sábado, 3 de agosto de 2013

Récua tucana faz PCC virar CV e paga vadias para humilhar o balneário carioca -- Enquanto isso, o Amarildo rindo à toa com o amigo Armando...

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PAINEL DO LEITOR

São Paulo, quinta-feira, 08 de março de 2001

"Mário Covas deixa o imenso legado de como fazer política com responsabilidade e seriedade. Um exemplo dessa filosofia pode ser comprovado por meio do seu importante apoio à Câmara Regional do ABC. Covas deixou de lado as diferenças partidárias das sete cidades da região num trabalho comprometido com nossas ações de caráter regional. O governador nunca permitiu que os interesses particulares de cada um ficassem à frente dos interesses coletivos." Celso Daniel, prefeito de Santo André (Santo André, SP)

"São Paulo e o Brasil perdem com um homem que fez da política um exemplo de austeridade e integridade. Barueri lamenta a perda de Mário Covas, cuja maior marca foi lutar por seus objetivos e pelo seu ideário." Gil Arantes, prefeito de Barueri (Barueri, SP) 

"Sobre o homem público Mário Covas, nada posso dizer que já não esteja gravado no coração e na mente de todos os que acreditam nos melhores valores da democracia e da política. Seu legado ilumina-se ainda mais pela sua audácia em lutar pela vida, que é o nosso maior bem e deve ser preservada a todo custo. É assim que interpreto sua derradeira luta e lhe agradeço por mais esta lição." Jair Meneguelli, deputado federal (PT-SP) (São Paulo, SP)

"E ainda dizem que Deus é brasileiro. Perdemos Juscelino Kubitschek, Tancredo Neves, Ulysses Guimarães, Franco Montoro e Mário Covas. Ficamos com FHC, Maluf, Jader Barbalho, Eurico Miranda, Ricardo Teixeira etc." Dorinato Gomes de Lima (Santos, SP) 

"Mário Covas está sendo superestimado, como foram Tancredo Neves, Franco Montoro, Ulysses Guimarães e outros coadjuvantes, que só viraram protagonistas porque a ditadura militar liquidou as grandes lideranças nacionais. Covas nunca teve verdadeira grandeza. Iniciou sua carreira defendendo os interesses retrógrados dos estivadores santistas e, no governo paulista, mais parecia um daqueles velhos guarda-livros obcecados em poupar cada centavo para as empresas. Se o Estado não tem nem um terço da rede metroviária ideal, isso se deve à longa hibernação sob um governador sem imaginação nem ousadia. Honestidade não é mérito, é apenas obrigação. E os mandatários devem exibir firmeza política, não bravatas pessoais. Enquanto Covas dava a cara para os professores baterem, as prisões viravam a "República do PCC". Com ele, São Paulo parou." Celso Lungaretti (São Paulo, SP) [Celso Lungaretti é colaborador desta nossa Agência Assaz Atroz]

"O dr. David Uip e sua equipe médica não perderam a batalha de Mário Covas. Eles conquistaram a gratidão dos brasileiros pelo exemplo de ética, dedicação e competência." Rose Carvalho (Divinópolis, MG) 

"A Social Democracia Sindical lamenta a perda do democrata Mário Covas, um líder por natureza e pela força de suas atitudes, exemplo de dignidade, austeridade, coerência e coragem. O meio sindical perde um grande companheiro de luta contra a ditadura." Enilson Simões de Moura , presidente da Social Democracia Sindical (São Paulo, SP) 

Mulher 
"Lamento que, no alvorecer do século 21, me veja obrigado a escrever esta mensagem. A violência contra as mulheres continua frequente. A prostituição forçada, a escravidão e a violência associada aos conflitos armados continuam presentes em todas as sociedades. A pobreza endêmica e a negação dos direitos humanos são causas fundamentais da violência. E, como sabemos, as vítimas da pobreza são principalmente as mulheres e as crianças. Nossa tarefa mais premente é, portanto, a erradicação da pobreza mediante políticas audazes que permitam aos desfavorecidos crescer com educação e trabalho digno. Trata-se de um trabalho árduo para o qual devemos mobilizar todas as nossas energias, capacidades e recursos. Transcorridos cinco anos desde a Conferência de Pequim, vemo-nos obrigados a reiterar que, se não tivermos em conta as capacidades intelectuais, o potencial criativo, as competências práticas e a capacidade de liderança de mais da metade da população mundial, não poderá haver desenvolvimento sustentável, nem no plano local nem no plano mundial. Rendo tributo às pessoas e às organizações que servem de inspiração e de guia para o caminho rumo à igualdade entre os sexos." Koichiro Matsuura, diretor-geral da Unesco (Paris, França) 

Suplicy 
"Em resposta à carta de Antônio José Gomes Marques ("Anjos", "Painel do Leitor", pág. A3, 6/3), gostaria de esclarecer que o senador Eduardo Suplicy foi à Casa de Detenção em atenção a um telefonema que recebeu, às 4h40, no qual várias pessoas que estavam nas celas do presídio pediram que ele fosse até o local com receio de que alguma coisa pior acontecesse. Cabe esclarecer que a preocupação maior do senador foi com os agentes penitenciários e com os familiares dos detentos que estavam como reféns." Rosa Wasem, assessora de imprensa do senador Eduardo Suplicy (Brasília, DF) 

Gaspari 
"Li com admiração a entrevista de José Maurício de Barcellos, ex-consultor jurídico da Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais, ao jornalista Elio Gaspari no domingo passado (Brasil, pág. A14). Parabéns aos dois, entrevistado e entrevistador. Ao primeiro, pela coragem na posição tomada e pelo amor e dedicação à CPRM. Ao segundo, pela objetividade e clareza na colocação das perguntas feitas. Nosso país seria ainda melhor se tais qualidades fossem exercidas por todos os homens públicos e pelos nossos agentes da informação. Carlos Oití Berbert (Brasília, DF) 

Cartunista 
"Queiram aceitar minha total indignação quando se comemoram os anos de existência da Folha. Teceram vários comentários e distribuíram elogios a mancheias para várias pessoas, dentre as quais alguns cartunistas. E o jornal, do qual sou assinante há anos, esqueceu-se do maior caricaturista e ilustrador que passou pelos jornais do Grupo Folha. Benedito Bastos Barreto, o Belmonte, foi um caricaturista reconhecido e reverenciado internacionalmente, além de cronista e ilustrador dos mais brilhantes. Muita gente comprava a Folha aos domingos principalmente por causa das maravilhosas ilustrações de Belmonte." José Luiz Pimentel Wutke (Campinas, SP) 

Horror e nojo 


"São impressionantes o "horror" e o "nojo" de FHC a CPIs. Creio que é medo. Medo de que aconteça com ele o mesmo que aconteceu com Collor. Mas por que tanto horror se não há nada a temer? O próprio ACM declara que FHC é um politico honesto. Não seria o caso de o principal mandatário do país dar o exemplo e mandar averiguar tudo e assim desmoralizar os detratores de seu honestíssimo governo?" Lourimbergue Veneno (Santos, SP) 
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02/08/2013 

CATIA SEABRA
FLÁVIO FERREIRA

DE SÃO PAULO

A multinacional alemã Siemens apresentou às autoridades brasileiras documentos nos quais afirma que o governo de São Paulo soube e deu aval à formação de um cartel para licitações de obras do metrô no Estado.

A negociação com representantes do Estado, segundo a Siemens, está registrada em "diários" apresentados pela empresa ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

No mês passado, a gigante da engenharia delatou ao órgão a existência de um cartel --do qual fazia parte-- para compra de equipamento ferroviário, além de construção e manutenção de linhas de trens e metrô em São Paulo e no Distrito Federal.

Em troca, a empresa assinou um acordo de leniência que pode lhe garantir imunidade caso o cartel seja confirmado e punido.

A formação do cartel para a linha 5 do metrô de São Paulo, de acordo com a Siemens, se deu no ano de 2000, quando o Estado era governado pelo tucano Mário Covas, morto no ano seguinte.

Segundo o Cade, o conluio se estendeu ao governo de seu sucessor, Geraldo Alckmin (2001-2006), e ao primeiro ano de José Serra, em 2007.

Secretário de transportes no governo Covas, entre 1995 e 2001, Cláudio de Senna Frederico afirmou que não teve conhecimento da formação de cartel, mas não o descartou. "Não me lembro de ter acontecido uma licitação, de fato, competitiva", disse.

O governo Alckmin diz que, se confirmado o cartel, pedirá a punição dos envolvidos. Serra não foi localizado.

Documento entregue pela Siemens aponta o suposto aval do governo em favor de um acerto entre empresas para a partilha da linha 5, em trecho hoje já em operação.

Chamado de "grande solução", o acerto era, segundo os papéis, o desfecho preferida pela "secretaria" [de transportes] por oferecer "tranquilidade na concorrência".

Consistia em formar um consórcio único para ganhar a licitação e depois subcontratar empresas perdedoras, o que, de fato, ocorreu.

No documento, de fevereiro de 2000, os executivos da Siemens descrevem reuniões para a costura do cartel.

Numa delas, é relatado que "o fornecimento dos carros [trens] é organizado em um consórcio 'político'. Então, o preço foi muito alto".

"Consórcio combinado, então, é muito bom para todos os participantes", relata um executivo da Siemens.

A Siemens diz que um acordo permitiu ampliar em 30% o preço pago em outra licitação para manutenção de trens da CPTM.

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Integrante do AfroReggae morto a tiros é enterrado no Rio



A polícia investiga o assassinato de um jovem [o Magrão] integrante do AfroReggae, em frente de casa, em Realengo, na zona oeste do Rio. O enterro aconteceu neste domingo (16)[17/12/2012]



Eles cumprem pena em Catanduvas, no Paraná. Escutas telefônicas, autorizadas pela Justiça, podem ligar os dois aos atentados contra as sedes do grupo AfroReggae, no Rio de Janeiro.




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