Conexão realizou debate entre representantes da nova mídia e deputada
Conexão Jornalismo realizou nesta segunda-feira (12) debate entre representantes da nova mídia brasileira e a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB/RJ), presidenta da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, foram debatidos temas como Novas Mídias, pluralidade da Comunicação, regionalização da cultura e o crescimento de blogs e sites na nova estrutura da informação do país.
Um destaque no debate foi a relação entre a nova mídia e a tradicional: “Há uma resistência muito grande a tudo que é novo”, segundo a deputada.
Além dela, o encontro contou com vários representantes dessa “novidade”: Filipe Peçanha, integrante do Mídia Ninja; o jornalista Miguel do Rosário, responsável pelo blog O Cafezinho; e Alexandre Castro, do blog Megacidadania. O encontro foi mediado pelo editor chefe de Conexão, Fábio Lau.
Miguel do Rosário é jornalista e um dos mais atuantes representantes da blogosfera. Há tempo tem produzido reportagens bombásticas sobre autoridades e setores da imprensa comprometidos com questões de ordem legal.
O movimento Mídia Ninja é uma das principais referências das novas plataformas de comunicação no país. Com transmissões ao vivo das ruas, o Mídia Ninja atua em várias capitais onde conquista espaço entre os jovens e seguidores das mídias alternativas.
Conexão Jornalismo é uma plataforma digital que produz reportagens de textos, vídeos e reportagens de rádio condensando todas as ferramentas da comunicação em um só site. Transmissões ao vivo em estúdio tem sido uma marca de Conexão.
Jandira Feghali, 56 anos, é mãe de um casal de filhos e está no seu sexto mandato parlamentar. Médica por formação e também baterista profissional, ela é uma das mais atuantes parlamentares fluminenses no fomento de um regionalismo cultural e lutas sociais. Atualmente é uma das responsáveis em Brasília pelo crescimento e desenvolvimento de novas mídias.
Assista ao vídeo clicando aqui. Ou indo à página original do Conexão.
Leia também...
E no blog da redecastorphoto:
Cesar Fonseca, Independência Sul-americana
Enviado pelo pessoal da Vila Vudu e Bárbara Szaniecki
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Descrédito se acentua e apenas 7,8% creem na mídia [empresarial]
Grande imprensa vê minguar sua credibilidade, pesquisa após pesquisa. Blindagem do propinoduto tucano, do escândalo Cachoeira e malabarismos editoriais de figurões como Merval Pereira, expõe frágil capital moral da mídia
Pesquisa revela que 87% dos brasileiros acreditam que a mídia representa os interesses dos próprios donos, dos que têm mais dinheiro e dos políticos
(Para ler análise completa, clique no título)
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O que Lula disse a um dos filhos do Roberto Marinho, na crise do mensalão. E o que disse ao Palocci …
Paulo Henrique Amorim
O ansioso blogueiro conversou com graduado petista que se viu envolvido, por tabela, no julgamento do mensalão, por obra e graça do insigne Roberto Gurgel, que não é mais Procurador Geral e, nesta feliz data, mereceu singela homenagem do Bessinha.
O prezado amigo contou ao ansioso blogueiro duas histórias que envolvem o mensalão (o do PT) e a Globo Overseas Investment BV.
Numa, no auge da crise do mensalão, quando o Farol de Alexandria defendeu a “teoria do sangramento” – leia o “em tempo” – , Lula se encontrou com um dos filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio.
E disse: eu não sou Getúlio para se matar, Jânio para renunciar, nem Jango para se derrubar.
Se vocês insistirem em me derrubar, eu racho esse país.
Essa reação foi a sequência de uma sugestão – já conhecida – do Antonio Palocci.
Para puxar a sardinha para a própria brasa, Palocci queria que Lula propusesse um “acordo” à Globo: eu não me candidato à reeleição e vocês não me derrubam.
A resposta de Lula ao Palocci é impublicável.
(Para saber qual foi a resposta ao Palocci, pergunte ao Lula. Para ler artigo completo, clique no título)
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16 de agosto de 2013
Wanderley Guilherme dos Santos
Para o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos, faltam provas de que houve de fato um projeto partidário de perpetuação no poder, comandado por José Dirceu
Para o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos, faltam provas de que houve de fato um projeto partidário de perpetuação no poder, comandado por José Dirceu
Leia também...
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Correspondentes PressAA...
De: Julio Cesar Montenegro, jornalista - Fortaleza (CE)
Sobre entrevista com o cartunista Latuff...
Fernando
obrigado pelo envio
pra você ver o que me espanta
a lucidez do latuff
a gente sempre se UTILIZA do que aprendeu como ser humano: criado empregado bandido policia patrão ator empreendedor
daí a vida social quanto mais elaborada tanto mais ENCENADA
daí anônimo copiar matar clonar celebridade
gostei também dele emprestar a voz ao próximo sem impor o próprio discurso
ah um mundo em que as vozes (sem comportas fios portas)
fluíssem como rio de janeiro a janeiro
em conversa orgânica
frondosa árvore fora de canteiro
p.s. encaminhe por favor ao latuff que gostaria de conhecer
como o consórcio israelusa
é emblemático duma civilização de ocup ação
síndrome do controLARdo
além de ocuparmos o lugar
queremos escolher
(numa humanidade explodindo)
perto de quem ficar
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De Pettersen Filho...
EGITO : “DA PRIMAVERA ÁRABE AO INVERNO SANGRENTO...”
Por : Pettersen Filho
Narra o Ditado Popular que “Pimenta nos olhos dos outros é Refresco”.
E mais...
APELO AOS AMIGOS PETISTAS
Por : Autoria Desconhecida
Militei no partido por muitos anos, mas de lá sai já há algum tempo. Apesar disso, deixei bons amigos no PT. E cada vez mais esses amigos (ou parte expressiva deles) têm manifestado sua contrariedade contra a grande imprensa, que eles apelidam de PIG.
É muito bom ver essa indignação toda, mas fica uma enorme sensação de que eles estão falando a partir de um lugar de fala errado. O partido deles não é mais de oposição. Há 10 anos estão no poder.
E, nesses dez anos...mais
E, nesses dez anos...mais
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Ainda no blog da redecastorphoto:
Plano B dos EUA para o Egito: trazer de volta o Regime de Mubarak
6/7/2013, [*] Mahdi Darius Nazemroaya, Strategic Culture [excerto]
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
Protestos dos apoiadores da Fraternidade Muçulmana e de Mohamed Mursi (ago/2013) |
Apesar do que a imprensa-empresa ocidental diz, repete e “comenta”, a Fraternidade Muçulmana jamais esteve em pleno comando do Egito ou do governo egípcio. Teve sempre de dividir o poder com segmentos do velho regime e com “homens de Washington e de Telavive”. Atores chaves do velho regime foram mantidos em seus cargos, em diferentes setores do governo e corpos da administração. Até no gabinete do presidente Mursi havia gente do velho regime. As discussões sobre a lei da Xaria foram predominantemente manipuladas pelos inimigos da Fraternidade Muçulmana, sobretudo para consumo fora do país, para países predominantemente não muçulmanos e para mobilizar contra Mursi os cristãos egípcios e as correntes socialistas locais.
(Clique no título para ler matéria completa)
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Ilustração: AIPC - Atrocious International Piracy of Cartoons
Ilustração: AIPC - Atrocious International Piracy of Cartoons
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PressAA
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