O significado de alguns ditados populares, sem tapar o sol com a peneira
Sugerido por IV AVATAR
Do Blog Tok de História - Rostand Medeiros
Muitas vezes usamos certas expressões, mas não temos ideia do que elas significam.
São ditados ou termos populares que através dos anos permaneceram sempre iguais, significando exemplos morais, filosóficos e religiosos.
Tanto os provérbios quanto os ditados populares constituem uma parte importante de cada cultura.
Historiadores e escritores sempre tentaram descobrir a origem dessa riqueza cultural, mas essa tarefa nunca foi nada fácil.
O grande escritor Luís da Câmara Cascudo já dizia que: “os ditados populares sempre estiveram presentes ao longo de toda a História da humanidade”. No Brasil isso não é nenhuma novidade. Muitas vezes ocorrem expressões tão estranhas e sem sentido, mas que são muito importantes para a nossa cultura popular.
Veja aqui algumas dessas expressões ou ditados populares:
Bicho-de-sete-cabeças
Tem origem na mitologia grega, mais precisamente na lenda da Hidra de Lerna, monstro de sete cabeças que, ao serem cortadas, renasciam. Matar este animal foi uma das doze proezas realizadas por Hércules. A expressão ficou popularmente conhecida, no entanto, por representar a atitude exagerada de alguém que, diante de uma dificuldade, coloca limites à realização da tarefa, até mesmo por falta de disposição para enfrentá-la.
Com o rei na barriga
A expressão provém do tempo da monarquia em que as rainhas, quando grávidas do soberano, passavam a ser tratadas com deferência especial, pois iriam aumentar a prole real e, por vezes, dar herdeiros ao trono, mesmo quando bastardos. Em nossos dias refere-se a uma pessoa que dá muita importância a si mesma.
Pagar o pato
A expressão deriva de um antigo jogo praticado em Portugal. Amarrava-se um pato a um poste e o jogador (em um cavalo) deveria passar rapidamente e arrancá-lo de uma só vez do poste. Quem perdia era que pagava pelo animal sacrificado. Sendo assim, passou-se a empregar a expressão para representar situações onde se paga por algo sem ter qualquer benefício em troca.
Deixar de Nhenhenhém
Conversa interminável em tom de lamúria, irritante, monótona. Resmungo, rezinga.
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, eles não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer “nhen-nhen-nhen”.
(Para ler mais, muito mais, clique no título)
O Genro de FH e o Pires pediram só R$ 250 mil por Libra? E ainda abrem a boca para dar palpite?
21 de outubro de 2013
Um amigo liga e me diz que não pode ser verdade a informação que dei no post anterior de que parte da área onde está o campo de Libra já tinha sido leiloada – e depois devolvida – como diz hoje a Agência Reuters tivesse sido oferecida por apenas R$ 250 mil no Governo Fernando Henrique.
É verdade.
Não posso garantir a informação da Reuters, é claro, mas se é correto que o Bloco Marítimo 4 da Bacia de Santos – e pelos mapas de localização é – tinha parte sobreposta à atual área de Libra, foi, sim.
A ANP, na ocasião, era chefiada por David Zylbersztajn, genro de Fernando Henrique Cardoso e tinha em sua cúpula o senhor Adriano Pires, hoje o bam-bam-bam das Organizações Globo e do Instituto Milenium para assuntos de petróleo.
Já que a nossa mídia está ouvindo os dois deitarem falação – negativa – sobre o leilão de Libra, porque é que não lhes pergunta sobre a venda, a preço de banana, de parte de sua área?
Em tempo, era tão barato que, mesmo com esse preço, a Agip arrematou a área por R$ 134 milhões, ágio de 53.564%!
Viva a imprensa brasileira!
PS: Por sugestão de leitores e piedade do governador do RS, acrescentei um esclarecedor “FH” ao Genro
Por: Fernando Brito
Pré-sal vai gerar 87 milhões de empregos
Petrobras se prepara para adquirir a maior parte de Libra
Libra: números mostram o equívoco de cancelar o leilão
Haroldo Lima: Leilão de Libra atende interesse nacional
Ilusões perigosas sobre o Campo de Libra
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As críticas ao leilão do campo de Libra
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22/10/2013
Libra dará ao Estado brasileiro mais de R$ 1 trilhão
O leilão de Libra confirmou o potencial de uma parceria estatal majoritária na exploração do maior campo do pré-sal.
por: Saul Leblon
O leilão de Libra confirmou o potencial de uma parceria estatal majoritária na exploração do maior campo do pré-sal brasileiro, conforme analisou Carta Maior em editorial nesta 2ª feira.
Juntas, a Petrobras (com uma fatia de 40%) e as estatais chinesas (20%) ficaram com 60% do consórcio vencedor do certame.
Mas o leilão trouxe ainda uma surpresa que amplia o espaço de autonomia brasileira no processo de exploração e produção. Duas petroleiras privadas, Shell e Total, arremataram outros 40% do consórcio.
Juntas, elas não ameaçam a supremacia estatal sino-brasileira. Mas criam uma margem de manobra que salvaguarda a Petrobras do risco de se tornar refém do poderoso parceiro asiático.
A presença significativa das múltis anglo-holandesa e francesa, ademais, veio esfarelar o mantra do jogral conservador que antes do leilão corneteava a urgente revisão do modelo de partilha,’ por seu ‘fracasso' em atrair capital estrangeiro ao ciclo do pré-sal.
Como se vê, um jornalismo fraco, a serviço de interesse fortes.
Em pronunciamento em rede nacional, depois do leilão, a Presidenta Dilma Rousseff fustigou, com números, o pessimismo vaporizado em torno do pré-sal. "Libra dará ao Estado brasileiro mais de R$ 1 trilhão', disse a Presidente e lembrou que a maior parte dessa riqueza tem destino certo: 'Todo o dinheiro dos royalties e metade do excedente em óleo, no valor de R$ 736 bilhões, serão investidos, exclusivamente, 75% em educação e 25% em saúde’, reiterou Dilma.
Leia a íntegra do pronunciamento da presidente.
(Para ler pronunciamento, clique no título)
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No blog da redecastorphoto...
20/10/2013, [*] Lawrence Davidson, Information Clearing House
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
No século 18, o ocidente mudou do mercantilismo para o capitalismo. O mercantilismo era o sistema econômico que dava aos governos amplos poderes regulatórios sobre o comércio, sobretudo para garantir um equilíbrio comercial favorável. Também permitia que se organizassem poderosas guildas de trabalhadores, e protegia as indústrias domésticas. Mas a Revolução Industrial pôs fim ao mercantilismo e trouxe ao poder uma categoria de comerciantes que desejavam poder operar livremente, sem qualquer supervisão pelos governos.
Com o tempo a visão de mundo capitalista acabou por converter o “livre mercado” em fetiche, e passou a ver o governo como, no máximo, um mal necessário. Qualquer regulação era vista como equivalente à escravidão, e o papel do estado ficava reduzido a manter a ordem interna (polícia), defender o reino (militares) e fazer cumprir contratos (as cortes). Qualquer tipo de intromissão do governo nas questões sociais era reprovável, porque, como se dizia, promoveria a preguiça entre os pobres – ou foi esse o mito conveniente que então se implantou. A real razão pela qual era preciso manter num mínimo absoluto a ação do governo sempre foi que a então ascendente classe comercial temia – de fato, odiava e maldizia – os impostos.
Na Europa, as racionalizações pró-capital permaneceram basicamente seculares, buscando maximizar a eficiência, em nome do lucro. Mas nos EUA, onde praticamente nenhum bem ou nenhuma felicidade acontecem que não sejam da responsabilidade de um Deus que tudo vê, as racionalizações seculares passaram rapidamente a ser complementadas com a noção do desejo divino. Deus desejava liberdade econômica sem regulações e que prevalecesse o estado mínimo.
(Para ler artigo completo, clique no título)
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Recebido por e-mail da redecastorphoto...
Car@s amig@s: acompanhei de perto artigos e comentários referentes ao leilão de Libra ocorrido ontem e vencido por um consórcio liderado pela Petrobrás.
Fiz meus pequenos comentários em minha página no Facebook. Mas, ao ler os jornalões da burguesia logo cedo hoje fiquei impressionado com uma coisa: nenhum deles falavam que a União lucraria além de 75% (nas minhas contas apurei esses números, mas posso ter me enganado, pois a presidente Dilma menciona mais de 85%).
Assim, decidi escrever um artigo comentando mais os números e menos os aspectos políticos e mesmo ideológicos que envolvem esse debate apaixonante. Mas, trato também disso, sob o aspecto da geopolítica eu poucos têm abordado por esta ótica.
Mando aqui o endereço onde podem lê-lo no portal Vermelho da qual sou colaborador assíduo desde 2002.
Espero que gostem e se gostarem, publiquem em suas páginas pessoais. Sei que é tema que instiga e aguardo sua opinião.
Abraços fraternais em tod@s
Prof. Lejeune Mirhan
Sociólogo, Escritor e Arabista
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[jornalista - Fortaleza - CE]
Data: 21 de outubro de 2013 09:22
Assunto: form ação [referindo-se a artigo de Fernando Soares Campos em "Ecocôs e socialista dos em folhas de pagamento de órgãos públicos defendem Marina et caterva com unhas, dentes, trolhas e bundas"]
li no assaz atroz que você escapou cedo
da padronização do aprendizado
arrebanhando em volta dum mestre
ENTRONIZADO
alunos subindo de grau em degrau
até papel REGISTRADO
habilitando PORTADOR
receber de CRIADOR
prapagar criado
na ritualizada trajetória
tropeçamos em repetidos ditos
escritos
ao pé da letra
por cabeças conSAGRADAS
prometendo vitórias em guerras
suficientemente justas
pra conter nossos corpos
concretaMENTE civilizados
confrontamos selvagens medidos
por tradicionais padrões
herdados de patrões
reguladores de EXCLUSÕES
via religiões
missões
prisões
ficções
transFORMADORES
de HUMANOS valores
quem sabe como máquinas
sem afeto amigo
poupassemos energia
dos feitos inimigos
Versão Pop
Original
Antonio Salieri
O italiano Antonio Salieri compôs dezenas de óperas.
"Matei Mozart. Eu matei Mozart.” O italiano Antonio Salieri compôs dezenas de óperas, deu aulas a alguns dos maiores compositores da história e inspirou sonatas de Beethoven. Mas seu nome é lembrado por essa frase, que ninguém sabe se ele proferiu mesmo ou se não passa de um boato maldoso.
Salieri deu aulas para Beethoven e fez mais sucesso que Mozart. Se um deles tinha razão para ter inveja, pasme, era Mozart
(Para ler completo, clique no título)
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Ilustração:
AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
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PressAA
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