EUA JÁ FAZEM LOBBY CONTRA PARCERIA BRASIL-RÚSSIA
Tradicional porta-voz de interesses norte-americanos, a revista
Veja desdenha de uma eventual associação entre Brasil e Rússia na área de
defesa; "a compra ou aluguel de caças russos seria um pesadelo", diz
a publicação; recentemente, um encontro entre o ministro da Defesa, Celso
Amorim, e seu colega russo deu vazão ao rumor de que a Aeronáutica poderá
comprar os caças Sukhoi no lugar dos americanos F-18; jogo é pesado
Indo direto ao ponto, a publicação afirma que "a compra ou o
aluguel de caças russos seria um pesadelo".
Veja defende a compra, pelo
Brasil, dos aviões F-18, de origem norte-americana, mesmo sem transferência de
tecnologia. E afirma que a espionagem de Barack Obama sobre o governo Dilma não
deveria ser um empecilho, uma vez que Angela Merkel também teria sido
monitorada.
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Dilma está em um bom momento em seu governo. Mas não está reeleita. Muito menos em primeiro turno. Levando em conta os mercenários que trabalham para a direita tanto nas ruas, quanto nas redes sociais (em ambos os casos “mascarados”, aliás) e levando em conta a raspa do tacho do Mentirão que guardam para ventilar na véspera, é mais provável que Marina nos leve ao segundo turno, onde Serra, com seus coices e trapaças habituais, deverá enfrentar Dilma.
Já viu esse filme? Mesmo assim, pode ter cenas inéditas nesta sua quarta versão. Todo cuidado é pouco. O fascismo espreita e já faz suas “intervenções” pelas ruas. Os idiotas de ultra direita descobriram e também infestam a rede mundial com palavras de ordem anti-democráticas.
A ausência das americanas Exxon, Chevron e outros tubarões do petróleo no leilão da partilha de Libra, somada às acusações cada vez mais graves de espionagem indiscriminada em todo o planeta, mostram que os EUA, ou ao menos seu atual governo, não controlam mais sua (ex)colônia tropical, ou ao menos, seu atual governo. A aproximação comercial com os chineses é inversamente proporcional ao distanciamento entre Brasil e EUA. Comunismo à parte.
Sem opções diplomáticas (Dilma cancelou visita oficial e repercutiu mundialmente) e desmoralizados, os EUA podem voltar a fazer o que já fizeram no passado, em 64, assumindo de vez sua verdadeira identidade: são patrocinadores circunstanciais de golpes de estado, terrorismo, desestabilização de governos, etc. Além disso, têm um desejo insaciável: controlar o fluxo do “ouro negro” nos quatro cantos do planeta. E em qualquer profundidade de onde é extraído…
(Para ler artigo completo, clique no título)
Roni Chira: nasci no líbano,
acordei em são paulo.
sou designer gráfico profissional
e músico amador
Colabora eventualmente com esta nossa Agência Assaz Atroz
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(a Folha em 1984)
Caí de amores pela Folha de S.Paulo
aos 17 anos, em 1984, quando entrei na faculdade e o jornal apoiou a campanha
pelas Diretas-Já. Até então, menina do interior da Bahia, não conhecia bem a
grande imprensa. O jornal que estampava em sua primeira página o desejo de
todos nós, brasileiros, de votar para presidente, me cativou. Como para vários
da minha geração, trabalhar na Folha se tornou um sonho para mim.
E de fato trabalhei no jornal, entre
idas e vindas, quase 10 anos. Tive espaço, ótimas oportunidades, conheci de
perto figuras incríveis: Ulysses Guimarães, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes,
Leonel Brizola, Lula. E principalmente: na Folha escrevi como quis –ninguém
nunca mudou meu texto e jamais adicionaram nem uma frase sequer que eu não
tenha apurado, ao contrário do que viveria nos oito meses que passei na Veja
(leia aqui).
Em 2009 meu respeito pela Folha
morreu. Naquele ano, o jornal publicou um artigo absolutamente
execrável acusando Lula de ter tentado estuprar um
companheiro de cela, um certo “menino do MEP” (antiga organização de esquerda),
quando esteve preso, em 1980. Qualquer pessoa que lê o texto percebe que Lula
fez uma brincadeira (de mau gosto, ok), mas o autor do artigo não só levou a
sério, ou fez de conta que levou a sério, como convenceu o jornal a publicar
aquele lixo.
Como eleitora de Lula, aquilo me
incomodou. Por que nunca fizeram algo parecido com outro político? Por que o
jornal jamais desceu tão baixo com ninguém? Apontar erros, incoerências, fazer
oposição ao governo, vá lá. Dizer que Lula estuprou uma pessoa! Por favor. Me
pareceu que alguém na direção do jornal estava sob surto psicótico ao permitir
que algo assim fosse impresso. Vários amigos da Folha me confidenciaram
vergonha e indignação com o texto.
Continuei a ler o jornal nestes
últimos quatro anos mais por hábito do que por outra coisa. Quando veio o
editorial em que a ditadura foi chamada de “ditabranda” não fiquei surpresa.
Quando a Folha publicou a ficha falsa da candidata Dilma Rousseff no DOPS
quando atuou na luta armada, tampouco. A minha própria ficha já tinha caído, lá
atrás. O jornal a favor das Diretas-Já deixara de existir –ou será que nunca
existiu? Afinal, antes disso a Folha havia apoiado o golpe militar. Terei eu
caído num golpe –de marketing?
Hoje, 24 de outubro de 2013, tomei a
iniciativa de cancelar minha assinatura da Folha de S.Paulo. O jornal acaba de
contratar dois dos maiores reacionários do País para serem seus “novos”
colunistas. Não é possível, para mim, seguir assinando um jornal com o qual não
tenho mais absolutamente nenhuma identificação. Pouco importa que minha saída
não faça diferença para o jornal: é minha grana, trabalho para ganhá-la, não
vou gastá-la em coisas que não valem a pena. O mundo não é capitalista? Pois
não quero, com meu dinheiro, ajudar a pagar gente que me causa vontade de
vomitar.
O mais triste é que, ao deixar de
assinar a Folha, deixo também de ler jornais impressos. Nenhum deles me
representa. Esta é literalmente uma página que viro, dá a sensação de que perdi
um amigo querido. Mas a vida é assim mesmo: às vezes amigos tomam rumos diferentes.
Sem rancores.
Publicado em 24 de outubro de 2013
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O Caso Norambuena
Contexto Geral
Carlos A. Lungarzo
Mauricio
Hernández Norambuena (MHN), nascido no Chile em 1958, membro de uma família de
cientistas e professores, é um antigo militante dos movimentos de esquerda que
lutaram no Chile contra a segunda mais cruenta ditadura do Ocidente, a de
Augusto Pinochet. (A primeira foi a de 1976 na Argentina). Era formado em
educação física, trabalhou como professor e ganhou vários prêmios por suas
atividades desportivas.
MHN
viajou por vários países da América Latina e colaborou com os movimentos
antiditatoriais desses lugares. Durante a segunda parte da ditadura chilena, em
1983, fundou-se no Chile o Frente
Patriótico Manuel Rodríguez (FPMR),
com membros da esquerda alternativa e alguns antigos membros dissidentes do
Partido Comunista, do qual MHN seria o vice-chefe pouco depois. Usualmente, o
FPMR é chamado apenas “El Frente” pelos setores mais genuinamente de esquerda,
pois a expressão “Frente Patriótico” tem um ranço nacionalista e estalinista
incompatível com o marxismo e o internacionalismo.
Como
sempre, os comunicadores do PIG internacional, políticos e magistrados de
direita qualificam o movimento de terrorista,
mas os verdadeiros cientistas sociais se referem ao Frente como far-left urban guerrilla. (vide) É fundamental ter
em conta que grande parte dos membros do frente foram presos, torturados e
alguns até desaparecidos nos anos seguintes. O Frente abandonou a luta armada
no final da década de 80, e passou a integrar a aliança frente Juntos Podemos Mais, a coalizão
de esquerda que disputou as eleições e considerou encerrada a luta armada.
O
Frente fez suas primeiras ações desapropriando bens de supermercados e
distribuindo-os nas favelas e também vulnerando recursos do aparato repressivo
(corte de corrente nos quarteis, destruição de armas do Estado, etc.)
Em
07/09/1986, o Frente atacou Pinochet, executando cinco membros da sua comitiva
e deixando o tirano levemente ferido. Pode ser discutível se isso foi um ato de
“vingança revolucionária”, que, como toda vingança, é indesejável. Mas, também
pode pensar-se que a morte de Pinochet naquele momento, dado o caráter
personalista da ditadura, poderia ter apressado a transição para a democracia.
Ambas as conjecturas são contrafactuais e, portanto, nunca saberemos qual era a
posição correta, mas não há dúvida de que, pelo menos, merece reflexão.
Cabe
dizer que todas as ações em que participou Norambuena no Chile, e, mais
geralmente, todas as ações do
Frente (mesmo aquelas nas
quais não participou), consistiram em ataques e execuções contra alvos
militares e figuras significativas da ditadura, torturadores e genocidas. Não houve vítimas inocentes, isso que a milicada chama com desprezo “danos colaterais”.
Também
cabe indicar que, durante esse período, produziram-se em todo Chile nutridas
manifestações de centenas de milhares de pessoas pedindo a queda da ditadura, o
que significa que as ações do Frente não
iam contra a vontade popular, como aconteceu em outros países com os grupos
armados.
Quero
deixar claro que estes argumentos que mostram o lado político e social do
Frentenão são necessários para
exigir o fim da tortura de Norambuena no Brasil, mas os utilizo para que o
leitor esteja informado. Os direitos humanos valem para todos, atores de crimes
políticos ou comuns, pessoas apolítica, membros da esquerda ou da direita,
pessoas de qualquer idade e nacionalidade (a ideia de que um estrangeiro é
um criminoso pior que o nacional é um preconceito do século XV, muito forte nos
estados germânicos).
(Lembrem que os ativistas
de DH protestamos contra o linchamento de Gaddafi e Saddam Hussein, apesar de
ser os tiranos mais parecidos aos nazistas. Também consideramos um abuso a
execução de Ben Bin Laden sem prévio julgamento, por um comando de assassinato
dos EUA no Paquistão, especialmente quando al-Qā‘idah já era independente e ramificada e
a figura de Laden não tinha mais influência.)
Embora
este comentário seja irrelevante para este texto, parece claro que a luta
armada de esquerda não deve oficializar-se, constituindo uma espécie de
exército popular, porque a violência progressista só pode emergir de situações
defensivas e organizar-se em movimentos democráticos, como fizeram os
anarquistas na Espanha em 1936. Embora “El Frente” foi defensivo ao neutralizar
vários torturadores e genocidas, ele formou internamente um sistema de quadros
sujeitos a disciplina militar. Isto, como se vê em muitos outros países, leva
aos que lutam pela liberdade a tornar-se formalmente parecidos com os militares
profissionais, embora não cometam as mesmas atrocidades. Esta degradação da
esquerda, se colocando no mesmo plano que as FFAA tradicionais, foi bem clara
na Argentina, sem desconhecer que muitos de seus membros eram lúcidos e corajosos.
Portanto, a defesa de Norambuena, que é caso típico de DH, não implica que
aceitemos nem rejeitemos sua orientação política.
A Vingança das Elites
MHN
foi a Cuba nos anos 90, onde teve algumas desavenças com Fidel Castro por causa
do desvio do antigo roteiro socialista, e a falta de participação popular no
governo. Finalmente, voltou ao Cone Sul e se radicou no Brasil.
Em
dezembro de 2001, Norambuena, junto com um grupo de chilenos, colombianos,
argentinos e brasileiros sequestraram um dos maiores magnatas da publicidade do
continente, com o objetivo de obter um resgate que seria aplicado à luta
guerrilheira em alguns países. O prisioneiro esteve em cativeiro durante 53
dias e ficou livre o 2 de fevereiro de 2002, quando a polícia assaltou o local onde
estava sequestrado em São Paulo.
O
artigo 148 do CP brasileiro estabelece uma pena máxima de prisão de 5 anos paraautores
de sequestro. Isto inclui até o caso de sequestro de crianças e doentes, e casos em
que o sequestrado é ferido durante sua captura. Alguns raptores
têm sido condenados a penas maiores, por outros motivos: por exemplo, porque o
sequestrado morreu no ato de sequestro. Qualquer um que
veja TV sabe que o sequestrado por MHN não morreu.
Apesar
da animosidade da mídia, dos inimigos da esquerda brasileira, e da elite
empresarial, nunca foi dito que o magnata tivesse recebido coação física, salvo
a de estar encerrado quase dois meses num pequeno quarto. Quando foi liberado,
deu uma breve entrevista à imprensa, e seu estado físico, pelo menos de longe,
parecia normal. Em sua entrevista, o mais substantivo que disse é que descobriu
que os raptores não eram brasileiros,porque ninguém falou nunca do
Corinthians.
Apesar
disso, Norambuena foi condenado a 30 anos. Não apenas a condenação é ilegal e
desproporcional, como cruel e desumana, pois ela transcorre no que, com cínico
eufemismo, se chama Regime Disciplina Diferenciado (RDD). Este é um método
indireto de tortura sobre o qual já falei aqui brevemente, e também está citado no
artigo recente de Celso Lungaretti. O RDD é um método insano utilizado
especialmente nas teocracias orientais, mas também em estados maniqueístas como
os EUA e a Itália.
O
RDD brasileiro é possivelmente o pior de Ocidente, se comparado com o sistema
41 bis da Itália e os outros conhecidos nas Américas. Ele foi resultado da
modificação do artigo 52 da Lei de Execuções Penais pela lei nº 10.792
O
RDD viola os acordos assinados pelo Brasil contra as penas cruéis, e contra a
própria Constituição que proíbe os tratos degradantes. Além disso, ele só pode
ser aplicado por até 360 dias, e no caso de Norambuena já se passaram mais de
3000.
Os
interessados em manter o sistema, e negam a violação da Constituição dizem que
manter uma pessoa isolada (incluso com limitação de suas capacidades
cognitivas) não é cruel.
(!!)
Além
disso, o RDD foi instalado em 2003, portanto, MHN teve uma pena que não existia
na data do crime.
Quero
fazer algumas reflexões.
1. Por que, se no Brasil se exalta aos
que lutaram contra a ditadura com os mesmos métodos e eles/elas podem aceder
aos cargos mais altos do Estado,seus equivalentes de outros países são
perseguidos e torturados?
2. O que faria o Brasil se tivesse um
caso como o de Anders Behring Breivik, que matou quase uma centena de pessoas,
mas a justiça norueguesa o está submetendo a um tratamento de restituição
psicológica e, em vez de estar num fétido buraco, habita um apartamento dentro
de um sistema prisional moderno, onde poder ler, escrever, usar Internet, etc.?
Bom... pensando bem, talvez no Estado
de São Paulo, Brevik receberia um prêmio. Ele é neonazista.
Sugestões
1. A pressão jurídica e política no
Brasil deve continuar, como se fez no caso de Cesare Battisti. Embora haja
fortes interesses na tortura e eventual morte de Norambuena, como uma
advertência aos que se insubordinam contra as elites, também é verdade que há
vários juristas que lideram uma campanha contra o RDD. Nesse sentido, é
importante manter contatos com um significativo setor progressista da OAB que
combate o RDD e também com juízes progressistas.
Há
consenso de que são os tribunais superiores os que devem julgar se esta moderna
e indireta forma de tortura é constitucional.
2. Uma prova de que o caso de MHN é
uma vingança extrema é que nenhum chefe do Narcotráfico sofreu RDD por tempo
tão longo.
3. Portanto, junto com a pressão
interna, deve ser feita pressão externa e buscar apoio.
1) Pressão
sobre a Comissão de DH da OEA e a Corte de Direitos Humanos da OEA (em San José
de Costa Rica). Também denúncias circunstanciadas de tudo isso perante a ONU e
outros organismos e ONGs internacionais.
2) Procurar
ajuda em Grupos independentes de direitos humanos no próprio Chile e na
Argentina, pois ambos têm experiência em atrocidades do Estado.
3) Redigir
e publicar manifestos nas cinco principais línguas de Europa Ocidental.
Finalmente, a
ajuda que o grupo reclama para MHN deve
estender-se aos outros culpados por esse sequestro, que ainda amargam penas de
prisão, mesmo que não seja num regime tão brutal.
Seria bom que os carrascos e neonazistas pensassem uma coisa bem
singela: se a tortura, o
genocídio e as masmorras medievais fossem eficientes, a Igreja teria dominado
totalmente o mundo já no século XIII, e os ateus teriam desaparecido. Mas, aconteceu o contrário: surgiu
a revolução Francesa, os Direitos Humanos e o socialismo. Um bumerangue. Talvez
eles decidam continuar experimentando até que a população mundial acabe.
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Carlos Alberto Lungarzo foi professor titular da UNICAMP até aposentadoria e milita em Anistia Internacional (AI) desde há muitos anos. Fez parte de AI do México, da Argentina e do Brasil, até que esta seção foi desativada. Atualmente é membro da seção dos Estados Unidos (AIUSA). Sua nova matrícula na Organização é o número 2152711. Colabora com esta nossa Agência Assaz Atroz
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O futuro Prefeito do Rio
Para quem pensa em votar em Romário como Prefeito do Rio...
Antonio Santos Aquino
Romário só teve na
vida um mérito: saber jogar futebol. Como cidadão, é da pior espécie. Primeiro
jogou um “maracanã” de dinheiro fora por burrice e mau caratismo. Fazia
qualquer tipo de negócio só para mostrar-se como empresário. Em tudo quebrava a
cara.
Inaugurou um
lava-jato e arranjou uma confusão com o vizinho causando-lhe prejuízo. Não quis
pagar quantia irrisória, foi processado e condenado, tendo que pagar uma
indenização enorme. Inaugurou um restaurante para receber a melhor freguesia.
Deu com os “burros n’água”, mas para revitalizar seu restaurante mandou pintar
caricaturas de Zico e Zagalo “sentados no vaso cagando”. Foi processado e
condenado a pagar uma fábula em dinheiro. Depois, com a maior cara de madeira
foi pedir a Zagalo e Zico que o dispensassem do pagamento.
Comprou uma
cobertura por 7 milhões que em pouco tempo passou a vazar água para o
apartamento de baixo. O proprietário pediu que mandasse fazer o reparo para
conter a infiltração. Romário por mau caratismo criou caso, dizendo que não ia
pagar. Resultado: foi processado e depois de anos teve que vender a cobertura
para pagar uma grana impressionante ao vizinho prejudicado .
Depois aparece nos
jornais que ele deixara de pagar a mesada para sua ex-mulher e a mesada do
filho Romarinho , ficou quase um ano sem pagar, causando um constrangimento
enorme para família.
ESPANCAMENTO
Fez um contrato
para jogar no Fluminense, já não fazia mais nada dentro do campo e passou a ser
vaiado nos treinos pela torcida. Em um dia de treino levou um bando de
seguranças que no primeiro sinal de vaia espancaram aquele visado por Romário,
que também saiu de campo e ajudou a espancar o torcedor. Isso registrado para
todo o Brasil pela TV que cobria o treino.
Depois
clandestinamente “bancou uma tal pirâmide”, tendo dado prejuízos enormes aos
que nele confiaram. O maior prejudicado, depois de ver que fora lesado e
encontrando Romário e seu laranja, deu-lhes uma série de bofetões.
Coincidentemente, alguns meses depois a pessoa foi assassinada a tiros. O
laranja de Romário foi preso e condenado, não está claro por quê. O certo é que
depois de passar meses sem receber ajuda financeira, o laranja preso, no jornal
“Extra” berrou: Eu não vou segurar essa parada sozinho! Possivelmente
Romário entendeu.
É esse pilantra
que entrou na política e quer ser prefeito, senador, presidente de partido. E o
povo brasileiro continua pastando na pradaria humana e endeusando uma figura
dessas.
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Comentário destacado por PressAA:
Mônica
Mônica
Tudo que eu tenho visto sobre o Romário, é superficial, aparentemente ganhou pontos depois de denunciar os gastos exorbitantes com as Copas… mas agora lendo esta biografia de perto, se eu já não votaria nele antes, agora menos ainda. Uma pessoa destas não é digna do cargo que tem.
Mais PressAA: Em relação ao título, só uma perguntinha: Dá pra separar "o jogador" ou, principalmente, "o político" do "homem"?
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44º FDB - Indústrias Criativas
Data: 29 de Outubro - a partir das 10h
Local: Porto Bay I Auditório: Flamingo
Av. Atlântica, 1500 - Copacabana
Rio de Janeiro - RJ
Programação
Abertura - Mapeamento da economia criativa no Brasil
Marcos André Carvalho - Secretário de Economia Criativa do Ministério da Cultura
Gabriel Bichara Santini Pinto - Coordenador do Mapeamento da Industria Criativa no Brasil, da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan)
1º Painel: A indústria de aplicativos no país
Fernando Teco Sodré - CEO da IKEWAI, holding de investimentos do setor de TIC baseada no Porto Digital
2º painel: As políticas de fomento e incentivo à cultura
Célio Turino - Gestor de políticas públicas e idealizador dos Pontos de Cultura
Juca Ferreira - Secretário Municipal de Cultura de São Paulo
3º Painel: A produção audiovisual no Brasil
Débora Regina Ivanov - Diretora Executiva do Sindicato da Indústria Audiovisual do Estado de São Paulo (SIAESP)
Manoel Rangel - Diretor-Presidente da Agência Nacional do Cinema (Ancine)
Mauro Garcia - Diretor Executivo e Associação Brasileira de Produtores Independentes
Informações: 0800 16 99 66 Ramal 24 ou (11) 3667-2818 ramal 24/e-mail eventos@advivo.com.
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A presidenta Dilma Rousseff afirmou, em entrevista à Rádio Itatiaia, nesta quinta-feira (24), que o governo federal avançou no cumprimento dos cinco pactos propostos após os protestos de junho. Ela citou como exemplo a sanção do programa Mais Médicos e a aprovação da destinação dos royalties do petróleo e dos recursos do Fundo Social para a educação e a saúde.
“Do ponto de vista do governo, nossa avaliação é absolutamente baseada em fatos, dados, objetiva, é que nós avançamos muito sim e cumprimos os pactos. Saúde com Mais Médicos, educação com royalties e Fundo Social, e mobilidade urbana estão avançando e fazendo o Brasil e Minas Gerais avançar”, afirmou Dilma, que ainda defendeu o direito às manifestações, mas repudiou o uso da violência e a depredação do patrimônio.
A presidenta voltou a defender que seja criado um marco civil multilateral para governança e uso da internet. O objetivo é proibir que o combate ao terrorismo seja usado como álibi para uma “guerra cibernética”. Ela lembrou a vista de Fadi Chehadé, presidente da Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (Icann, na sigla em inglês), que apoiou a posição brasileira e marcou um fórum global para debater o tema no Brasil em abril do ano que vem.
“Defendemos, e como fiz na ONU, que haja marco civil multilateral para governança e uso da internet. Isso implicaria numa discussão sobre a proteção dos dados da internet para impedir que qualquer movimentação de combate ao terrorismo, que não cabe ao meu caso, do Brasil ou do celular da [Angela] Merkel, seja usada como álibi para guerra cibernética. Por isso que é importante o marco internacional”, afirmou.
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Ilustração:
AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons
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PressAA
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