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Coluna Econômica - 28/8/2013
Quando ocorreram as manifestações de rua de junho – impulsionadas pelas redes sociais – houve pânico à direita e à esquerda. Inicialmente, o PT foi tomado de sobressalto. Julgou-se que perderia a liderança das manifestações de rua e a ascendência sobre o público mais jovem.
Hoje se entende que o início das manifestações não obedeceu a um comando único, mas foi fruto de uma ansiedade coletiva por maior participação popular. E o partido que não atentar para esse sentimento, dança.
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Dentro do partido, a visão é a de que as manifestações já trouxeram consequências positivas. Do lado do governo federal, aceleraram o Mais Médicos; do lado da prefeitura de São Paulo, a ampliação dos corredores de ônibus. No Congresso, em apenas uma semana o Senado aprovou projetos de lei ampliando a participação popular na feitura de leis. No governo Dilma, devolveu-se protagonismo à Secretaria de Governo, incumbida das relações com movimentos sociais e sindicatos.
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No momento, o PT está envolvido com as próximas eleições partidárias. Até ontem, havia 300 mil filiados habilitados a votar. As condições para tal era ter participado ao menos de uma atividade partidária e estar em dia com o pagamento.
Passadas as eleições internas, o foco do partido será 2014.
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A estratégia do partido estará voltada preferencialmente para Minas.
Não há maiores preocupações em relação a Marina Silva. Avalia-se que dificilmente conseguirá quórum para registrar o partido.
De fato, ontem mesmo o grupo de Marina pressionou o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para tentar o registro mesmo sem dispor do total das assinaturas. Juízes do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo anotaram, no partido de Marina, um ritmo de inscrições inferior até a de pré-partidos inexpressivos. O partido de Paulinho, da Força Sindical, tem conseguido mais assinaturas que o dela.
Para conseguir o registro, Marina teria que se valer de uma virada de mesa incabível no atual momento político.
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Do lado de Eduardo Campos, observa-se uma enorme indecisão. A aposta de Campos seria em um desarranjo forte da economia. A desvalorização do real adiou qualquer previsão de estouro nas contas externas. Além disso, não tem o apoio das principais lideranças de seu partido.
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Aécio é o adversário – considera-se no PT – mas tomado de indecisões. Nota-se uma enorme dificuldade em opinar sobre temas do momento ou apresentar um discurso novo.
É em cima desse cenário que o PT pretende desenvolver seu discurso. A ideia será apresentar os avanços anotados nas três gestões petistas – duas de Lula e uma de Dilma – e pedir o apoio para a consolidação do avanço em uma quarta gestão.
Mas admite que falta um discurso unificador. Nas campanhas de Lula havia a inclusão social como mote central. Agora, ainda não surgiu uma bandeira alternativa.
Para Minas, haverá foco especial, no tema da redução da conta de luz. Em outubro, o partido planeja um amplo plebiscito em 500 cidades de Minas, indagando se a população apoia ou não a redução da conta. Junto, material mostrando que, no caso de Minas, o maior peso na conta é o ICMS estadual.
A intenção é contrabalançar a propaganda interna, que atribuiu a não redução da tarifa em Minas à não renovação das concessões elétricas da Cemig.
Email: luisnassif@ig.com.br
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Indicado pela nossa colaboradora-correspondente Urda Alice Klueger:
Não foi por explosão espontânea que os médicos cearenses chamaram seus colegas cubanos de "escravos, escravos!"[Link brinde da PressAA] o ódio, a violência e o preconceito demonstrados na noite da segunda-feira 26 foram atitudes disseminadas, a partir do conforto das redações da mídia tradicional, por três colunistas: Reinaldo Azedo, Eliane Cantanhêde e Augusto Nunes; assim como não existiria o nazismo sem o Mein Kampf, de Hitler, o corredor polonês de Fortaleza não ocorreria sem os jornalistas que gravaram no imaginário dos médicos o rebaixamento completo dos cubanos
247 – O que move o mundo são as ideias. Para frente ou para trás. A instalação do nazismo, na Alemanha dos anos 1930, foi precedida pela publicação do ideário de Adolf Hitler, o livro Mein Kempf. Na China comunista, Mao Tsé-Tung tinha o seu Livro Vermelho, de leitura obrigatória nas escolas. De ambos nasceram ideologias totalitárias, cegas aos direitos humanos, avessas à diversidade, pregadoras da violência.
Hoje, no Brasil, o conjunto dos ideais disseminados por alguns dos mais conhecidos colunistas da mídia tradicional aponta para um caminho análogo, sem volta, de interdição do debate, aviltamento do adversário, exclusão do diferente. Corteja o totalitarismo já superado pela sociedade brasileira.
"Escravos, escravos!". A palavra de ordem dos médicos cearenses contra seus colegas cubanos, que se preparavam para receber as primeiras noções sobre que Brasil é esse que eles vieram apoiar, não foi gritada por acaso. Essa figura foi gravada no imaginário coletivo dos médicos cearenses – e pode estar se multiplicando em outras regiões brasileiras – por três, em particular, colunistas adulados na mídia tradicional.
(Para ler reportagem completa, clique no título)
Entre os comentários...
- Gente não esqueçamos a moça CUBANA QUE RECENTEMENTE ESTEVENO BRASIL. Infelizmente esqueci do seu nome!!!!!!!!!!! E o que foi que os CORRU"PT"OS fizeram com ela assim que pôs os pés no Brasil e se não me engano foi em um Aeroporto no nordeste!!!!!!!!Meu manifesto é pelo : FORA MALDITA QUADRILHA COMUNISTA CORRU"PT"A E SEUS 39 CABIDES!!!!!!!!!!!!!!!!!
- Ihihihihihih...E pensar que a Medicina de Cuba é uma das mais avançadas do mundo. Eu ja sabia que brasileiro é bem arrogante, mas não sabia que era tanto! Logo os médicos brasileiros, que estudam mal, trabalham mal e claro, ganham mal também. E nossas vidas nas mãos desses racistas...
- Será que esses PALHAÇOS que foram vaiar os MÉDICOS CUBANOS ouviram esses TRÊS IMBECIS!!!!!!!
- Rezo pelo dia em que esses três pseudo jornalistas, e gente como Merval Pereira, Jô Soares, Marinhos, e tantos outros sintam o sangue escorrer pelo corpo inerte no paredão de fuzilamento.
- Vou pegar ao menos um destes hipócritas. Fico com o Reinaldo Azevedo. Quem conhece bem o Reinaldo Azevedo é: Luiz Nassif, Reinaldo Azevedo, a cara de Veja (...) Uma revista é o que ela publica, não o que a publicidade imagina. Azevedo foi um jornalista apagado até os 40 anos de idade. Depois, entrou para a revista Primeira Leitura, que cerrou as portas quando foi denunciado o esquema de patrocínios políticos que a mantinha. Foi, então, contratado por Mario Sabino para se tornar o blogueiro da Veja, incumbido dos ataques aos adversários e da bajulação aos aliados e à empresa. Pratica ambos com notável desenvoltura. Quando Barack Obama despontou nas pesquisas, escreveu comentário preconceituoso contra ele. No final de semana a edição da revista elogiava o candidato. Sua reação foi um e-mail temeroso a Sabino, perguntando das conseqüências do escorregão. Acalmou-se quando recebeu o “nihil obstat”. Passou recibo no Blog, divulgando o e-mail súplice e a absolvição generosa. Tenta reproduzir o ideal “yuppie” do grupo, como apregoar que sempre foi bem sucedido (até os 40 anos era jornalista apagado; até dois anos atrás, jornalista desempregado), gostar de uísque escocês e separar parte de suas cinco horas de sono para “fazer amor”. Aprecia quando comentários supostamente assinados por leitores (grande parte dos comentários é de "anônimos", que tanto podem ser leitores quanto o próprio blogueiro) realçam sua inteligência e charme. Gosta de ser chamado de "meu Rei" e "tio Rei" pelos leitores. Esbanja preconceito contra negros, mulheres, abusa de um linguajar chulo, não tem limites para caluniar ou difamar críticos da revista. Seu blog participa do circuito de blogs que fazem eco às "denúncias" lançadas pelo lobby de Daniel Dantas. É reconhecidamente pessoa desequilibrada, com pendores homofóbicos. Tem obsessão por insinuações sexuais contra adversários e é especialmente agressivo com mulheres. Consegue saltar, sem nenhum filtro, da agressão mais escatológica contra os "inimigos" à bajulação mais rasteira às chefias. Em qualquer publicação, independentemente do porte, seu desequilíbrio seria contido dentro de limites editoriais. Na Veja de Eurípedes-Sabino não só tem autorização para fazer o que quiser – até sugerir "boquetes" ao presidente – como é estimulado a isso." Veja o artigo completo aqui: http://zequinhabarreto.org.br/?p=309
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Jabor tem razão: os canalhas são ousados. Mas não corajosos
Dias atrás, Míriam Leitão defendeu Joaquim Barbosa de um ataque – inusualmente corajoso, aliás – de Noblat. (Noblat é experiente o bastante para saber que mais um prova de independência dessas e sua vida na Globo fica dramaticamente ameaçada.)
Míriam sabia que os Marinhos ficariam felizes com sua defesa de JB. Logo, coragem só teria havido se ela reforçasse os pontos levantados por Noblat contra as grosserias de JB.
O que Míriam fez é um exemplo acabado de “jornalismo chapa branca”. Mas, como numa ação de merchandising, o leitor pode ser enganado e achar que ela demonstrou grande coragem.
Em junho, Jabor fez uma ação memorável de jornalismo chapa branca. Atacou ferozmente os protestos, por dar como certo que os Marinhos eram contra.
Quando ele viu que não, voltou pateticamente atrás.
Por: Fernando Brito
(Para ler artigo completo, clique no título)
Leia também...
Até Noblat passou a defender médicos cubanos! A coisa tá feia…
O blogueiro Ricardo Noblat está sendo massacrado por seu leitores em O Globo.
Seja por convicção ou por ter percebido que se forma uma imensa maré de opinião pública, Noblat resolveu enfrentar o público udenista de seu blog e declarar-se a favor da importação de médicos cubanos.
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Por Alberto Dines / Observatório da Imprensa
Há quase dois meses discute-se a implementação do programa “Mais Médicos” para atender as exigências dos manifestantes de junho. Vacilante, o governo foi apresentando uma sucessão de idéias incompletas que as corporações médica e acadêmica foram torpedeando implacavelmente. Com o decidido apoio da corporação jornalística.
O projeto sobrevivente e o mais consistente, apresentado pela própria presidente Dilma Rousseff em seguida às manifestações, previa a importação de médicos do exterior. Inclusive cubanos. Não era novidade: médicos desse país já prestaram serviço em diversos pontos do Brasil, com excelentes resultados.
À medida que a ideia se cristalizava, aumentava a histeria anticubana que se estendia a candidatos de outros países, especialmente Portugal e Espanha.
Acusações primárias se alternavam: ora dizia-se que os cubanos viriam como espiões ou agentes provocadores, ora que chegariam aqui na condição de escravos (ganhando salários irrisórios enquanto o governo de Havana ficaria com a parte do leão dos 10 mil reais mensais pagos pelo governo brasileiro). Alegou-se que cláusulas especiais foram impostas para evitar que os cubanos pedissem asilo político (por isso vinham sozinhos, sem a família). Nenhum editor deu-se ao trabalho de esclarecer, explicar vantagens e desvantagens.
(...)
Um jornalista que ouve o coração
Neste ambiente ríspido, desprovido de solidariedade, a coluna de Ricardo Noblat (segunda-feira, 26/8, O Globo, pág. 2) funciona como um alento e, talvez, como um divisor de águas.
O experiente repórter, editor e agora bem-sucedido blogueiro não se deixou enredar pelas armadilhas ideológicas, preferiu entregar-se aos valores morais, como se fazia antigamente quando os jornalistas naquelas redações barulhentas ouviam as batidas do coração e a pressão da consciência.
“Só vejo vantagens” – apesar do pragmatismo e objetividade do título, trata-se de uma calorosa convocação para que os jornalistas deixem as trincheiras partidárias que tanto prejudicam os seus dotes narrativos e se entreguem a devoções mais profundas, essenciais.
“Mais Médicos” é um programa da saúde pública. “Mais humanidade” pode ser um projeto de renovação jornalística.
(Para ler artigo completo, clique no título)
Beto Almeida, Diretor da Telesur,
Enviado pelo pessoal da Vila Vudu
O que brilha com luz própria, ninguém pode apagar
Seu brilho pode alcançar a escuridão de outras costas
Que pagará este pesar do tempo que se perdeu
Das vidas que nos custou e das que nos podem custar
O pagará a unidade dos povos em questão
E a quem negar esta razão, a história condenará
Canción por La Unidad Latinoamericana
por Pablo Milanés
Canción por la unidad latinoamericana
_______________________________________________________De...
Boletim de Atualização - Nº 299 - 27/8/2013
...para a PressAA...
David Harvey mergulha no estudo das contradições do sistema e busca alternativas: desmercantilização, propriedade comum, renda básica permanente, gratuidades... Entrevista a Ronan Burtenshaw e Aubrey Robin (Outras Palavras)
Às vésperas da votação do Marco Civil, cresce pressão para quebrar neutralidade da rede. Implicaria discriminar conteúdos segundo capacidade financeira de quem os produz. Por Jonas Valente, em Carta Capital (Outras Mídias)
Bling Ring, de Sofia Coppola, expõe curiosa fronteira, onde superficialidade, transgressão e redes sociais se encontram. Mas cheira a conformismo... Por Laís Fontenelle (Outras Palavras)
NOVOS DILEMAS DA LIBERDADE EXPRESSÃO
Inscrita na Constituição, democratização da mídia é ignorada por emissoras e políticos. Tornou-se um dos pilares da concentração de riqueza e poder no país (C.H.) (Blog)
A Voz do Dono e o Dono da Voz
CINEMA E LITERATURA
Em produções memoráveis, cinema focou grandes conflitos sociais e humanos e como resultaram ou em libertação, ou em tragédia. Por Guilherme Antunes, em Cinetoscópio (Outras Mídias)
– Está tudo bem? O doutor tem alguma coisa – Não tenho nada, mas é contagioso”. Por Otávio Mazza, na seção literária Ler Primeiro (Outras Palavras)
"Mais importante que ler é entender o que leu..."
Vozes do Bolsa Família |
LOJA CAROS AMIGOS |
A luta de homens e mulheres que, cada qual à sua maneira e em seu tempo, desafiaram o poder em nome de um mundo melhor. |
LIVROS |
Os Últimos Escritos de Lenin |
Che Guevara - Uma chama que continua ardendo |
Banksy. Guerra e Spray |
Carlos Marighella - O Inimigo Número Um Da Ditadura Militar |
Fidel Castro |
Karl Marx - A história de sua vida |
DVDs |
Antonio Gramsci. Os Dias do Cárcere |
Olga |
MILK. A voz da Igualdade |
CHE |
CHE 2 - a Guerrilha |
O Assassinato de Trotsky |
Jango |
Marighella - retrato falado do guerrilheiro |
Encontro com Milton Santos ou o mundo global visto do lado de cá |
Visite a Loja Caros Amigos clicando AQUI |
De...
...para a PressAA...
- Publicado em Terça, 27 Agosto 2013 19:04
- Escrito por Jacqueline Patrocinio
Mais que mil palavras. A fotografia tem papel claro e bem definido no jornalismo: transmitir informações. Para garantir que a mensagem seja corretamente interpretada, cabe ao repórter fotográfico alguns cuidados. “Não acredite que o bom resultado depende apenas de você”. O conselho é da analista de imagens da revista Quem, da Editora Globo, Anna Paula Ali.
Para o jornalista e repórter fotográfico independente Joaquim Eduardo Madruga, conhecido como Joka, o profissional precisa estar sempre bem informado e investir na leitura. Ele destaca o livro Clube do Bangue-Bangue. “A história fala sobre quatro fotógrafos que atuavam na África do Sul entre 1990 e 1994, durante o Apartheid, e mostra um pouco como eles agiam. É bem interessante”.
Aqui vão algumas dicas de boas práticas simples que podem ser usadas por profissionais ou por qualquer pessoa que se interesse pelo ramo e queira aperfeiçoar os cliques
NÃO FAÇA ISSO!
Evite erros no fotojornalismo
Não esqueça de ajustar a câmera
“Muitas vezes, o profissional sai de um evento e vai direto para outro. Mesmo com o tempo corrido, não pode esquecer de ajustar a câmera de acordo com a luz do ambiente”, indica Joka.
(...)
Não banalize seu trabalho
Com as redes sociais, muitas pessoas postam fotos o tempo todo. Para Joka, o excesso de compartilhamentos pode contribuir para a banalização do trabalho. “É preciso saber dosar a quantidade de posts, pois acaba desvalorizando a profissão”.
(Para ler todas as dicas, clique no título)
_________________________________________________________________________________________No blog da redecastorphoto...
[*] Spengler, Asia Times Online
Excerto traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
Vladimir Putin |
O barulhão assustador que se está ouvindo, como eu já disse dia 15/8 na CNBC, é a implosão da influência norte-americana no Oriente Médio. O oferecimento que Vladimir Putin fez, dia 17/8, de ajuda militar ao exército egípcio, depois que o presidente Obama cancelara exercícios militares conjuntos com egípcios, mostra o ponto mais baixo da curva da importância dos EUA em todo o pós-Guerra Fria. Rússia, Arábia Saudita e China trabalham juntas para tentar minimizar o dano provocado pelos erros dos norte-americanos. É precisamente o que fazem, em silêncio, há mais de um ano.
O alarme soou para a democracia egípcia, quando a Fraternidade Muçulmana ergueu-se de seu passado tenebroso, mas nem assim a Washington oficial acordou. O Egito estava à beira de morrer de fome, quando os militares depuseram Mohamed Mursi. A maior parte dos pobres no Egito já estava há meses vivendo do pão subsidiado pelo estado, e até o fornecimento desse pão estava ameaçado. Os militares trouxeram US$12 bilhões de ajuda recebida dos estados do Golfo, o suficiente para evitar uma catástrofe humanitária. A realidade é essa. É a única coisa sobre a qual Rússia, Arábia Saudita e Israel concordam.
Zbigniew Brzezinski |
A atitude errática, vacilante, dos EUA sobre o Egito, não é só erro estúpido, tolo, mas uma completa catástrofe institucional. O presidente Obama cercou-se de uma camarilha, com Susan Rice como Conselheira de Segurança Nacional, ladeada por Valerie Jarrett, milionária da indústria da construção de moradias públicas nascida no Irã. Comparada à equipe de Obama, o pessoal de Zbigniew Brzezinski eram colossos intelectuais no Conselho de Segurança Nacional de Jimmy Carter. Essa gente agora são amadores e ninguém jamais consegue prever o que inventarão, de hoje para amanhã. (...)
E tampouco interessa o que digam os especialistas do Partido Republicano. Poucos Republicanos eleitos discutirão com McCain, porque os eleitores já não suportam ouvir falar de Egito e já não confiam nos Republicanos, depois dos fracassos no Iraque e no Afeganistão.
Nenhum dos dois partidos tem capacidade institucional para deliberar inteligentemente sobre os interesses dos EUA. Dentre os veteranos dos governos Reagan e Bush há vários que compreendem com clareza o que se disputa no mundo, mas o Partido Republicano é incapaz de atuar sob orientação deles. Por isso o fracasso institucional nos EUA é tão profundo. Os deputados e senadores Republicanos vivem em pânico ante a possibilidade de serem derrotados por isolacionistas como o senador Rand Paul (R-KY) – e seguirão o quixotesco senador McCain.
E outras potências regionais e mundiais farão tudo que possam para conter o desmando e a confusão que reina nos EUA. (...)
Bashar al-Assad |
A rede Russia Today noticiou, dia 7/8, que:
(Para ler artigo completo, clique no título)
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"Burro é quem não consulta"
Depois da Bíblia, o livro mais importante da sua biblioteca, numa super promoção:
DICIONÁRIO HOUAISS DA LÍNGUA PORTUGUESA
O dicionário Houaiss foi desenvolvido por mais de 150 renomados profissionais, entre lexicógrafos, redatores, etimólogos, professores, datadores, revisores, etc. É concebido como obra máxima de referência da língua portuguesa, e considerado com um dos três dicionários mais completos do mundo. O padrão de excelência da pesquisa e o rigor da realização da obra, em todas as suas etapas, consagram o dicionário Houaiss como o maior, mais completo e moderno dicionário da língua portuguesa, recebendo elogios da revista Veja: “Um dos três mais completos do mundo”; do professor Pasquale Cipro Neto, colunista da Folha de São Paulo: “Verdadeiro monumento à língua portuguesa” e por especialistas reunidos pela revista Época:”O dicionário mais completo da língua portuguesa”.
Com mais de 228 mil verbetes, mais de 380 mil definições e mais de 3 mil páginas, o Dicionário Houaiss representa o que há mais de moderno em termos de dicionário do mundo todo. Impresso na Itália em papel especial, tem capa dura ultra resistente e 3 mil páginas impressas em duas cores.
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Ilustração:
AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
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PressAA
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