quarta-feira, 10 de julho de 2013

Contra as tramóias da direita: sustentar a Dilma Roussef

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EXCLUSIVO: BOOZ ALLEN E PSDB, UM INTERCURSO ENTRE A ESPIONAGEM E A TUTELA NEOLIBERAL?

O Congresso não pode tergiversar diante do incontornável: uma base de espionagem da CIA operou diuturnamente em território brasileiro, pelo menos até 2002. A sociedade tem direito de saber o que ela monitorou e com que objetivos. Há outras perguntas de vivo interesse do momento político nacional. O pool de espionagem apenas coletou dados no país ou se desdobrou em processar, manipular e distribuir informações, reais ou falsas, cuja divulgação obedecia a interesses que não os da soberania nacional? Fez o que fez de forma totalmente clandestina e ilegal? Ou teve o apoio interno de braços privados ou oficiais e mesmo de autoridades avulsas? Ainda opera? Quem, a não ser uma Comissão Parlamentar de Inquérito, teria acesso e autoridade para responder a essas indagações de evidente relevância nos dias que correm? Há, ainda, coincidências que gritam por elucidação. A empresa que coordenava o trabalho de grampos da CIA, a Booz-Allen, na qual trabalhava o agente Snowden, é uma das grandes corporações de consultoria mundial. No governo FHC, ela foi responsável por estudos estratégicos contratados pela esfera federal. Inclua-se aí desde o "Brasil em Ação" (primeiro governo FHC) até o "Avança Brasil" (segundo governo FHC) e outras, como as dos programas de privatização e de reestruturação do sistema financeiro nacional, com o descarnamento dos bancos públicos. Vale repetir: a mesma empresa guarda-chuva do sistema de espionagem que operou no Brasil até 2002, a Booz Allen, foi a mentora intelectual de uma série de estudos e pareceres, contratados pelo governo do PSDB, para abastecer uma estratégia de alinhamento (‘carnal', diria Menen) do Brasil com a economia dos EUA. A turma da versátil Booz Allen trabalhava em segmentos estanques? Ou aqueles encarregados de assessorar o governo do PSDB também coletavam informes do interesse imperial no país e na América Latina?


No governo Fernando Henrique Cardoso, a Booz-Allen, na qual trabalhava o espião Edward Snowden, foi responsável por consultorias estratégicas contratadas pela esfera federal. Incluem-se o "Brasil em Ação" (primeiro governo FHC) e o "Avança Brasil" (segundo governo), entre outras, como as dos programas de privatização (como saneamento) e a da reestruturação do sistema financeiro nacional. Só uma CPI no Congresso pode desvendar essa trama. 
Internacional | 10/07/2013

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Do nosso correspondente Hélder Câmara:


Quarta-feira, 10 de julho de 2013

Dilma recebe lideranças indígenas e estabelece mesa de negociação permanente

Em reunião com indígenas, Dilma estabeleceu mesa permanente de debates. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidenta Dilma Rousseff recebeu, nesta quarta-feira (10), no Palácio do Planalto, 27 lideranças dos povos indígenas. No encontro, ficou acertada a criação de uma mesa de negociação permanente para debater e aperfeiçoar as políticas públicas para essas populações. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que a reunião foi extremamente produtiva e que a indicação da presidenta é de que os índios sejam sempre ouvidos.

(Clique no título para ler nota completa)
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Leonardo Boff Revista Fórum: “A estratégia é fazer sangrar mais e mais a Presidenta Dilma e desmoralizar o PT e assim criar uma atmosfera que lhes permite voltar ao lugar que por via democrática perderam”(Foto: tvbrasil / Flickr)

Teólogo e escritor, Leonardo Boff afirma que as transformações político-sociais dos últimos 10 anos não podem ser desmoralizadas pela direita que se aproveita das manifestações nas ruas 

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Paulo Reims

 10/07/2013

Estimado irmão Evo, digníssimo Presidente da República Plurinacional da Bolívia. Tenho escrito e falado, em muitos espaços, de vários presidentes da nossa amada América dita Latina. Sobre você, confesso, ainda não havia escrito. Somente fiz um pequeno aceno sobre você, na matéria intitulada “E a espionagem?”, que escrevi na semana passada, pois enquanto escrevia me chegava a triste notícia do que lhe sucedeu ao regressar de sua missão oficial na Rússia.

Evo, lhe chamo de irmão porque desde que me chegou a fatídica notícia de que lhe negaram espaço aéreo em vários países da Europa, violando o artigo 40 da convenção de Viena de 1961, sintonizei a Telesur (http://www.telesurtv.net/el-canal/senal-en-vivo), e busquei acompanhar todos os desdobramentos deste infeliz acontecimento. Percebi em suas alocuções que você usa muito a termo hermano (a). É muito agradável ouvi-lo falar deste modo simples, próprio de um homem que não nega suas raízes, ou seja, o ser indígena. Também não aprecio algumas formas de tratamento, sobretudo porque não são verdadeiras, pelo contrário, são carregadas de hipocrisia. Certamente você lembra que o Mestre Jesus de Nazaré disse várias vezes, referindo-se às autoridades de uma seita do judaísmo, fariseus hipócritas. Uma vez eu assistia a uma seção do Senado do Brasil e ouvi uma senadora que usou a forma de tratamento excelência para outro senador, mas ela usou a forma de tratamento acompanhada de um qualificativo que ele bem merecia: “Vossa Excelência é um canalha”. Foi um momento muito hilariante, apesar de refletir bastante a realidade da maioria dos políticos deste e de outros países. Eu nunca apreciei estas formas de tratamento, e a partir de então sinto aversão por este e outros pronomes de tratamento. Excelência mesmo tem o nosso povo simples e trabalhador, feito de irmãos e irmãs que buscam ser fraternos e solidários, nos momentos bons e especialmente nos momentos difíceis, como este pelo qual você e sua comitiva passaram.

Quero lhe dizer, Evo, meu irmão, que estou muito próximo a você. Repito, pela Telesur, no meu computador, o acompanhei tanto quanto pude, torcendo para que tudo terminasse bem. Jamais poderia imaginar que o monstro grande, que pisa forte, e seus monstrengos poderiam lhe negar espaço aéreo, em pleno voo. Sim, eles queriam que o Presidente Indígena morresse, juntamente com sua comitiva e tripulantes, para deixar o espaço livre para eles continuarem a pisar forte, invadindo, explorando e matando, como o fazem desde há mais de 500 anos.

(Clique no título para ler artigo completo)

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Não são só as dores da coluna que estão pesando nas costas do Dr. Joaquim Barbosa.

Sua semana de inferno astral, que começou segunda com a revelação de que viera ao Rio, no final de semana em que assistiu Brasil e Espanha, no camarote global de Luciano Huck, com passagens pagas pelo Supremo Tribunal Federal e, neste domingo, ganha um novo capítulo.

É a publicação, pela Folha, de que Sua Excelência recebeu “atrasados” de R$ 580 mil, referentes a auxílio-moradia e licenças-prêmio não gozadas.

E limpos, porque pela natureza indenizatória de ambos não incide imposto de renda.

Não se acusa o Dr. Barbosa de ter feito nada ilegal, porque a percepção de pecúnia em lugar das licenças-prêmio não gozadas é reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, quando, em 2004, julgou a ADIN 2887-1/SP, em decisão apoiada pelo próprio Joaquim Barbosa e que tem servido de base para todas as decisões sobre o tema.

Mesmo legal, porém, está lá o Dr. Barbosa exposto – como se vem prevendo aqui – à condenação pública como um ídolo de pés de barro.

Quem é o responsável por esta situação?

Em primeiro lugar, ele próprio, que não perde oportunidade em surgir como paladino da moralidade. Tem, portanto, que redobrar os cuidados com seu próprio telhado aquele que vive a atirar pedras nos dos vizinhos.

Mas que ninguém se engane. Não faltam, lá e em outros pontos tucanos (in pectore) togados prontos a tirar o Dr. Barbosa do páreo presidencial.

E ao menos um deles tem, além das razões políticas, tem também razões pessoais de ódio e rancor ao Dr. Barbosa.

O Dr. Barbosa deveria refletir e perceber que ele será incensado e aplaudido pela mídia apenas o quanto for interessante para desgastar o Governo, mas não para, de fato, pretender ser Governo.

Se tem dúvidas, ali pertinho ele pode esclarecer com o sr. Fernando Collor de Mello.

Quando quiserem, e quando ele tiver se prestado ao papel que lhe querem dar, o demolem com um plin-plin.


Por: Fernando Brito

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PSB GANHA EM MAIS CAPITAIS, PT FATURA MAIS EM MILHÕES DE ELEITORES: SOCIALISMO SÓ CRESCE NO BRASIL POR RAZÕES ÓBVIAS:

PSB – 5 capitais, com 5,3 MILHÕES de eleitores
PT – 4 capitais, com 10,1 MILHÕES de eleitores
PSDB – 4 capitais, com 3,2 milhões de eleitores
PDT – 3, capitais, com 2,7 milhões de eleitores
PMDB – 2 capitais, com 4,9 milhões de eleitores
DEM – 2 capitais, com 2,2 milhões de eleitores
PP – 2 capitais, com 712 mil eleitores
PSD – 1 capital, com 322 mil eleitores
PTC – 1 capital, com 678 mil eleitores
PPS – 1 capital, com 255 mil eleitores
PSOL – 1 capital, com 253 mil eleitores

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http://gilsonsampaio.blogspot.com.br/2013/07/so...
Gilson Sampaio

Sonho de uma noite de inverno. | Gilson Sampaio
gilsonsampaio.blogspot.com

Bem que o Brasil podia dar um troco bem dado no império terrorista: Fechar a compra dos aviões Sukho...

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Ilustração: AIPC - Atrocious International Piracy of Cartoons

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PressAA


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