficção: o jornalista americano David Carr, colunista do New York Times, autor de "A Noite da Arma", e o professor de física Marcelo Gleiser, colunista da Folha que atua no Dartmouth College, em Hanover (EUA), autor de "Criação Imperfeita".

“Responsável pela publicação – apenas em 2014, e somente até agosto, mês da FLIP – de escritores como Cristovão Tezza, Lya Luft, Alberto Mussa e Evandro Affonso Ferreira, entre vários outros, todos mais que qualificados a participar da Festa, todos absolutamente ignorados, não fico, não posso ficar satisfeito em ter só dois autores na programação”, publicou. 

O curador da Flip, Paulo Werneck, explicou ao G1 que a programação de 2014 tem a cara de Millôr. "Ele era a pedra no sapato do poder. É um tom crítico, principalmente ao poder, mas são novos críticos, que falam de questões do século 21. Não é a 'velha esquerda' ou a 'velha direita'. A crítica ao poder é o principal eixo da Flip". Ainda na rede social, Andreazza declarou que teria enviado cerca de vinte e-mails ao curador, disposto a falar sobre a programação, mas Werneck só respondia depois de muita insistência, de forma vaga, e pouco aberto ao diálogo.
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Frase do Millôr...
"Chato...Indivíduo que tem mais interesse em nós do que nós temos nele."
Paráfrase do Millôr...
"Chato... Evento que só tem interesse em nós depois que morremos."
Publicado em Sexta, 16 Maio 2014 16:01
 Escrito por Nathália Carvalho

Na noite dessa quinta-feira, 15, a presidente Dilma Rousseff recebeu dez jornalistas esportivos no Palácio da Alvorada. A lista de convidados contou com Milton Leite, narrador do SporTV, que conversou com o Comunique-se sobre o encontro. De acordo com ele, a petista foi atenciosa e chegou a anotar as sugestões dos profissionais.
Marcado para as 19h, o encontro durou mais de quatro horas, segundo Milton. Dilma foi solícita e mostrou aos jornalistas as dependências do palácio, além de comentar que pretende fazer da Copa do Mundo uma oportunidade para melhorar a relação e a estrutura esportiva do país.
Jantar aconteceu na noite de quinta-feira, 15
(Imagem: Roberto Stuckert Filho)
"Podemos perguntar tudo que queríamos. Falamos sobre manifestações, eleições e vários outros assuntos. A presidente respondeu as questões e, por outro lado, também esteve bastante interessada em ouvir as coisas que nós tínhamos para falar. Ela foi mais ouvinte", relatou o profissional do SporTV.

A conversa e as ideias ali discutidas foram anotadas pela presidente, que pareceu interessada em agendar outras reuniões para tratar dos assuntos apontados por eles. "Ela se mostrou disposta a colocar à mão na 'massa'".
Milton, que tem mais de 30 anos de carreira, afirma que nunca se imaginou conversando com a presidente. "No Brasil, misturamos as coisas. A Presidência da República é uma instituição, independentemente de quem está no cargo. Nesse ponto, senti orgulho por estar entre os jornalistas convidados e de perceber que ela é boa ouvinte. Foi proveitoso".
Além do narrador, compareceram ao jantar Téo José (Band), Paulo Vinícius Coelho (ESPN e Folha), Renato Maurício Prado (Fox Sports), Tino Marcos (Globo), Juca Kfouri (UOL, Folha e ESPN), Mauro Beting (Fox Sports, Lance e Rádio Bandeirantes), Renata Fan (Band), Paulo Sant'ana (Zero Hora) e Paulo Calçade (ESPN). Os ministros Paulo Bernardo (Comunicações), Aldo Rebelo (Esportes) e Thomas Traumann (Comunicação Social) também jantaram com a presidente. 
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No sábado, dia 24, será lançado a "edição anistiada" do Livro Negro da Ditadura Militar, distribuído clandestinamente durante o regime militar. O evento será no Memorial da Resistência, Largo General Osório, 66 (na Luz), a partir das 14 horas.
 
No dia 24 de maio às 14 horas - num dos tradicionais Sábados Resistentes - haverá debate e lançamento da segunda edição em fac-símile do "Livro Negro da Ditadura Militar", cuja primeira edição foi publicada e distribuída clandestinamente no auge da ditadura militar pelo grupo revolucionário Ação Popular (AP). O evento ocorrerá no Memorial da Resistência do Estado de São Paulo (Largo General Osório, 66, na Luz) e está sendo promovido pela Fundação Maurício Grabois, Núcleo de Preservação da Memória Política e o próprio Memorial. 
Falam sobre essa experiência os jornalistas Duarte Pacheco Pereira, Carlos Azevedo e Bernardo Joffily. Todos envolvidos na elaboração da primeira edição do livro em 1972 e destacados militantes da imprensa clandestina e alternativa entre os anos 1960 e 1980. A mediação ficará a cargo do jornalista Milton Bellintani, representando o Núcleo Memória. Depois haverá a sessão de autógrafos.
Entre os apoiadores do evento se encontram o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, União da Juventude Socialista (UJS), União Nacional dos Estudantes, União Estadual dos Estudantes (UEE-SP), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e União Paulista dos Estudantes Secundaristas (UPES).
O Livro negro da ditadura
Em 1972, a ditadura iniciada em 1964 chegava ao seu ápice. Nunca se torturou, assassinou e censurou tanto. Justamente naquele ano foi publicado o "Livro Negro da Ditadura Militar". Iniciativa do grupo revolucionário Ação Popular (AP), ele é um caso único na saga da resistência antiditatorial: um livro-denúncia inteiramente pesquisado, escrito, impresso e distribuído na mais completa clandestinidade e que causou grande impacto no país e no exterior.
Quando o Brasil assinala o cinquentenário do golpe militar, é oportuno que as novas gerações o conheçam. Com sua capa eloquente, obra de Elifas Andreato, e suas 200 páginas de denúncia viva, ele captura em flagrante delito as atrocidades que a ditadura cometia em nosso país.
A presente edição, produzida numa parceria entre a Editora Anita Garibaldi e a Fundação Maurício Grabois, traz em fac-símile o "Livro Negro", tal e qual ele circulou em sua época. A obra também vem acompanhada de um livreto com depoimentos daqueles que foram responsáveis pelo corajoso trabalho de publicação em 1972: Bernardo Joffily, Carlos Azevedo, Divo e Raquel Guisoni, Duarte Pereira, Elifas Andreato, Jô Moraes e Márcio Bueno Ferreira.
Em nossos tempos de Comissões da Verdade, a releitura do "Livro Negro da Ditadura Militar" ajuda a esconjurar para sempre aquele passado sombrio, e cimentar a convicção democrática do povo brasileiro: golpe, ditadura, nunca mais!
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15 de maio de 2014 | 19:39 Autor: Fernando Brito


PressAArt&Manha

Enquanto Eduardo Campos viajava de jatinho para São Paulo, a crise que ele deixou no colo de seu vice, João Lyra Neto, explodia nas ruas do Recife e de cidades da periferia e o do interior.

Afinal, faz apenas um mês que ele deixou, depois de quase oito anos, o Governo do Estado.

Então ficamos sabendo que a situação nas forças de segurança estaduais, sobretudo a PM, era explosiva a ponto de, mesmo com uma decisão judicial, abandonarem as ruas e criarem as condições para uma onda de saques e destruição?

Enquanto o Governo Federal mandava Exército e Força Nacional de Segurança para tentar conter a explosão de violência, não daria, pelo menos, para ele estar nas rádios e tevês locais, usando o seu propalado prestígio para acalmar a população e apelar à volta à normalidade?

Se não tinha legitimidade para fazer isso, também não tinha para soltar uma nota de autolouvação a sua administração, como fez, no meio da tarde, depois que a confusão explodiu.

Embora nada justifique que uma força armada entre em greve geral e abandone completamente a defesa da população, todos sabem que a crise da PM pernambucana é antiga e mal-resolvida.

Quando o capitão-deputado Tadeu Fernandes, do PSB de Eduardo Campos, liderou a greve dos PM da Bahia contra um governo petista, Campos não lhe fez uma palavra de censura.

Agora, quando a bomba explode no seu quintal, não dá para fingir que não é com ele.

E ainda fazer o escárnio de postar foto sorridente, no jatinho,covardemente apagada depois de seu facebook.
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Facebookada

QUEM PRETENDE "INVIABILIZAR" A ARENA CORINTHIANS E A COPA DO MUNDO EM SÃO PAULO
Guilherme Boulos é o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).
É "filósofo" de formação e filho de Marcos Boulos, chefe da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD), do Governo do Estado de São Paulo, controlado pelo PSDB, de Geraldo Alckmin.
Ele vem de família rica, foi criado a leite com pera, não tem problemas com dinheiro, cresceu em berço de ouro na Zona Sul da cidade.
Estava à frente do grupo que, anos atrás, resolveu ocupar um terreno da Volkswagen, em São Bernardo do Campo, a fim de "chamar a atenção" da mídia para sua causa.
Boulos, depois, negociou a saída do grupo. A ação, no entanto, ganhou destaque porque o fotógrafo Luiz Antônio da Costa, conhecido como Lacosta, foi assassinado no local por assaltantes.
Os assassinos temiam que o profissional tivesse registrado, em sua câmera, o desenrolar de uma atividade ilícita.
Agora, decidiu que vai "inviabilizar" a Arena Corinthians por meio do grupo "Copa do Povo", criado por ele mesmo e outros filhos da alta classe média em um terreno a três mil metros no estádio.
Na quinta-feira, 15 de maio, ele mandou que seus comandados ateassem fogo a pneus nas proximidades da Arena Corinthians. Eles obedeceram e Boulos sorriu, afirmando que esse era um recado para o "governo".
Seu grupo de ocupação foi reunido por conta de elevadas promessas. Alguns ocupantes ganharam "ajuda de custo" para erguer o barraco. Lá, nem todos, efetivamente, precisam de um pedaço de terra.
Boulos, que já flertou com a Rede, de Marina Silva, e mantém contatos "estratégicos" com PSOL, PSTU, Movimento Passe Livre (MPL) e com grupos associados ao Padre Júlio Lancelloti, mobilizou 17 ônibus e 50 veículos para transportar seu regimento para as proximidades do estádio.
Boulos foi recebido pela presidente Dilma Rousseff, mas não se satisfez com o compromisso do governo em encaixar seus liderados nos programas habitacionais oficiais, como o Minha Casa, Minha Vida.
Segundo ele, em entrevista a Mario Sérgio Conti, na Globo News, o acampamento de Itaquera é simbólico. Tem, portanto, um sentido político para sua falange: o de fazer propaganda.
Seu coletivo de ocasião é liderado em parceria com Josué Rocha, que se tornou conhecido como militante estudantil na Unicamp.
Ficou famoso ao não obter o CRM, depois de formado, por apresentar uma prova cheia de inconsistências e provocações. Era, segundo ele, um boicote, e não desconhecimento das questões propostas.
Esta é a dupla que promete infernizar o ambiente da Arena enquanto a mídia lhes der imagem e voz. E segue a passeata.
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De...
Boletim de Atualização - Nº 397 - 17/5/2014
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Boulos, do MTST, vê Copa e direita esquizofrênica

16 DE MAIO DE 2014
PressAArt&Manha
Líder dos sem teto alfineta: mídia e Aécio dizem defender protestos, mas atacam políticas que podem garantir direitos

Por Rodrigo Gomes, na RBA
Assim como fez o Movimento Passe Livre (MPL) no ano passado, o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos, reafirmou hoje (14) a postura “de esquerda” das manifestações que antecedem a Copa do Mundo no Brasil e rejeitou que setores conservadores se apropriem das mobilizações.
Nesta entrevista exclusiva à RBA, concedida logo após a coletiva do MTST no início da tarde de hoje, no centro da capital paulista, Boulos criticou a postura de parte da imprensa e dos pré-candidatos à presidência da República Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB), que pregam que as ações são reflexo de uma insatisfação com o governo de Dilma Rousseff (PT).
O militante explicou ainda que as ações têm objetivos que dialogam com a pauta de reivindicações do movimento e não se prestam a uma difusa mobilização anti-Copa, embora entenda que os movimentos devam aproveitar o megaevento para agir e colocar em debate pautas consideradas importantes.
(Para ler entrevista, clique no título)

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UCRÂNIA: QUEM TEM MEDO DAS URNAS
AINDA QUE IMPERFEITO, PLEBISCITO NO LESTE ATESTOU IMENSA REJEIÇÃO AO GOVERNO DE KIEV, QUE OCIDENTE APOIA. AGORA, SÓ SAÍDA NEGOCIADA SALVARÁ PAÍS.
 POR PEPE ESCOBAR (OUTRAS PALAVRAS)

Guerra, assassinatos e sanções

“O líder do mundo livre” – é assim que os EUA gostam de chamar a si mesmos. Difícil atinar por que alguém acreditaria. Obviamente, as pessoas não são, por aqui, mais livres que em qualquer outra nação. Pergunte a um americano no que ele seria “mais livre” que qualquer cidadão da Holanda para fazer o que quiser; não espere nem conte com ouvir resposta muito significativa. Levando-se em conta apenas o tamanho do PIB, claro que os EUA são uma grande economia; nesse sentido, trata-se, afinal, de um grande país. Apenas Canadá e Rússia são maiores em extensão territorial, mas com populações menores. E os Estados Unidos nem são assim tão bem governados, lá que se diga! Enquanto uma minoria de americanos é obscenamente rica, outros mal ganham o suficiente para sobreviver. Embora a nação como um todo seja evidentemente próspera, grande parte da população é muito pobre. O poderio militar dos EUA é enorme; mas as vitórias militares, ínfimas! 
(...)
Umair Haque, Diretor do Havas Media Labs, e tido pela revista Thinkers50 como um dos mais influentes pensadores de gestão-management do mundo, escreveu na Harvard Business Review a seguinte descrição dos Estados Unidos contemporâneos: Os Estados Unidos são ricos em quê? Começam a parecer pobres, para as pessoas comuns. A infraestrutura dos EUA está ruindo. O sistema educacional dos EUA educa mal. O sistema de saúde dos EUA é simplesmente inexistente. Posso atravessar a Europa por trem de alta velocidade em oito horas; mal consigo ir de Washington a Boston em nove. Pior que isso: os EUA estão estragando seus suprimentos de água e comida mediante o envenenamento ininterrupto por energia poluente, enquanto o resto do mundo rico está trocando essa energia por outro tipo, renovável. Os Estados Unidos são flagrantemente deficitários em todos os serviços públicos de educação, saúde, transporte, energia, infraestrutura, para não dizer de outros, raramente listados, mas não menos importantes: parques, centros comunitários e serviços sociais. (Para ler artigo completo, clique na imagem)

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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
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PressAA


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