(Mensagem extraída de kdfrases.com)
Obama numa sinuca de bico
30 de agosto de 2013 02:09
Baby Siqueira Abrão
Ontem David Cameron, primeiro-ministro britânico, frustrou Obama ao afirmar que só entraria na canoa furada do ataque militar à Síria caso a ONU provasse que o gás sarin tivesse sido mesmo usado pelo governo sírio.
Depois, a Comissão de Investigação da ONU, em função das novas provas enviadas pelo governo sírio e pela Rússia, pediu mais 4 dias para escrever suas conclusões.
Então a mídia independente começou a postar informações -- e até mesmo um vídeo, que enviei a vocês -- sobre o papel de EUA-Israel Terrorismo S/A no recente ataque com gás sarin em Damasco.
Ontem as redes sociais se mobilizaram e convocaram um dia mundial de protesto em 31 de agosto, contra a guerra na Síria e contra as guerras em geral.
Também ontem os britânicos foram às ruas com cartazes e faixas para deixar bem claro que não querem saber de ataque militar à Síria.
Hoje o Parlamento britânico votou contra a proposta de Cameron de unir-se aos EUA na guerra contra a Síria.
E finalmente Cameron capitulou, dizendo estar mais do que claro que povo e Parlamento de seu país desaprovam essa guerra.
Obama já disse que, se preciso, os EUA atacarão a Síria sozinhos. Duvido. Há implicações sérias, como as advertências da Rússia, que será apoiada pela China -- cujo governo já se posicionou contra o ataque à Síria. Tirando os sionistas e Obama, ninguém mais quer saber de guerras. Mas, se EUA-Israel a provocarem, pagarão muito caro. Rússia e China não são bobas. Não querem mais bases estadunidenses às suas portas.
O mais gostoso da história: os sionistas estão p* da vida. Seu plano de anexar a Síria para a formação do Grande Israel está fazendo água cada vez mais rapidamente.
Por fim, me ensinaram um novo modo de dizer o nome de Obama: Barraco Oba-oba-ma. Muito oba-oba pra armar um barraco, e mais nada.
Pequena informação: estou lendo sobre o Talibã e seus primórdios. Uma coisa me chamou a atenção: o uso de armas e equipamentos de rádio e comunicação em aldeias nos confins do Afeganistão e do Paquistão. Concedamos que Osama Bin Laden tenha financiado a compra. Resta saber quem vendeu a aparelhagem toda. E quem treinou aldeãos a instalá-las e a usá-las.
Pergunto: será que o Talibã também foi invenção da CIA, sob inspiração dos neocons sionistas? Lembrem-se que a Al-Qaeda foi inventada pela CIA, como a própria Hillary Clinton confessou em entrevista à BBC (tenho uma cópia).
Durma-se com um barulho desses...
Continuemos atentos. E solidários ao povo sírio.
--
Baby Siqueira Abrão
Brazilian journalist - Middle East correspondent
Skype ID: alo.baby
P. O. Box 1028, Ramallah, West Bank
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" THE GUARDIAN" ---LONDRES, 29/8/2013
DAVID CAMERON, PRIMEIRO-MINISTRO BRITÂNICO, PERDE VOTAÇÃO NO PARLAMENTO SOBRE AÇÃO MILITAR CONTRA SÍRIA.
REPASSEM
Tradução do Inglês: Giovanni G. Vieira
Comentário do tradutor: Por esta razão o presidente americano "Barraco" Obama Oba Oba já declarou que se preciso for os Estados vão agir sozinhos. Obama Oba Oba está ficando isolado em seu delírio de invadir e saquear a Síria.
Obama Oba Oba tem de aprender que a Síria e seu povo não aceitam viver sob o jugo do imperialismo liderado pelos Estados Unidos. e que o povo sírio não é produto de SENZALA!!!
Obama Oba Oba, David Cameron, François Hollande e a quadrilha da OTAN não sairão impunes de mais uma agressão militar colonialista/imperialista/ fascista contra a Síria e seu povo!!!
Ciao,
Giovanni
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O primeiro-ministro britânico, David Cameron, perdeu por 13 votos a votação no Parlamento sobre sua proposta para ação militar contra a Síria.
Uma derrota surpreendente para um governo que vinha há dias buscando unir os Estados Unidos em possíveis ataques para punir o presidente Bashar Assad por um suposto ataque com armas químicas.
A votação não foi vinculante, mas na prática a rejeição da proposta do governo Cameron sobre a intervenção militar contra a Síria significa que as mãos do primeiro-ministro estão atadas. Em uma declaração concisa ao Parlamento, David Cameron disse qyue estava claro para ele que o povo britânico não quer a ação militar contra a Síria.
Recebidos por e-mail da lista de Hélder Câmara
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A obviedade de que o uso de armas químicas pelo governo sírio iria contra seus próprios interesses não prova por si só que não fizeram tal uso. Governos e exércitos fazem coisas estúpidas. O problema é que as evidências até agora do uso dessas armas são de segunda mão e vêm de fontes tendenciosas. Por Patrick Cockburn, do 'The Independent'
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No blog da redecastorphoto...
[*] MK Bhadrakumar, Strategic Culture
“Iran Can Finesse Obama’s Legacy”
O presidente Barack Obama está fixando um novo precedente na história dos EUA como potência imperialista. Ele já praticamente pediu desculpas, antes de ordenar um ataque militar contra um país soberano com o qual os EUA não estão em guerra e que não ofendeu, nem remotamente, interesses e preocupações vitais dos EUA.
A administração Obama divulga antecipadamente que os EUA farão um ataque militar “limitado” à Síria. Quis informar, até, para quando se pode esperar o referido ataque – mais provavelmente na 5ª-feira. Quem agora duvidará de que Obama seria estadista humano e respeitoso?
Bashar al-Assad
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Por ataque “limitado”, Obama quer dizer que não atacará diretamente arsenais de armas químicas, mas só os “sistemas de entrega”; significa que só atacará a Força Aérea Síria e as unidades do Exército capazes de efetuar um ataque com armas químicas. E quem esteja no comando das forças armadas do país e, portanto, nos sistemas de “comando e controle” das forças armadas sírias, também serão alvejados.
Em suma, o plano, por trás do ataque “limitado”, é degradar as forças armadas sírias. O objetivo político é claro. A administração Obama insiste em que não se trata de ataque para “mudança de regime”. Significa que os EUA e seus aliados teriam esperança de que, submetidas à imensa pressão da morte e da destruição, as forças armadas sírias automaticamente se porão, afinal, a questionar a qualidade da liderança do presidente Bashar Al-Assad, o que, por sua vez, pode levar a golpe contra ele, o que não seria “mudança de regime”, mas, mesmo assim, seria “mudança de regime” bem satisfatória.
Donald Rumsfeld
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A experiência do Iraque ensinou aos EUA sobre a importância crucial de manter intactas tanto quanto possível as estruturas e instituições do Estado – leia-se, as forças armadas, o establishment de segurança e a burocracia – em países nos quais o regime mude de mãos de acordo com a vontade dos EUA.
O risco envolvido é grande porque, implícita nessa situação está tanto o “sabido” (o que se sabe que se sabe) como o “não sabido não sabido” (o que não se sabe que não se sabe e é, portanto, desconhecido), como advertiu certa vez o antigo Secretário da Defesa, Donald Rumsfeld. Para citar a declaração à imprensa de Rumsfeld em fevereiro de 2002: “Há saberes conhecidos; é o que sabemos que sabemos. Há incógnitas conhecidas, isto é, há coisas que agora sabemos que não sabemos. Mas também há incógnitas que não vemos; é o que não sabemos que não sabemos”.
Rumsfeld falava então no contexto do Iraque e prognosticava que os principais perigos da confrontação vinham das “incógnitas que não vemos”, que eram ameaças de Saddam e completamente imprevisíveis.
(Para ler completo, clique no título)
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Um jovem de 29 anos, Edward Snowden, empurrou Barack Obama contra as cordas na crise que já é a pior de sua presidência, com múltiplas implicações políticas e diplomáticas que permitem prever dificuldades ainda maiores para o governo nas próximas semanas.
A reportagem é de Antonio Caño, publicada no jornal El País e reproduzida no Portal Uol, 12-06-2013.
Snowden, o responsável pelos vazamentos sobre a vigilância secreta das comunicações, está agora em algum lugar, possivelmente Hong Kong, à espera de encontrar um refúgio seguro ou de que as autoridades americanas e chinesas decidam seu futuro.
A identificação de Snowden, um subcontratado da CIA para serviços de espionagem informática, deixou paralisada toda a classe dirigente, não só a Casa Branca como o resto da administração e até o Congresso, onde só vozes secundárias manifestaram opiniões claras. O governo se limitou a uma breve nota do diretor de Inteligência Nacional, anunciando uma investigação sobre o ocorrido, sem mais detalhes sobre seu alcance ou suas intenções.
Obama, na defensiva desde a semana passada, quando foram divulgados os programas secretos de espionagem maciça, encontra-se diante de uma situação impossível: atuar contra Snowden, tentando sua captura e processamento judicial, representa abrir uma guerra contra quem poderá em breve ser reconhecido como herói; passar por cima de um vazamento de semelhante relevância, porém, não parece uma opção viável.
Já catalogado como um mero continuísta da política antiterrorista de seu antecessor, Obama pode agora complicar ainda mais sua posição, seja como o perseguidor de um paladino da transparência ou como o mandatário negligente de quem os segredos de Estado escapam impunemente.
Um homem com um computador e os acessos adequados pôs em xeque, definitivamente, os serviços secretos, a classe política e, em certa medida, os poderosos meios de comunicação americanos, todos eles à deriva depois da audácia de Snowden, do jornal que lhe deu cobertura, The Guardian, e do principal autor dessas informações, Glenn Greenwald, um advogado e blogueiro especializado em direito civil que, desde o ano passado, é colunista do jornal britânico.
Ainda há muitas interrogações nessa história: por que The Guardian revelou o nome de sua fonte? Por que agora? Snowden tinha propósitos diferentes dos confessados? Por que abandonou sua vida de luxo no Havaí para fugir para Hong Kong? E por que exatamente Hong Kong? Mas essas perguntas têm por enquanto menor importância em comparação com a magnitude dos segredos que Snowden revelou e com o próprio fato de que um subcontratado de segundo nível seja capaz de invadir esses segredos.
Com seu gesto, um tanto suicida porque é possível que tenha que passar o resto da vida fugindo da justiça americana, Snowden pôs em evidência, ao mesmo tempo, o abuso de poder de um governo que atua às costas dos cidadãos, o prolongamento das estruturas e métodos de segurança implantados pelo governo anterior, a indisciplina dentro do serviço secreto e a vulnerabilidade destes. É preciso lembrar que neste momento já está em andamento um julgamento contra o soldado Bradley Manning por vazar segredos para o WikiLeaks.
O caso Snowden é um pouco diferente do de Manning, embora ambos confessem que agiram em benefício da saúde da democracia e dos interesses dos cidadãos americanos. "Quando você percebe que o mundo que ajudou a criar será pior para a próxima geração e para as seguintes, e que se ampliam as capacidades dessa arquitetura de opressão, compreende que é preciso aceitar qualquer risco sem se importar com as consequências", afirma Snowden em um vídeo publicado por "The Guardian".
The Washington Post também entrou em contato com ele nos últimos dias, que havia adotado o codinome Verax, mas o jornal informou na segunda-feira que uma pessoa registrada como Snowden tinha deixado o hotel em Hong Kong em que estava hospedada até agora.
O passado de Snowden reflete sua paixão pela intriga e o heroísmo. Alistou-se no exército em 2003 para participar da guerra do Iraque, mas o abandonou pouco depois, segundo ele, decepcionado pelas prioridades e a filosofia militar. Outros meios souberam que teve baixa depois de quebrar as duas pernas em um treinamento.
Começou a partir daí uma peregrinação entre várias empresas privadas que ajudam o governo americano em trabalhos de espionagem --um fenômeno característico da segurança na última década. A última delas, em cuja folha estava atualmente, é a Booz Allen Hamilton, que no ano passado cobrou do governo US$ 1,3 bilhão por ajuda em missões de inteligência.
Antes havia trabalhado como infiltrado da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) na Universidade de Maryland e como especialista em informática da CIA na Suíça e no Japão. Até meados de maio, quando deixou o cargo com a desculpa de um problema pessoal e se transferiu para Hong Kong, estava baseado no Havaí, com um salário de US$ 200 mil anuais. Sua mãe, que sofre de epilepsia, é auxiliar de um tribunal federal em Maryland.
O único vínculo político que se conhece dele, descoberto na segunda-feira por "The Washington Post", é que no ano passado contribuiu com US$ 250 para a campanha presidencial de Ron Paul, um congressista de ideologia libertária que participou das primárias do Partido Republicano com um programa radicalmente anti-Estado. O filho de Ron Paul,Rand Paul, também congressista republicano, anunciou sua intenção de processar o governo pelos programas descobertos por Snowden.
pequenas
revoltas grandes Bastilhas CONCLUSÃO
Homero
Mattos Jr
“Estou pensando no jornalista que organizava a
campanha de assinaturas pela anistia de prisioneiros políticos. Ele sabia
perfeitamente que essa campanha não ajudaria os prisioneiros. O verdadeiro
objetivo não era libertá-los, mas mostrar que ainda existiam pessoas que não
tinham medo. Aquilo que fazia tinha aparência de um espetáculo, mas não havia
outra escolha. Entre a ação e o espetáculo, ele não tinha escolha. Havia apenas
uma opção: dar o espetáculo ou nada fazer. Existem situações em que o homem é
condenado a dar um espetáculo. Seu combate contra o poder silencioso é o
combate de um grupo teatral que enfrenta um exército.”
Milan Kundera
A insustentável leveza do ser [1]
Até os dias de hoje,
todas as pessoas a ocupar cargo de poder no Brasil, seja púbico ou privado,
foram ensinadas a olhar para as revoltas populares ocorridas durante o Primeiro
e o Segundo Reinado como levantes (reparem nos termos) “nativistas” que
acabaram “pacificados”... de modo a garantir-se, assim, a união de todos os brasileiros...
E, de fato, entre
outras tantas revoltas populares do Brasil imperial, a Cabanada-AL;
a Sabinada-BA; a Balaiada-MA; a Praieira-PE;
a do Quebra-Quilos-PB; a do Vintém-RJ... foram
“pacificadas” meeeesmo. No sentido mais eterno da palavra descanso e tal
como o estão a gozar as vítimas do Brasil de todos os cê’s cruz credo: Canudos, Contestado, Candelária, Carandiru, Columbiara, (Eldorado
dos) Carajás....
Em suas aulas-espetáculo, referindo-se
à Revolta de Canudos, Ariano Suassuna costuma
dizer: “-Todas as vezes em que o Brasil real tentou enfrentar o Brasil
oficial ele foi impedido”.
Sim, foi. “Pacificado”...
E de todas essas “vezes”, a mais rica em
termos de afirmação da identidade popular brasileira foi, possivelmente, a que
ocorreu entre a posse do segundo Getúlio Vargas (1951) e
a derrubada de João Goulart (1964). Pois foi neste período (a
guardar muitas semelhanças com o atual processo de aumento da participação
popular na vida produtiva do País) que, apesar de notáveis realizações
brasileiras em áreas como Arquitetura, Música, Cinema, Física, Economia,
Teatro, Literatura, Esportes, Artes Plásticas... foi imposta mais uma “pacificação”
em nossa História. Após uma década de sistemático bombardeio midiático
denunciando ameaças à “segurança nacional” por conta de “baderna”,
“corrupção”, “descontrole econômico”, “descalabros de todo
tipo” (“nunca vistos”)...
Em um Brasil onde em vez de ser respeitada a
opinião pública é construída a partir dos interesses de uma oligarquia
detentora de meios de comunicação voltados para criação de 'heróis' sem
heroísmo, de 'lutadores' sem tradição de luta, de 'líderes populares' sem
popularidade... importa à moçada hoje engajada em revolucionar os usos e
costumes políticos do Brasil, interrogar-se sobre QUEM FAZ (nos termos de Ariano
Suassuna) O BRASIL OFICIAL?
Desconfia-se que para os sucessores dos
senhores-de-engenho do Brasil Colônia e dos coronéis da República Velha -fiéis
seguidores da secular tradição brasileira de abortar qualquer tentativa de
emancipação política por parte das classes subalternas, interessa celebrar o
casamento entre financiadores que não medem sacrifícios para atingir seus
objetivos e políticos dispostos a sacrificar qualquer coisa para não verem a si
mesmos sacrificados.[2]
Talvez o projeto Eleições Limpas elaborado
pela OAB[3] seja um começo para a
definitiva reversão das iniquidades brasileiras.
Importa juntar os cacos dos filhos do Brasil[4] estilhaçados
por aí, no apartamento de uma não-sociedade há 500 anos vil, mercê de uma
classe dominante espoliadora, rastaquera, estúpida e -no sentido mais falhado
da palavra chabú- insistentemente fracassada em seu dever de colaborar na
construção de uma sociedade mais amorosa, mais humana e justa. Para todos.
Cubanos inclusive.
________________________________
[1]
p. 270
40ª. Edição ed. Nova Fronteira Rio de Janeiro, RJ 1986
De...
Boletim de Atualização - Nº 300 - 29/8/2013
...para a PressAA...
Contrariando recomendações da ONU, deputado tenta liberar tecnologia que permite a transnacionais decidir (e vender) o que agricultores plantarão. Por Julian Perez-Cassarino e Luciana Jacob (Outras Palavras)
Não se pode negar atendimento médico à população desassistida alegando que "falta infraestrutura". Mas doutores estrangeiros são saída de emergência -- não solução. Andressa Palanda (Blog)
“Se ser ‘Ceará Moleque’ é vaiar médicos estrangeiros, afasto-me por inteiro de sua valia como modo de expressão, porque isto me cheira a fascismo. Por Rosemberg Cariry (Blog)
De que modo cetos equipamentos e sistemas (como Windows-8) bisbilhotam usuários. Por que tráfego global é concentrado nos EUA. Como Marco Civil pode inibir vigilância. No NDIS (Outras Mídias)
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Registros produzidos por condutores mostram que empresa ignora problemas de segurança em composições da mesma frota cujo trem descarrilou no início de agosto. Por Tadeu Breda (Blog)
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Ao quebrar tabus, arte instiga sociedade a perceber que nada deve ser inquestionável. Obras sugeridas sofreram boicotes e censuras, mas abriram debates necessários. Por Rafael Lopes, em Cinetoscópio (Outras Mídias)
Leia a crítica aqui. Luz de Inverno é o mais perto que o cinema chegou de encontrar uma resposta para os mistérios da fé. Crer ou não crer? Como fazer isso num momento crítico, onde a humanidade parece não ter salvação? Fim dos tempos? Não, é dúvida na fé. O padre que questiona a própria fé é a forma que Ingmar Bergman encontrou para interpretar um dos maiores mistérios da humanidade. De onde vem o conceito de fé e de que maneira ela blinda o ser humano de seus temores são os assuntos mais intensos, retratados de maneira intimista e esclarecedora por um dos mais brilhantes cineastas da história. O tema tratado com certa audácia, em tempos em que turbulências diplomáticas ameaçavam a mais bela criação divina, nosso mundo, constrói com impressionante maturidade algo que deveria ficar como mensagem universal: fé é muito diferente de religião. Acreditar nessa fé é o caminho mais seguro do que seguir doutrinas interpretativas que em muitas vezes desviam da própria proposta. É reinterpretar o primeiro mandamento, tendo em mente a liberdade e o livre arbítrio (garantidos por Deus na bíblia) dessa crença se revelar da maneira que for, mas se revelando.
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Ilustração: AIPC –
Atrocious International Piracy of Cartoons
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PressAA
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